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    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo!

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    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo! Empty Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo!

    Mensagem por Fco Oliveira Dom maio 30, 2010 4:50 pm

    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo! Biblia11

    A BÍBLIA QUE SE DIZ SAGRADA, COMPILADA PELA A IGREJA CATÓLICA, VINDO DA VULGATA, É REPULSIVA E ESTÁ CHEIO DE ERROS, INCITA AO ÓDIO E A MATAR AS PESSOAS!

    A bíblia que se diz sagrada, transliterada pelo o padre João Ferreira de Almeida não é digna de ser usada pelo o povo santo do Altíssimo Deus Yahuh. Por que? Ela está cheia de erros e contradição; onde prova que o Deus Altíssimo Yahuh é cruel e imperfeito.

    Vejam neste vídeos, onde constam dez provas de que o Deus descrito nesta bíblia Católica, de João Ferreira de Almeida, é contraditório e cruel, que sua lei é imperfeita e nos ordena a matar os que não guardam as suas leis:



    E que até o próprio Messias, incitou ao ódio, à mutilação dos órgãos humanos por uma fidelidade insana; onde, ser fiel até à morte é regra de vida ou morte! Sendo que, o Deus Yahuh Ul é amor, mansidão, caridade e longânimo, perdoador e galardoador dos humildes.

    Como pode um Deus tão bom e amoroso, para que o homem cumpra as suas leis, é capaz de incitar ao ódio contra o meu irmão? A escravizar o meu próximo, a humilhar a minha irmã, a incitar o machismo, a incitar a matar o meu filho(a) rebelde? A matar crianças e inocentes? Jamais! Isto é realmente repulsivo.

    Sendo que o Deus Yahuh Ul amou o mundo de tal maneira, que não poupou a vida do seu Próprio Filho Yahushuah Ha-Mashiach, quebrando assim as regras de seu decreto, por amor às nossas almas! Jamais Yahuh Ul se deleitaria em mandar matar ou escravizar os homens que Ele tanto amou.

    Que falta faz os originais da verdadeira bíblia sagrada queimada pelo os papas da ICAR, somente com ela, o povo santo poderia honrar melhor o verdadeiro Deus de Ulyahuh (Elias), o Deus Yahuh Ul dos hebreus. Que Yahuh Ul seja hoje e sempre louvado.


    Última edição por Gideão da CCB Livre em Seg Set 10, 2012 6:59 pm, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Fco Oliveira Dom maio 30, 2010 5:19 pm

    Confirmação do que foi dito no tópico acima:

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    Mensagem por Fco Oliveira Ter Jun 01, 2010 9:27 am

    Nobres irmãos a paz esteja convosco, eu hoje vou responder a pergunta do nosso querido irmão Kristos:

    1- Por que ainda INSISTO em encontrar DEUS na CONGREGAÇÃO CRISTÃ?
    Re- porque o Deus que a nossa bíblia prega meu irmão, este Jesus Cristo, É UM SER IMAGINÁRIO, ele é uma imaginação, fabricação humana e não o verdadeiro Messias hebreus Yahushuah Ha-Mashiach!

    Se este Cristo Redentor que nós da CCB louvamos e adoramos todos os dias, fosse o verdadeiro Filho do Deus vivo Yahuh Ul, ele cumpriria a sua palavra e não deixaria nenhum crente pecar, sofrer, pois o Eterno Deus Yahuh ul é Onipresente, Onipotente e oniciente. O nosso problema é servir o Deus pagão da ICAR e sua ss. trindade com o seu Cristo de mentira, que os jesuitas nos enfiaram de goela abaixo.

