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O Que Diz o Tamud Hebraico Sobre o Falso Messias Yeshua/Jesus!
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O Que Diz o Tamud Hebraico Sobre o Falso Messias Yeshua/Jesus!
Verdades sobre o Talmud
De Michael A. Hoffman II and Alan R.
Nota: Usaremos o nome Deus por que é assim que está escrito no Talmud
O Talmud é o livro mais sagrado do Judaísmo (na realidade uma coleção de livros).
A supremacia do Talmud sobre a Bíblia no Estado Israelense pode também ser vista no caso dos hebreus
etíopes negros. Etíopes são versados no Antigo Testamento. Porém, sua crença é tão antiga que pré-data
os Escribas do Talmud, dos quais os etíopes não têm conhecimento. De acordo com o N.Y. Times de Set.
29, 1992, p.4:
"O problema é que a tradição etíope vai não mais que a Bíblia ou a Torah; o mais tardio Talmud e outros
comentários que formam a base das modernas tradições nunca vieram o suficiente."
Porque eles não são comerciantes na tradição Talmúdica, os negros etíopes são discriminados e foram
proibidos pelos sionistas a dirigir casamentos, funerais e outros serviços no Estado Israelense.(isso é
puramente racismo)
O Talmud Anula as escrituras
Os escribas judeus reclamam que o Talmud é parcialmente uma coleção de tradições que Moisés deu-lhes
em forma oral. Essas não haviam ainda sido escritas antes do tempo de Yeshua.
O Mashiach condenou as
tradições do Mishnah (em breve Talmud) e aqueles que ensinavam-no (Escribas e Fariseus), porque o
Talmud anula os ensinamentos da Santa Escrituras.
Alguns Ensinamentos do Talmud Judaico
Onde um Judeu Deveria Fazer o Mal
Moed Kattan 17a: Se um Judeu é influenciado a fazer o mal, ele deveria ir a uma cidade onde ele não é
conhecido e fazer o mal ali.
Penalidade por Desobedecer os Rabinos
Erubin 21b. Todo aquele que desobedece os rabinos merecem a morte e serão punidos sendo fervidos em
excrementos quentes no inferno.
Golpear um Judeu é o mesmo que golpear Deus
Sanhedrin 58b. Se um bárbaro (gentio) golpeia um judeu, o gentio deve ser morto.
Trapacear não-judeus é O.K.
Sanhedrin 57a . Um judeu não precisa pagar a um gentio ("Cuthean") os salários devidos a ele pelo
trabalho.
Judeus têm Status Legal Superior
Baba Kamma 37b. "Se um boi de um Judeu fere um boi de um cananita não há responsabilidade; mas se
um boi de um cananita fere um boi de um Judeu; ai o pagamento deve ser total".
Judeus Podem Roubar de Não-Judeus
Baba Mezia 24a . Se um judeu encontra um objeto perdido por um gentio ("pagão") ele não precisa ser
retornado. (Afirmado também no Baba Kamma 113b).
Sanhedrin 76a. Deus não terá misericórdia de um judeu que "casar sua filha com um homem velho ou
tomar uma pessoa para seu filho pequeno ou retornar um artigo perdido a um Cuthean..."
Judeus Podem Roubar e Matar Não Judeus
Sanhedrin 57a. Quando um Judeu mata um gentio ("Cuthean"), não haverá qualquer pena de morte. O que
um judeu rouba de um gentio, ele pode guardar.
Baba Kamma 37b. Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus "expôs seu dinheiro a Israel."
Judeus podem Enganar os Não Judeus
Baba Kamma 113a. Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para iludir um gentio.
Crianças Não Judias são Sub-humanas
Yebamoth 98a. Todas crianças gentias são animais.
Abodah Zarah 36b. Meninas gentilicas estão em um estado de niddah (imundície) desde o nascimento.
Abodah Zarah 22a-22b . Gentios preferem sexo com vacas.
Insultos Contra Miriam (Maria)
Sanhedrin 106a . Diz que a mãe de Yeshua foi uma prostituta: "Ela que foi a descendente de príncipes e
governadores bancou a prostituta com carpinteiros".
