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Na Bíblia dos Hebreus não Existe: Inferno, Imortalidade da Alma e nem Ressurreição!
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Na Bíblia dos Hebreus não Existe: Inferno, Imortalidade da Alma e nem Ressurreição!
Perspectiva Histórica!
Os antigos Hebreus não tinham a ideia de uma alma imortal tendo uma vida completa além da vida, nem de nenhuma ressurreição ou retorno da morte. Os Seres humanos e os animais do campo, são feitos do “pó da terra” e na morte eles retornam ao pó (Gênesis 2:7; 3:19).
A palavra hebraica Alma (Nephesh), tradicionalmente traduzida por “alma viva”, mas mais adequadamente compreendida como “criatura vivente” é a mesma para todas as criaturas viventes e não se refere a nada imortal... Todos os mortos descem ao Sheol, e lá eles jazem no sono juntos. Seja bom ou mau, rico ou pobre, escravo ou liberto (Jó 3:11-19).
O Sheol é descrito como uma região “escura e profunda”, “a cova,” e “a terra do esquecimento”, interrupção da vida (Salmos 6:5; 88:3-12). Embora em alguns testes, o poder de Yawheh possa alcançar o Sheol (Salmos 139:8, a ideia dominante é a de que os mortos são abandonados para sempre.
Essa ideia do Sheol é negativa em contraste com o mundo da vida e da luz acima, mas não há noção de julgamento ou recompensa e punição. Se se encara situações extremas de sofrimento no mundo dos vivos acima, como aconteceu com Jó, o Sheol pode ser visto como um alívio bem-vindo à dor - basta ver o terceiro capítulo de Jó.
Mas, basicamente, ele é um tipo de “nada”, uma existência que é praticamente uma inexistência, na qual a sombra do antigo ser próprio sobrevive. (Salmos 88:10).
O conceito de punição eterna não ocorre na Bíblia Hebraica, que usa o termo Sheol para se dignar uma estreita região subterrânea onde os mortos, bons e maus, subsistem apenas como sombras impotentes.
Quando os escribas judeus helenistas traduziram a Bíblia para o grego, eles usaram o termo “hades” para traduzir Sheol, trazendo uma associação mitológica completamente nova à ideia de existência póstuma.
Nos mitos da Grécia Antiga, o Hades, nomeado a partir da deidade sombria que o reinava, era originalmente similar ao Sheol hebraico, um submundo escuro no qual todos os mortos, a despeito do mérito individual, eram indiscriminadamente colocados.
Enquanto alguns crentes da Bíblia acreditam que ela contenha uma doutrina do Inferno (a despeito do que eles possam pensar sobre a natureza do Inferno), as visões típicas de Harris e estudiosos histórico- críticos da Bíblia é que a doutrina muda pelo Livro, de acordo com a época que refletem.
O Sheol como um lugar de castigo (intermediário ou final) frequentemente é conhecido pelos seguintes registros, Livro dos Jubileus 7.29; 22.22; II Mac 6.23. Em Enoque 90.38, os corpos dos íntegros serão “transformados” na ressurreição.
A doutrina da ressurreição (universal) é ensinada no livro apócrifo de Baruque 30.2-5; 50; 51, e em IV Esdras 7.32-37. É dito que os fariseus “acreditavam na ressurreição”. O Livro de Enoque fala do julgamento final.
O descreve como “o grande dia”, “o julgamento do íntegro”, “o grande dia do julgamento” “o último julgamento”, “o julgamento de toda a eternidade” (10.6,12; 16.1; 19.1; 22.4,11; 25.4; 90.26,27, etc).
O Conceito de Sheol
A palavra tem duas formas de atestações, em escrita plena e defectiva, em escrita defectiva se tem duas atestações em I Rs 2.6 e Jó 17.16. Das 65 atestações da palavra Sheol; 61 vezes a LXX traduziu para hades, já a Vulgata traduziu as 65 atestações para infernum, inferni.
Esta palavra é traduzida frequentemente por sepultura (Gn 37.35; I Sm 2.6; Jó 7.9; 14:13; Sl 6.5; 49.14; Is 14.11), ou “inferno” (Dt 32.22; Sl 9.17; 18.5; Is 14.9); em três lugares por “cova” (Nm 16.30,33; Jó 17.16).
Realmente significa o mundo não visto, o estado, ou domicílio dos mortos, e seu equivalente em Grego é “Hades” por qual palavra a Septuaginta traduziu.
A palavra, e seu conceito etimológico são duvidosos. Denota, o lugar, ou domicílio dos mortos, é concebido como situado nas profundidades da terra (Sl 63.9; 86.13; Ez 26.20; 31.14; 32.18,24; compare Nm 16.30; Dt 32.22).
A convicção egípcia em Amenti, ou domicílio dos mortos, governado por Osíris, é aludido por Arallu babilônico (algum associam a palavra “Sualu” a palavra hebraica sheol), a terra da morte do qual não há nenhum retorno; domicílio escuro das sombras do passado.
A semelhança,“entre o Sheol hebraico; Inferno de Homero, e Arallu babilônico é inconfundível”
A concepção grega de Inferno era de uma localidade que recebiam todos os mortos, mas dividido em duas regiões, um lugar de tormento, e o outro de bem-aventurança.