    Assistam estes dois vídeos e sejam libertos do engano de Há-Shatan no Nome de Yahushuah Ha-Mashiach:

    https://www.youtube.com/v/PEQqQGdwYus

    Se o Criso Redentor não cumpre as nossas orações que fazemos todos os dias em seu Nome e o Deus pregado nesta nossa bíblia, vinda da ICAR não atende as nossas petições que se faz no nome do suposto "Senhor Jesus Cristo", é porque este Jesus Cristo é um ser imaginário, não existe, é falço e o Deus aquem nós oramos é um SER PERVERSO, CRUEL E NÃO NOS AMA, a sua suposta infalível palavra é uma mentira;

    Quando foi dito: se vós sendo maus, sabei dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais o vosso Pai Celestial... Vemos nos dias a dias da humanidade que esta palavra não foi dita pelo o Jesus Cristo, se foi, Ele é um farsante, um falso profeta, pois não cumpre nada.

    https://www.youtube.com/v/y-cA2jGnhzg

    SÓ YAHUH UL É DEUS NO CÉU E NA TERRA E DENTRO E EM TODO O UNIVERSO, ALELUYAH!


    Última edição por Gideão da CCB Livre em Seg Set 10, 2012 7:02 pm, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Fco Oliveira Dom Jun 06, 2010 1:34 pm

    Nobre irmão não é o que diz a História, hoje temos informações verídicas que os originais do NT não existem mais, foram todos queimados no ano 318 d.C e no ano 383 d. C foram queimados os últimos pergaminhos originais do NT encontrado no mundo.

    Neste site encontramos uma versão oposta do que o irmão viu, a data da copilação da Vulgata não confere com o que o irmão indicou, veja vc mesmo:
    http://www.saf.org.br/sugestao_programas/dia_biblia.php3

    Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Porém, não existe nenhuma versão original de manuscrito da Bíblia, mas sim cópias de cópias de cópias. Todos os autógrafos, isto é, os livros originais, como foram escritos pelos seus autores, se perderam.

    Neste outro site narram os fatos dos primeiros visitantes à caverna onde encontraram os manuscritos e falam coisa opostas ao que o caro irmão citou: não temos nenhuma prova de que os rolos do mar morto eram do NT, mais sim, do VT e estavam escrito em hebraicos, vejam:

    http://www.vivereparvo.com/estudos/os_rolos_manuscritos.htm

    Em 1.948, um observador belga da ONU, Philipper Lippens em conjunto com um inglês Harding, conseguiram interessar os oficiais da legião árabe pela caverna do achado, onde depois de diversas buscas encontraram a caverna, e junto com o padre dominicano Roland de Vaux puderam ir ao local.

    Ficaram decepcionados, ao notar que o local havia sido visitado e que não constatava mais nenhuma prova do que buscava, mas a paciência dos dois observadores levaram a esgaravatar o solo com as mãos à procura dos restos dos manuscritos, onde reunidos chegaram a conclusão que eram de origem heleno-romana, do periodo de 30 a.C. à 70 d.C., seiscentos pequenos fragmentos de pergaminho e papiro permitiram reconhecer ainda anotações manuscritas do Primeiro e do Quinto Livros de Moisés e do Livro dos juízes, em hebraico.

    Aqui finda qualquer debate sobre este assunto, mesmo porque, são provas arquiológicase que não cabe nenhum recurso adcional; a bíblia sagrada que os evangelicos possuem hoje, é realmente um livro duvidoso e sem nenhuma confiança de está com 100% dos originais.

    Porque? Ela é copilada da Vulgata Latina, que fora adulterada por Yerônimo no ano 318 d.C, assim sendo, mesmo que se tenham encontrados os manuscritos originais do VT, como se sabe que estão no museu de Yashorul, o NT continua sendo uma lenda histórica, sem nenhuma comprovação verídica de que o conteúdo do NT desta bíblia de J.F.A seja realmente confiavel.

    PS: mesmo que foram encontrados os rolos do mar morto, mais não temos nenhum registro de que os governos mandaram recolher todas as bíblias que já estavam em poder do povo no ano 1.947; foram encontrados, mais estes manuscritos estão guardados e não na mão do povo, continuando na mão do povo, as cópias da Vulgata adulterada, entendemos irmãos? Só Yahuh Ul é Deus louvado seja o seu Nome
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    Mensagem por Fco Oliveira Dom Jun 06, 2010 2:09 pm

    Parecer Final
    http://www.vivereparvo.com/estudos/os_rolos_manuscritos.htm

    A descoberta dos rolos em 1.947 serviu para enriquecer a autenticidade das Escrituras Sagradas, e confirmando com exatidão, a historia judaica, onde a comunidade Khirbet Qumran situado no noroeste do mar Morto, veio a tona, revelando o serviço prestados em seu tempo.