Também na nota de rodapé #2 do Shabbath 104b da
edição Soncino, é declarado que no texto "não censurado" do Talmud está escrito que a mãe de Yeshua,"Miriam a cabeleireira" teve sexo com muitos homens.
Contemplação com Mashiach Morrendo Jovem
Uma passagem do Sanhedrin 106 contempla-se com a idade precoce que Yeshua morreu: "Tu escutaste
como o velho Balaão (Yeshua) era? Ele respondeu: não está realmente expresso, mas posto que está escrito, homens sanguinários e enganadores não deverão viver nem metade de seus dias, segue-se que ele
tinha trinta e três ou trinta e quatro anos".
Yeshua no Talmud:
Horríveis Blasfêmias Contra Yeshua
Enquanto é a prática padrão de desinformação de apologistas do Talmud negar que ele contém quaisquer obscenas referências a Yeshua, certas organizações judaicas ortodoxas mais próximas admitem que o Talmud não somente menciona Yeshua, mas o deprecia (como um feiticeiro e um esquisito demente
sexual).
Essas organizações judaicas ortodoxas fazem essa admissão talvez fora da crença que a supremacia judaica seja tão bem estabelecida no mundo moderno que eles não precisam se preocupar com as reações adversas.
Por exemplo, no website do grupo Hassídico Ortodoxo Judaico Lubavitch um dos maiores no mundo nós encontramos o seguinte enunciado, completo com citações talmúdicas: "O Talmud (edição Babilônica) registra outros pecados de Yeshua o Nazareno':
1) Ele e seus discípulos praticaram feitiçaria e magia negra, lideraram judeus erradamente ao interior da idolatria, e foram patrocinados por poderes estrangeiros, gentios, para o propósito de subverter a adoração judaica (Sanhedrin 43a).
2) Ele foi sexualmente imoral, adorava estátuas de pedra (um tijolo é mencionado), foi cortado fora do povo judeu por sua maldade, e recusou a arrepender-se (Sanhedrin 107b; Sotah 47a).
3) Ele ensinou bruxaria no Egito e, para executar milagres, usou procedimentos que envolviam cortar sua carne, que é também explicitamente banido na Bíblia (Shabbos 104b). Fim da citação de:
http://www.noahide.com/yeshu.htm (website Lubavitch) 20 de Junho de 2000.
Vamos examinar mais adiante alguma dessas passagens anticristo do Talmud:
Gittin 57a. Diz que Yeshua está no inferno, sendo fervido em "excrementos quentes".
Sanhedrin 43a. Disse que"Yeshua" e na nota de rodapé #6 da Edição Soncino, (Yeshua "o Nazareno") foi
executado porque ele praticou bruxaria: "É ensinado que na noite da Páscoa, Jesus foi pendurado, e
quarenta dias antes disso a proclamação foi feita: Yeshua é para ser apedrejado até a morte porque ele
praticou bruxaria e seduziu o povo para a idolatria...Ele foi um incitador do mal e tu não deverás ter
piedade ou perdão".
Kallah 51a."Os anciãos estavam uma vez sentados no portão quando dois jovens passaram por ele; um
cobriu sua cabeça e o outro descobriu sua cabeça. Daquele que descobriu sua cabeça, o Rabi Eliezer
advertiu que ele é um bastardo. Rabi Joshua advertiu que ele é o filho de uma niddah (uma criança
concebida durante um período de menstruação de uma mulher). Rabi Akiba disse que ele é tanto um
bastardo quanto um filho de uma niddah.
"Eles disseram, 'O que induziu você a contradizer a opinião de seus colegas?' Ele respondeu, "Eu provarei
isso a respeito dele". Ele moveu-se para a mãe do jovem e descobriu que ela estava no mercado vendendo
feijões.
"Ele disse a ela, 'Minha filha, se você responder a questão eu oferecerei a você, eu trarei a você o mundo
vindouro.' (a vida eterna). Ela lhe disse, 'Jure para mim'.