Esta concepção não deveria ser transferida ao Novo Testamento, pois o conceito provém de influência grega paganizada, mas reflete uma convicção de modelo e idéia de Inferno no Antigo Testamento pela Septuaginta.
O morto é levado para lá sendo unido com outras pessoas; a expressão, “congregado ao seu povo” (Gn 25.8; 35.29; 49.33; Nm 20.24), denota, algo bastante distinto de um sepultamento.
Na concepção geral, Sheol é um lugar de escuridão (Jó 10.21,22; Sl 143.3), de silêncio (Sl 94.17; 115.17), de esquecimento (Sl 88.12; Ec 9.5,6,10). Sem recordação de Deus (Sl 6.5), ou conhecimento do que acontece na terra (Jó 14.21).
Sheol é às vezes descrito como “destruição” (Jó 26.6; 28.22; Pr 15.11 margem) “a cova” (Sl 30.9; 55.23), há outros tempos, em contraste com o cansaço e dificuldades da vida, é figurado como um lugar de “sono” (Jó 3.17; 14.12,13).
Sheol é representado com ação inerte, sombrio, destituído de interesses, um verdadeiro estado de morte.
Última edição por Administrador em Sex Out 03, 2014 11:21 am, editado 1 vez(es)
Re: Na Bíblia dos Hebreus não Existe: Inferno, Imortalidade da Alma e nem Ressurreição!
A Parábola do Rico e Lázaro!
Alguns acreditam ser uma parábola onde Yeshua/Jesus ensina verdades concernente ao “homem rico e de Lázaro”, para provar que há um tormento no fogo do Inferno para o pecador.
Isto envolve defender a crença na imortalidade da alma.
Lucas 16:19-31 é encarado como uma parábola didática para os judeus. Este Lázaro não tem nada a ver com Lázaro de Betânia mencionado em João 11.
A Bíblia de Jerusalém, em uma nota de rodapé, reconhece que é uma “parábola em forma de história sem referência para qualquer personagem histórico.”
O “homem rico” caracterizaria os fariseus. “Seio de Abraão” é o lugar de honra no banquete presidido pelo pai dos crentes, negado ao “homem rico”, mas admitido ao “pobre Lázaro”.
As mortes do homem rico e do pobre Lázaro - igualmente simbólicas - representariam uma mudança das circunstâncias. Assim, o antigamente menosprezado entrou numa posição de favor Divino, e o antigamente aparentemente favorecido foi rejeitado por Deus.
Ou, alternativamente, alguns autores sugerem que a parábola é uma paródia sobre os saduceus, e não sobre os fariseus.
Eles argumentam que a coincidência entre os cinco irmãos na casa do pai do rico (Lucas 16:28) e os cinco irmãos de Caifás, na casa de Anás documentada pelo historiador Flávio Josefo é deliberada.
Eles também sugerem que a profecia de Abraão, que os cinco irmãos não iriam se arrepender, mesmo que Abraão ressuscitasse o Lázaro da parábola (16:31), é uma alusão à tentativa de Anás e de seus filhos para matar o Lázaro real, quando ele foi ressuscitado por Cristo: “Mas os principais sacerdotes deliberaram matar também a Lázaro” (João 12:10).
Contudo, menciona-se também aqui a interpretação aceita por grande parte do ramo protestante do cristianismo, em que na verdade, esta não seria uma parábola, mas uma história real sobre um acontecimento com personagens reais.
Em decorrência disto, ficaram firmadas algumas bases doutrinárias, como:
A imortalidade da alma, a antiga existência do Sheol, ou o Mundo dos Mortos, dividido em 2 locais distintos separados entre si por um abismo: O “Seio de Abrãão”, onde reuniam-se as almas dos mortos salvos na esperança do verdadeiro paraíso, sob o comando do Pai Abraão.
E o Inferno propriamente dito, onde estavam reunidas as almas dos perdidos, como o rico mencionado.
Durante a morte física de Yeshua/Jesus o Cristo e sua descida ao Inferno, ele resgatou todas as almas dos salvos no Seio de Abraão e as transportou para o Paraíso, onde o ladrão arrependido na cruz já as aguardava.
A partir da Dispensação da Graça até os dias atuais, o Seio de Abraão encontra-se vazio de “habitantes” e assim permanecerá até ser desfeito juntamente com esta Terra atual nos últimos dias.
Fonte: http://monergismo.com/forum/index.php?topic=1102.0
PS: como nós aqui deste Site não pregamos mais mentiras da bíblia e nem aceitamos o conteúdo da bíblia como verdade divina; o prof. Fábio Sabino nos deu uma cooperação muito grandiosa.
Com o conhecimento que ele tem, do seu doutorado e linguístico que é, nos ajudou e muito a confirmar que o conteúdo desta bíblia é uma paródia, inventada por velhos Rabinos Hebreus e não um livro inspirado por Deus.
Conclusão sobre este Tópico, é que, nada do que está escrito na bíblia, podemos crer ou aceitar como "Palavra de Deus" e sim, um livro repulsivo e mentiroso; a bíblia não é digna de ser pregada como Infalível Palavra de Deus.
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