    O pequeno conjunto de construções escavados na década de 50 abrangia uma sala de manuscritos, refeitórios e salas de reunião, fornos de cerâmicas e depósito, e um cemitério. Onde na sala dos manuscritos foram achados bancos e mesas e dois recipientes para tinta.

    A literatura, ou seja os manuscritos do mar morto datados no periodo de 200 a.C. a 100 d.C encontrada em diversas cavernas consistiam em:

    » Cópias integrais ou parciais de todos os livros canônicos do Antigo Testamento (com exceção de Ester);

    » Comentários das Escrituras;

    » Material dos livros apócrifos e pseudepígrafes do periodo intertestamentário;

    » Manuscritos das regras e doutrinas da seita ( como a espera por dois messias, um secular e um religioso, e a esperança do julgamento iminente dos maus a serem feitos pelo o Deus Yahuh Ul);

    » Textos sobre outros assuntos, como o Rolo do Templo e o tesouro oculto descrito no Rolo de Cobre.

    Por fim, as semelhanças entre algumas doutrinas dos essênios e as do messianismo, por se basearem ambos no AT, tem numerosas diferencias.

    Tal documento, é pouco para que o leitor possa com profundidade conhecer o fato histórico da arqueologia bíblica, mas fica uma base do que venha a ser o famoso "Manuscritos do mar Morto".
    Só Yahuh Ul é Deus louvado seja o seu santo Nome.
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    Mensagem por Fco Oliveira Sáb Jun 12, 2010 7:50 pm

    Nobres irmãos shalom aleichem (a paz esteja convosco) vejam, qualquer assunto relativo aos 4 evangelhos, encontramos sérias contradições, vejam o assunto do Barrabás:

    http://www.bibliaonline.net/scripts/dicionario.cgi

    Barrabás (Filho do pai, ou do Rabi). Aquele a quem Pilatos libertou, em conformidade a um antigo costume na Páscoa, deixando Jesus preso. Difere nos quatro Evangelhos a descrição do crime pelo qual aquele homem tinha sido lançado na prisão.

    Em Mt 27.16 ele é apenas ‘um preso muito conhecido’; Marcos diz (15.7) que Barrabás tinha sido ‘preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido um homicídio’; Lucas confirma a exposição de Marcos, mas afirma também que a insurreição tinha sido na própria cidade de Jerusalém; e João (18.40) não diz mais do que isto: ‘Barrabás era salteador’.

    Vamos analizar outro assunto: João coloque na boca do governador romano a frase: "Tendes o costume de que eu vos livre um homem por ocasião da páscoa." (Jo 18:39)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Barrab%C3%A1s

    Embora o Evangelho de João coloque na boca do governador romano essa frase: "Tendes o costume de que eu vos livre um homem por ocasião da páscoa." (Jo 18:39), a confirmação dessa prática não é encontrada, nem no Antigo Testamento, nem no Talmud, o que torna tanto a figura de Barrabás, quanto a situação descrita naquele livro, de duvidosa autenticidade histórica.

    Só Yahuh Ul é Deus no Céu e na terra, louvado seja o seu Nome.
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    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo! Empty Re: Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo!

    Mensagem por Fco Oliveira Seg Set 10, 2012 8:37 pm

    Versão dos Setenta ou Septuaginta da versão da Bíblia hebraica para o grego koiné, traduzida em etapas entre o terceiro (300 a.c) e o primeiro século a.C. (100 a.c)em Alexandria.
    Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, lingua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Septuaginta

    A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos [1]
    (seis de cada uma das doze tribos) trabalharam nela e, segundo a
    história, teriam completado a tradução em setenta e dois dias.

    A Septuaginta, desde o século I, é a versão clássica da Bíblia hebraica para os cristãos de língua grega [1] e foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.