"Rabi Akiba, tomando o juramento com seus lábios mas anulando-o em seu coração, disse a ela, 'Qual é o
status de seu filho?' Ela respondeu, 'Quando eu entrei no quarto nupcial eu estava niddah (menstruando) e
meu marido afastou-se de mim; mas meu melhor homem teve intercurso comigo e esse filho nasceu de
mim'. Conseqüentemente a criança era tanto um bastardo quanto filho de uma niddah.
"Declarou-se, '..Bendito seja o Deus de Israel que revelou esse segredo ao Rabi Akiba..."
Em acréscimo ao tema que Deus recompensa mentirosos espertos, a discussão precedente do Talmud é
realmente sobre Yeshua (o filho bastardo que "descobriu sua cabeça" e foi concebido na sujeira da
menstruação).
A mãe adúltera do garoto nessa história do Talmud é a mãe de Yeshua Maria ( Miriam às
vezes a cabelereira, no Talmud).
"A Editio Princeps do completo Código da Lei Talmúdica, a Mishneh Torah de Maimonides ? cheia não
somente com os mais ofensivos preceitos contra todos os gentios, mas também com ataques explícitos a
Yeshua (depois de cujo nome o autor adiciona piedosamente, 'Pode o nome do mau perecer')... --Dr.
Israel Shahak, Jewish History, Jewish Religion, p. 21.
"O Talmud contém umas poucas referências explícitas a Yeshua...Essas referências são certamente não
lisonjeiras...Parece haver pouca dúvida que a descrição da execução de Yeshua na noite da Páscoa referese
a Yeshua...A passagem em que a punição no inferno de Yeshua é descrita, também parece referir-se a
Yeshua. É uma parte da polêmica datando do periodo pós 70 CE..." --Hyam Maccoby, Judaism on Trial,
pp. 26-27.
"De acordo com o Talmud, Yeshua foi executado por uma corte rabínica própria por idolatria, incitar
outros judeus à idolatria e desprezo à autoridade rabínica. Todas as fontes clássicas judaicas que
mencionam essa execução são totalmente felizes em tomar a responsabilidade por isso; na descrição
talmúdica os romanos não são mesmo mencionados.
"As descrições mais populares que foram todavia tomadas com total seriedade tais como o notório Toldot
Yeshua são até piores, porque em acréscimo aos crimes acima eles o acusam de bruxaria. O nome de
'Yeshua' era para os judeus um símbolo de tudo que é abominável e sua tradição popular ainda persiste...
"A forma hebraica do nome Yeshua era interpretada como um acrônimo para a praga, 'pode seu nome e
memória serem apagados', que é usado como uma forma extrema de abuso. De fato, os judeus ortodoxos
anti-sionistas (tais como Neturey Qarta) às vezes referem-se a Herzl como 'Herzl Yeshua' e eu descobri
em escritos religiosos sionistas expressões tais como "Nasser Yeshua" e mais recentemente 'Arafat
Yeshua." --Dr. Israel Shahak, Jewish History, Jewish Religion, pp. 97- 98, 118.
Talmud Ataca:
Rosh Hashanah 17a. Cristãos (minnim) e outros que rejeitam o Talmud irão para o inferno e serão
punidos lá por todas as gerações.
Sanhedrin 90a. Aqueles que lêem o B’hti hadashach ("livros não-canônicos") não terão porção no mundo
vindouro.
Shabbath 116a. Os judeus devem destruir os livros dos Nazarenos, p.e. o Novo Testamento.
Re: O Que Diz o Tamud Hebraico Sobre o Falso Messias Yeshua/Jesus!
Dr. Israel Shahak da Hebrew University (Universidade Hebraica) relata que os israelenses queimaram
centenas de bíblias do Novo Testamento na Palestina ocupada em 23 de março de 1980 (cf. Jewish
History, Jewish Religion, p. 21).
Ensinamentos Doentios e Insanos do Talmud
Gittin 69a . Para curar sua carne um judeu deveria pegar a poeira que situa-se dentro da sombra de uma
latrina, misturar com mel e comer.
Shabbath 41a. A lei regulando a regra sobre como urinar é um santo caminho que é dado.
Yebamoth 63a. Declara que Adão teve relação sexual com todos os animais no Jardim do Éden.
Yebamoth 63a. Declara que a agricultura é mais rude das ocupações.
Sanhedrin 55b. Um Judeu pode casar-se com uma garota de três anos (especificamente, três anos "e um
dia")e fazer sexo com ela.
Sanhedrin 54b. Um Judeu pode ter sexo com uma criança enquanto a criança tenha menos de nove anos
de idade.
Kethuboth 11b. "Quando um homem adulto fizer sexo com uma garotinha não há crime de pedofilia".
Yebamoth 59b. Uma mulher que teve fizer sexo com um animal é adequada para se casar com um
sacerdote Judeu. Uma mulher que tem sexo com um demônio é também adequada para se casar com um
sacerdote Judeu.
Abodah Zarah 17a. Declara que não há uma puta no mundo que o sábio talmúdico Rabi Eleazar não tenha
mantido relações sexuais. Em uma de suas aventuras em puteiros, Rabi Eleazar descobriu que havia uma
prostituta particular residindo em um puteiro perto do mar, que deveria receber uma bolsa de dinheiro
pelos seus serviços. Ele pegou uma bolsa de dinheiro viajou até ela, cruzando sete rios para fazer isso.
Durante seu intercurso, a prostituta peidou. Depois disso, a prostituta contou ao Rabi Eleazar: "Da mesma
forma que esse gás nunca retornará ao meu ânus, Rabi Eleazar nunca chegará ao céu".
Hagigah 27a. Declara que nenhum rabi pode mesmo ir para o inferno.
Baba Mezia 59b. Um rabi debate com Deus e o derrota. Deus admite que o rabi venceu o debate.
Gittin 70a. Os rabis ensinaram: "Chegando a uma latrina um homem não deveria ter intercurso sexual até
que ele tenha esperado tempo suficiente para andar meia milha, porque o demônio da latrina está com ele
por aquele momento; se ele fizer, seus filhos serão epiléticos".
Gittin 69b. Para curar a ferida da pleura ("catarro") um Judeu deveria "pegar o excremento de um
cachorro branco e misturá-lo com bálsamo, mas se ele puder possivelmente evitar isso, ele não deverá
comer o excremento do cachorro conforme ele se desprenda dos membros."
Pesahim 111a. É proibido para cachorros, mulheres ou palmeiras passarem entre dois homens, nem
podem outros andarem entre cachorros, mulheres ou palmeiras. Perigos especiais são envolvidos se as
mulheres estão menstruando ou sentando em um cruzamento.
Menahoth 43b-44a. Um homem Judeu é obrigado a dizer a seguinte oração todo dia: Obrigado Deus por
não me fazer um gentio, uma mulher ou um escravo.
Rituais Farisaicos
Erubin 21b. "Rabi Akiba disse-lhe: "Me dê um pouco d’água para lavar minhas mãos".
"Não bastará para beber", o outro se queixou, "bastará para lavar suas mãos?"
"O que eu posso fazer?' o anterior respondeu, "quando por negligenciar as palavras dos Rabis alguém
merece a morte? É melhor que eu mesmo devesse morrer do que transgredir a opinião de meus colegas".
[Esse é o ritual de lavagem de mãos condenado por Yeshua em Mateus 15, 1-9].
Genocídio Defendido pelo Talmud
Tratados Menores. Soferim 15, Regra 10. Esse é o dito do Rabi Simon ben Yohai: Tob shebe goyyim
harog ("Mesmo os melhores dos gentios deveriam ser mortos").
Israelenses anualmente tomam parte em uma peregrinação nacional à sepultura de Simon ben Yohai, para
honrar esse rabi que defendeu o extermínio dos não-Judeus. (Jewish Press, 9 de Junho de 1989, p. 56B).