    A Septuaginta inclui alguns livros não encontrados na bíblia hebraica. Muitas bíblias da Reforma seguem o cânone judaico e excluem estes livros adicionais. Entretanto, católicos romanos incluem alguns destes livros em seu cânon e as Igrejas ortodoxas usam todos os livros conforme a Septuaginta. Anglicanos, assim como a Igreja oriental, usam todos os livros exceto o Salmo 151, e a bíblia do rei Jaime em sua versão autorizada inclui estes livros adicionais em uma parte separada chamada de Apocrypha.



    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo! 200px-Lxx_Minorprophets

    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo! Magnify-clipFragmento da Septuaginta, do século I.
    A Septuaginta foi tida em alta conta nos tempos antigos. Fílon de Alexandria e Flávio Josefo consideravam-na divinamente inspirada. Além das traduções latinas antigas, a Septuaginta também foi a base para as versões em eslavo eclesiástico, para a Héxapla de Orígenes (parte) e para as versões armênia, georgiana e copta do Antigo testamento.

    De grande significado para muitos cristãos e estudiosos da Bíblia, é citada no Novo Testamento e pelos Padres da Igreja. Muito embora judeus não usassem a Septuaginta desde o século II, recentes estudos acadêmicos trouxeram um novo interesse sobre o tema nos estudos judaicos.

    Alguns dos pergaminhos do Mar Morto sugerem que o texto hebraico pode ter tido outras fontes que não apenas aquelas que formaram o texto massorético. Em vários casos, estes novos textos encontrados estão de acordo com a LXX. Os mais antigos códices da LXX (Vaticanus e Sinaiticus) datam do século IV.

    Controvérsia


    Contra


    Há controvérsia quanto à veracidade de que a Septuaginta tenha mesmo existido como uma versão pré-cristã do Velho Testamento em grego, pois nunca foi encontrada nenhuma versão do Velho Testamento em grego datando antes de Orígenes (185 — 253 d.C).

    [2] H. D. Williams, vice-presidente da Dean Burgon Society[3] publicou um estudo detalhado, no qual defende que a Septuaginta nunca existiu e não passa de um mito.

    [4] Os defensores da Septuaginta alegam que Jesus Cristo
    e os apóstolos citaram a Septuaginta. Dr. Williams alega que foi
    Orígenes quem utilizou o grego do Novo Testamento para traduzir em grego
    o Velho Testamento na sua obra Héxapla.

    Dr. Williams argumenta que esta
    coluna da Héxapla, escrita por Orígenes, hoje é chamada de
    "Septuaginta", porque a Septuaginta, propriamente dita, não existe.

    Mesmo Dr. Jones e Dr. Silva, defensores da Septuaginta e escritores do prominente livro Invitation to Septuagint (Convite à Septuaginta), expressam, em duas ocasiões, a fragilidade que cerca o assunto:[5]

    a) "The reader is cautioned, therefore, that there is really no such thing as the Septuagint" (O leitor é advertido, portanto, que na verdade não existe uma 'Septuaginta')

    b) "Strictly speaking, there is no such thing as the
    Septuagint. This may seem like an odd statement in a book entitled
    Invitation to the Septuagint, but unless the reader appreciates the
    fluidity and ambiguity of the term, he or she will quickly become
    confused by the literature."
    (Estritamente falando, não existe uma
    'Septuaginta'.

    Esta parece até uma declaração estranha num livro chamado
    Convite à Septuaginta, mas a menos que o leitor compreenda a fluidade e
    ambiguidade do termo, ele ou ela irá se confundir rapidamente pela
    literatura.).


    Pró Septuaginta


    Vários estudos atestam que os Apóstolos e Evangelistas usaram a Septuaginta, a Sociedade Bíblica do Brasil afirma que "pois, como se sabe muitas citações (e alusões) do Antigo Testamento no Novo Testamento procedem diretamente da clássica versão grega".