O Prof. Ehud Sprinzak da Universidade de Jerusalém descreveu a filosofia de Kahane e Goldstein: "Eles
acreditam que é vontade de Deus eles cometerem violência contra goyim, um termo judaico para não-
Judeus." (NY Daily News, 26 de Fevereiro de 1994, p. 5).
Rabi Yitzhak Ginsburg declarou, "Nós temos que reconhecer que o sangue judaico e o sangue de um goy
não são a mesma coisa". (NY Times, 06 de Junho de 1989, p.5).
Doutrina Talmúdica: Não-Judeus não são Humanos
O Talmud define especificamente todos que não são Judeus como não-humanos; animais, e
especificamente desumaniza os gentios como não sendo descendentes de Adão. Eis algumas das
passagens do Talmud que relacionam-se com esse tópico.
Kerithoth 6b: Uso de Óleo de Unção. "Nossos Rabis ensinaram: Aquele que derrama o óleo de unção
sobre o gado ou vasilhames não é culpado; se sobre gentios (goyim) ou o morto, ele não é culpado. A lei
relacionada ao gado e vasilhames está certa, porque está escrito: "Sob a carne do homem (Adão), não
deverá ser derramado (Êxodo 30,32]); e o gado e vessels não são humanos (Adão).
"Também com relação ao morto, [é plausível] que fique isento, posto que depois de morto alguém é
chamado corpo e não um homem (Adão). Mas por quê alguém é isento no caso dos gentios (goyim); eles
não estão na categoria de homem (Adão)? Não, está escrito: 'Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto,
sois homens" (Adão); [Ezequiel 34, 31]: Vós sois homens (Adão) mas gentios (goyim) não são homens
(Adão)".
Na passagem precedente, os rabis estão discutindo a porção da Lei Mosaica que proíbe aplicar o santo
óleo aos homens.
O Talmud declara que não é um pecado aplicar o santo óleo aos Gentios, porque Gentios não são seres
humanos (não são de Adão).
A lei mosaica do Antigo Testamento declara que tocar num corpo humano ou no túmulo de um homem
transmite impureza àqueles que o tocam. Mas o Talmud ensina que se um Judeu toca no túmulo de um
Gentio, o Judeu não é tornado impuro, posto que os Gentios não são homens (não de Adão).
Ezequiel 34, 31 é alegada prova textual bíblica repetidamente citada nas três precedentes passagens do
Talmud. Mas Ezequiel 34, 31 na realidade não sustenta a noção talmúdica que somente judeus são
homens. O que esses racistas rabínicos e antigentios e ideólogos têm feito em afirmar as besteiras
precedentes sobre Gentios é distorcer uma passagem do Antigo Testamento a fim de justificar sua inveja
cega.
Em Berakoth 58a o Talmud utiliza Ezequiel 23, 20 como prova do status sub-humano dos gentios.
Também ensina que qualquer um (até um homem Judeu) que revele esse ensinamento talmúdico sobre
não-Judeus merece a morte, visto que o revelando torna os Gentios irados e causa a repressão do
judaísmo.
A citação talmúdica desse versículo de Ezequiel como uma "prova textual" é enganosa, posto que a
passagem não prova que os Gentios são animais. A passagem de Ezequiel diz somente que alguns
egípcios tinham grandes órgãos genitais e emissões copiosas. Isso não prova de forma alguma ou mesmo
dá a entender que os egípcios sendo referidos assim na Bíblia eram considerados animais. De novo, o
Talmud falsificou a Bíblia por meio de interpretação distorcida.
Outras passagens do Talmud que expõem Ezequiel 23, 20 nesse modo racista são: Arakin 19b, Berakoth
25b, Niddah 45a, Shabbath 150a, Yebamoth 98a. Além disso, o texto original de Sanhedrin 37a aplica a
aprovação de Deus somente para os salvadores de vidas Judaicas (cf. the Hesronot Ha-shas, Cracow,
1894).
Re: O Que Diz o Tamud Hebraico Sobre o Falso Messias Yeshua/Jesus!
Moses Maimonides: Defensor do Extermínio
Nós examinaremos agora o comentarista pós-talmúdico Rambam (Moses Maimonides). Esse
reverenciado "sábio" ensinava que os Cristãos deveriam ser exterminados. Ele tem a mais alta estatura no
judaísmo:
Maimonides, Mishnah Torah, (Moznaim Publishing Corporation, Brooklyn, New York, 1990, Chapter
10, English Translation), p. 184: "Conseqüentemnete, se nós vemos um idólatra (gentio) sendo eliminado
ou se afogando no rio, nós não deveríamos ajudá-lo. Se nós vemos que sua vida está em perigo, nós não
deveríamos salvá-lo". O texto em Hebreu da edição Feldheim de 1981 do Mishnah Torah também declara
isso.
Imediatamente depois da advertência de Maimonides que é um dever para os Judeus não salvar um gentio
perecendo ou se afogando, ele nos informar sobre o dever talmúdico dos Judeus dirigido aos Cristãos, e
também dirigido aos Judeus que negam o Talmud. Maimonides, Mishnah Torah, (Chapter 10), p. 184:
"É um mitzvah [dever religioso], porém, erradicar os traidores Judeus, minnim e apikorsim, e a induzi-los
ao poço da destruição, posto que eles causam dificuldades aos Judeus e influenciam o povo a se afastar de
Deus, como fez Yeshua de Nazaré e seus estudantes, e Tzadok, Baithos, e seus estudantes. Pode o nome
do mau apodrecer."
Maimonides ensinou em uma outra parte do Mishnah Torah que os gentios não são humanos: "Homens
somente, e não vasilhames, podem contrair impurezas por porte. ...O corpo de um gentio, porém, não
conduz impureza por abrigá-lo. ...um gentio não contrai impurezas; e se um gentio toca, carrega ou abriga
um corpo, ele é como alguém que não o tocou.
"E o que isso parece? É como uma besta que toca um corpo ou o abriga. E isso se aplica não à impureza
do corpo somente, mas a quaisquer outros tipos de impureza: nem gentios nem gado são suscetíveis de
qualquer impureza." (The Code of Maimonides, vol. 10, traduzido por Herbert Danby, Yale University
Press, New Haven, 1954, pp. 8-9).
Maimonides, Mishneh Torah, Hilchot Rotze'ach 2, 11: "Um Judeu que matou um gentio justo não é
executado em uma corte da lei. Diz o Exôdo 21,14, 'No entanto, se alguém se levantar deliberadamente
contra seu próximo para o matar à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra."
A citação da Lista de Schindler
O texto do Talmud (o Talmud Babilônico) do Sanhedrin 37a restringe a obrigação de salvar a vida para
salvar somente vidas Judaicas.
O livro sobre censura Hebraica, escrito pelos próprios Judeus (Hesronot Ha-shas), registra que alguns
textos do Talmud usam a frase universalista:
"Quem quer que destrua a vida de um único ser humano...é como se ele tivesse destruído um mundo
inteiro; e quem quer que preserve a vida de um único ser humano...é como se tivesse preservado um
mundo inteiro."
Porém, o Hesronot Ha-shas aponta que essas não são as palavras autênticas do Talmud original.
Em outras palavras, a precedente tradução universalista não é o texto autêntico do Talmud e, assim, por
exemplo, essa versão universalista que Steven Spielberg em seu famoso filme, A Lista de Schindler
atribuiu ao Talmud (e que se tornou o provérbio do filme nos pôsteres e em anúncios), é uma fraude e
constitui propaganda tencionada a dar um disfarce humanístico ao Talmud, que é, em sua essência,
literatura de ódio racista e chauvinista.
No autêntico, original texto do Talmud, está expresso que "quem quer que preserve uma única alma de
Israel, é como se tivesse preservado um mundo inteiro". O texto autêntico do Talmud encoraja somente a
salvação de vidas Judaicas.
Burla e Dissimulação Judaicas
A resposta dos rabis ortodoxos à documentação que diz respeito ao racismo e ódio nesses textos sagrados
é simplesmente para mentir ousadamente, no cumprimento do
Baba Kamma 113a do Talmud, que declara que Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para driblar
um Gentio.