    [6] E que das 350 citações que o Novo Testamento faz do Velho Testamento, pelo menos 300 provêm da versão grega.[6]

    Exemplos de trechos referentes a Septuaginta podem ser encontrados no Evangelho segundo Mateus, por exemplo, onde Jesus Cristo em resposta ao diabo diz:[6]

    "Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." Mt 4, 4.

    Jesus referiu-se a Deuteronômio 8,3, onde é usada é "da boca do Senhor" enquanto a Septuaginta traz "da boca de Deus".[6]


    Criação do texto


    De acordo com o historiador judeu Flávio Josefo, sábios judeus traduziram a Torah para o grego koiné no século III a.C.[7]
    Outros livros foram traduzidos ao longo dos dois séculos seguintes. Não
    é claro quando ou onde cada tradução foi realizada.

    Alguns livros podem
    inclusive ter sido traduzidos mais de uma vez, configurando diferentes
    versões e posteriormente revisados.[8] A qualidade e o estilo dos diferentes tradutores também variavam consideravelmente de livro a livro, indo da tradução literal, à de paráfrase e à interpretativa.

    De acordo com a avaliação de um estudioso "o Pentateuco foi razoavelmente bem traduzido, mas o resto dos livros, especialmente os poéticos, foram em geral mal feitos e contém mesmo alguns absurdos".[9]

    A medida que o trabalho de tradução gradualmente progredia e
    novos livros eram adicionados à coleção, a abrangência da Bíblia grega
    passou a ficar um tanto indefinida.

    O Pentateuco sempre manteve a sua
    preeminência como a base do Cânon, mas a coleção de livros proféticos (a partir dos quais os Neviim
    foram selecionados) teve sua composição alterada por ter vários
    escritos hagiográficos nele incorporados.

    Alguns dos escritos mais
    recentes, os chamados anagignoskomena, em grego, não estão incluídos no Cânon judaico. Dentre estes livros estão os Livros dos Macabeus e o Eclesiástico.

    Além disso, a versão da LXX de algumas obras, como o Livro de Daniel e o Livro de Ester, são mais longos do que aqueles encontrados no texto massorético.[10] Alguns livros posteriores, como o Livro da Sabedoria, II Macabeus, entre outros, aparentemente já foram compostos em grego e não em hebraico.[11]

    A autoridade do grupo mais extenso de "escritos", a partir dos quais se formou o ketuvim,
    ainda não havia sido determinada, apesar de que algum tipo de processo
    seletivo deve ter sido empregado, uma vez que a LXX não inclui outros
    documentos judaicos bem conhecidos como o Livro de Enoque, o Livro dos Jubileus e outros escritos que atualmente são parte da Pseudepigrafia.

    Não é sabido quais foram os critérios usados para determinar o conteúdo
    da LXX além da "Lei e dos Profetas", expressão usada muitas vezes no Novo Testamento.


    Nome e designação


    A Septuaginta tem seu nome vindo do latim Interpretatio septuaginta virorum (em grego: ἡ μετάφρασις τῶν ἑβδομήκοντα, transl. hē metáphrasis tōn hebdomēkonta), "tradução dos setenta intérpretes".

    A palavra septuaginta,[12]
    acrescenta mais detalhes: "No entanto, não foi até o tempo de Agostinho
    de Hipona (354-430 dC) que a tradução grega das escrituras judaicas
    veio a ser chamado pela septuaginta termo latino [70 ao invés de 72].

    Em sua Cidade de Deus 18,42, enquanto repetindo a história de Aristeu
    com enfeites típicos, Agostinho acrescenta o comentário: "É a tradução
    que agora se tornou tradicional para chamar a Septuaginta" ... [Latim
    omitido] ...

    Agostinho, portanto, indica que este nome para a tradução
    grega das escrituras foi um desenvolvimento recente. Mas ele não oferece
    nenhuma pista sobre quais os possíveis antecedentes levou a este
    desenvolvimento: Predefinição: Bibleverse, [Antiguidades 12,57, 12,86]
    Josefo, ou de uma elisão. ... Este nome Septuaginta parece ter sido
    desenvolvido do quarto para o quinto século. "[11].".[13]

    O título latino se refere ao relato legendário contido na pseudepigráfica Carta de Aristeias em que o rei do Egito Ptolomeu II Filadelfo pede a setenta e dois sábios judeus que traduzam a Torá para o grego, com o fim de incluí-la na Biblioteca de Alexandria.[14]

    Uma versão posterior da lenda, narrada por Fílon de Alexandria,
    afirma que apesar de os tradutores terem sido mantidos em salas
    separadas, todos eles produziram versões idênticas do texto em setenta e
    dois dias.

    Apesar desse relato ser historicamente implausível, sua
    redação traz à tona o desejo dos sábios judeus da época de apresentar a
    tradução como divinamente inspirada.
    [14] Uma versão desta lenda é encontrada no Tratado Megillah do Talmude
    Babilônico (páginas 9a-9b), que identifica especificamente quinze
    traduções pouco usuais feitas por eruditos. Somente duas dessas
    traduções são encontradas no texto da LXX que chegou até nós.


    Edições impressas


    Todas as edições impressas da Septuaginta são derivadas de três antigas cópias.



    • A Editio princeps é a Bíblia Poliglota Complutense, baseada em manuscritos atualmente perdidos, é considerada bastante próxima aos mais antigos manuscritos[15]
    • A edição aldina publicou-se em Veneza em 1518. O texto aproxima-se mais do Codex B do que do complutense. O editor não os especifica que manuscritos usou. Foi reimpressa diversas vezes.
    • A edição mais importante é a romana ou sistina, que reproduz exclusivamente o Codex Vaticanus Foi publicada pelo Cardeal Caraffa, com a ajuda dos vários peritos, em 1586, autorizado pelo Papa Sisto V, para ajudar nas revisões em preparação da Vulgata Latina, requisitada pelo Concílio de Trento. Transformou-se num repositório de textos do Antigo Testamento grego e teve muitas edições novas, tais como o de Holmes e de Pearsons (Oxford, 1798-1827), e as sete edições de Constantin von Tischendorf, que se publicaram em Leipzig entre 1850 e 1887, sendo que os últimos dois, publicou-se após a morte do autor na revisão da Nestle, e as quatro edições do Henry Barclay Swete (Cambridge, 1887-95, 1901, 1909), etc;
    • A edição de Grabe foi publicada em Oxford, 1707 a 1720, e reproduzida, de maneira incompleta no Codex Alexandrinus de Londres. Para edições parciais, veja Vigouroux, “Dict. de la Bible”, sqq 1643.
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    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo! Empty Re: Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo!

    Mensagem por Fco Oliveira Seg Set 10, 2012 9:08 pm

    Merece crédito a Septuaginta?
    Autora: Mary Schultz Publicado em: Sexta, 28/09/2007

    http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1110&menu=2&submenu=10

    Primeiramente vamos definir o
    que supostamente é a Septuaginta. Um antigo documento chamado A Carta de
    Aristeas fala de um plano de se fazer uma tradução oficial da Bíblia
    hebraica (VT) para o Grego. Essa tradução deveria ser aceita como a
    Bíblia oficial dos Judeus, a fim de substituir a Bíblia hebraica.

    Supostamente essa obra de tradução seria executada por 72 eruditos
    judeus (?) seis dos quais tirados de cada uma das 12 tribos de Israel. A
    suposta localidade para a realização dessa obra seria Alexandria,
    Egito.

    A suposta data da tradução seria aproximadamente 250 a.C, no
    período (Interbíblico) dos 400 anos de silêncio entre o encerramento do
    Velho Testamento (397 a.C) e o nascimento de Cristo (4 d.C), já que
    houve um erro de cálculo no calendário romano.

    A obra
    ficou conhecida com o nome de Septuaginta – LXX - (significando 70
    anciãos) e recebeu a numeração em algarismos romanos (?), visto como L =
    50. X = 10. X = 10, daí ter a sigla LXX. Só não sabemos porque não foi
    chamada LXXII, se os eruditos judeus eram 72.

    A tal Carta de
    Aristeas é a única “prova” da existência desse mítico documento. Não
    existem, de modo algum, quaisquer manuscritos do VT em Grego, de 250
    a.C., ou próximo dessa data. Também na história judaica não há registro
    algum de que tal obra tenha sido programada ou executada.

    Quando
    pressionados a mostrar evidência concreta da existência desse
    documento, os eruditos logo apontam a Hexapla de Orígenes, a qual foi
    escrita aproximadamente em 200 d.C, ou seja, 450 anos depois que a
    Septuaginta teria sido escrita, e mais de 100 anos após ter sido
    concluído o Novo Testamento.

    A segunda coluna da Hexapla contém a
    tradução grega do VT feita pelo próprio Orígenes (jamais pelos 72
    eruditos judeus), incluindo livros espúrios, como Bel e o Dragão,
    Judite, Tobias e outros livros apócrifos aceitos como canônicos somente
    pela Igreja Católica Romana.

    Os apologistas da Septuaginta
    tentarão argumentar que Orígenes não traduziu o VT do Hebraico para o
    Grego, mas apenas copiou a Septuaginta na segunda coluna da sua Hexapla.
    Será válido esse argumento? Não. Se o fosse então significaria que
    aqueles 72 eruditos judeus teriam acrescentado os livros apócrifos à
    sua obra, mesmo antes deles terem sido escritos. (!)

    Ou então que
    Orígenes tomou a liberdade de acrescentar esses livros espúrios à santa
    Palavra de Deus (Apocalipse 22:18). Desse modo, vemos que a segunda
    coluna da Hexapla é apenas uma tradução pessoal clandestina do VT para o
    Grego.

    Eusébio e Filo, ambos de caráter duvidoso, fizeram menção
    a um Pentateuco Grego, mas não de todo o VT, não o mencionando de modo
    algum como tradução oficialmente aceita.

    Existe algum manuscrito
    grego do VT antes de Cristo? Sim. Existe uma disputada minuta datada de
    150 a.C – o Ryland Papyrus # 458. Ele contém os capítulos 23-28 de
    Deuteronômio, apenas isso. Quem sabe a existência desse fragmento foi o
    que levou Eusébio e Filo a admitir que todo o Pentateuco havia sido
    traduzido por algum escriba no esforço de interessar os gentios na
    história dos Judeus?

    Muito provavelmente ele não fazia parte de qualquer
    suposta tradução oficial do VT para o Grego. Podemos ficar certos de
    que esses 72 eruditos judeus supostamente escolhidos para realizar a
    obra em 250 a.C não passam de uma alucinação febril do ano 150 a.C.

    Além
    disso, não existe qualquer razão para se crer que essa tradução tenha
    sido realizada algum dia, pois existem lacunas que a Carta de Aristéas,
    a Hexapla de Orígenes, o Ryland Papyrus # 458, Eusébio e Filo jamais
    puderam esclarecer.

    A primeira delas é a Carta de Aristéas.
    Existem dúvidas entre os eruditos de que ela tenha sido realmente
    escrita por alguém com o nome de Aristéas. De fato, alguns até acreditam
    ter sido Filo o autor da mesma.

    Isso lhe daria uma data depois de
    Cristo. Se isso é verdade, então o principal objetivo da mesma seria
    enganar os eruditos, levando-os a pensar que a segunda coluna da Hexapla
    de Orígenes é uma cópia da Septuaginta.. Se assim aconteceu, então se
    trata de uma façanha com “bem engendrada”. Contudo, se realmente
    existiu um Aristéas, ele deve ter enfrentado dois problemas
    incomensuráveis:

    Primeiro: Como poderia ter ele conseguido
    localizar as 12 tribos de Israel, a fim de apanhar seus eruditos judeus
    de cada tribo? Tendo sido espalhadas pela terra em razão de tantas
    derrotas e cativeiros, as linhas das tribos de há muito haviam se
    dissolvido em virtual inexistência. Seria impossível para qualquer
    pessoa identificar individualmente as 12 tribos.

    Segundo: Caso
    as 12 tribos pudessem ter sido identificadas, elas jamais iriam
    concordar com essa tradução, por duas fortíssimas razões:

    1. Todo
    Judeu sabia que a encarregada oficial da Escritura era a tribo de
    Levi, conforme Deuteronômio 17:18; 31:25-26 e Malaquias 2:7. Desse modo,
    nenhum Judeu de qualquer das outras 11 tribos iria se atrever a aderir a
    essa empresa proibida.

    2. Judeus deviam permanecer completamente
    separados das nações gentílicas que os rodeavam. A eles foram
    entregues práticas diferentes, como a circuncisão, a guarda e o culto
    aos sábados, diversas leis de purificação e sua terra de habitação. Além
    disso, havia a herança da língua hebraica.

    Mesmo hoje em dia os
    Judeus praticantes que residem na China e na Índia recusam-se
    terminantemente a ensinar a seus filhos outra língua além do Hebraico.
    Os Judeus “falasha” na Etiópia se distinguem das muitas tribos desse
    país pelo fato de conservarem zelosamente a língua de origem como prova
    de sua herança judaica.

    Seríamos tão ingênuos ao ponto de
    acreditar que os Judeus, que consideravam os gentios como cães, iriam
    abandonar de bom grado a sua herança, a língua hebraica, em troca de uma
    língua gentílica para a qual seria traduzido o seu legado mais santo – a
    Bíblia? Tal suposição é tão insana quanto absurda.

    Então, alguém
    poderia indagar, “o que dizer das inúmeras citações do Novo Testamento,
    atribuídas à Septuaginta? “ A Septuaginta mencionada é nada mais que a
    segunda coluna da Hexapla de Orígenes. As citações do Novo Testamento
    não são oriundas da Septuaginta nem da Hexapla.

    Elas são da autoria do
    Espírito Santo, que tomou a liberdade de citar a sua obra no VT, do modo
    como Ele bem desejou. E podemos descansar na segurança de que Ele
    jamais citaria uma Septuaginta inexistente. A Septuaginta não passa de
    uma centelha da imaginação humana.

    Ainda resta uma pergunta: por
    que, então, os eruditos têm tanta pressa em aceitar a existência da
    Septuaginta, mesmo sabendo que existem tantos argumentos contra a mesma?
    A resposta é triste e simples.

    O Hebraico é uma língua
    extremamente difícil de se aprender. Muitos anos de estudo são exigidos,
    a fim de que se consiga aprendê-la, e muitos anos mais, para que se
    possa chegar a conhecê-la tão bem ao ponto de transformá-la em veículo
    de pesquisa.

    Por outro lado, um conhecimento médio do Grego é
    facilmente conseguido. Desse modo, caso houvesse uma tradução grega
    oficial do VT, os críticos da Bíblia poderiam triplicar o seu campo de
    influência, da noite para o dia, sem queimar as pestanas em penoso
    estudo do Hebraico bíblico.

    Infelizmente, a aceitação da Septuaginta
    pelos “eruditos”, apesar da evidência tão fraca, está embasada no
    orgulho e na voracidade dos mesmos.


    Vamos parar e pensar. Mesmo
    que um espúrio documento como a Septuaginta realmente existisse, como
    poderia um crítico da Bíblia afirmar que “nenhuma tradução tem a mesma
    autoridade da língua original”, e ao mesmo tempo “afirmar que a sua
    Septuaginta tem a mesma autoridade do original hebraico?”

    Essa
    linguagem dupla dos “eruditos” não passa de uma autoridade de
    auto-exaltação, no esforço de conservar a sua posição erudita,
    colocando-se acima daqueles que “não são eruditos nas línguas
    originais”.


    Tradução e adaptação do cap. 9 do livro

    “The Answer Book”, do Dr. Samuel C. Gipp, Th.D, USA,

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    Provando que a Bíblia Católica é Indígna de ser Usada pelo o Povo Santo! Mary_schultze Bacharel
    em teologia, membro da Primeira Igreja Batista de Teresópolis,
    pesquisadora de catolicismo, escritora e tradutora de diversas obras
    evangélicas em língua portuguesa.
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