O Simon Wiesenthal Center, um multi-milionário centro de propaganda rabínica despachou o Rabi Daniel
Landes, em 1995, para negar que Talmud desumaniza não-Judeus. "Isso é absoluta sandice", disse ele.
Sua prova? Sua palavra, é claro.
Mentir sobre "iludir um Gentio" tem uma longa herança no Judaísmo. Tome por exemplo o debate em
Paris, no século XIII, sobre o Talmud, entre Nicholas de Donin, um Judeu convertido ao Cristianismo, a
quem Hyam Maccoby admite que tinha "um bom conhecimento do Talmud" ("The Jews on Trial", p. 26)
e o Rabi Yehiel. Yehiel não estava sob ameaça de morte, ferimento corporal, aprisionamento ou multa.
Mesmo assim, ele mentia audaciosamente durante o andamento do debate.
Quando perguntado por Donin se havia ataques a Yeshua no Talmud, Yehiel negou haver qualquer coisa
ali. Donin, um estudioso de Hebreu e Aramaico, sabia que isso era falso. Hyam Maccoby, um
comentarista Judeu do século XX sobre o debate, defende as mentiras do Rabbi Yehiel dessa forma:
"A questão pode ser perguntada, se Yehiel realmente acreditava que Yeshua não era mencionado no
Talmud, ou se ele pôs isso diante de um truque engenhoso na situação desesperada em que se
encontrava...Certamente teria sido perdoável ao rabi tentar alguma remissão de culpa em que ele não
acreditava totalmente, para prevenir tais procedimentos tirânicos por uma cultura religiosa contra outra."
(Maccoby, "The Jews on Trial", p. 28).
Isso é como a negação Judaica da existência dos odiosos textos do Talmud é justificada hoje em dia. Uma
palavra estranha para a mentira Judaica é invocada ("remissão de culpa") e considerada "perdoável",
enquanto qualquer exame detalhado dos livros santos Judaicos pelos investigadores Cristãos é
caracterizado como um "procedimento tirânico".
Em 1994, Rabi Tzvi Marx, diretor de Educação Aplicada no Instituto Shalom Hartman em Jerusalém, fez
uma extraordinária confissão concernindo como os rabis Judeus no passado publicaram dois conjuntos de
textos: os textos autênticos Talmúdicos com que eles instruem sua própria juventude nas escolas de
Talmud (yeshiviot) e versões "censuradas e emendadas" que eles disseminam aos ingênuos não-Judeus
para consumo público.
Rabi Marx declara que na versão dos ensinamentos de Maimonides publicada para consumo público,
Maimonides é feito dizer que aquele que mate um ser humano transgride a lei.
Mas, Rabi Marx aponta que "...isso somente reflete o texto publicado censurado e emendado, enquanto
que os manuscritos originais têm somente como 'aquele que mata um Israelita". (Tikkun: A Bi-Monthly
Jewish Critique Maio-Junho, 1994).
O livro Judeu, Hesronot Ha-shas ("o qual está removido do Talmud"), é importante a esse respeito. (Cf.
William Popper, The Censorship of Hebrew Books p. 59).
Hesronot Ha-shas foi reimpresso em 1989 pela Edição Sinai de Tel-Aviv. Hesronot Ha-shas é valiosa
porque ela lista tanto os textos orignais do Talmud que foram posteriormente mudados ou omitidos, e os
textos falisificados citados para consumo dos Gentios como autênticos.
O historiador William Popper delcara que: "Não foi sempre que longas passagens...foram
censuradas...mas freqüentemente palavras únicas eram omitidas...Freqüentemente, nesses casos, um outro
método de correção era usado em lugar da omissão--substituição". (Cf. William Popper, The Censorship
of Hebrew Books pp. 58-59).
Por exemplo, os tradutores da versão Soncino inglesa do Talmud às vezes invertem a palavra Hebraica
goyim (Gentios) sob qualquer número de palavras disfarçadas tais como "pagão, Cuthean, Kushite,
Egípcio, idólatra" etc. Mas essas são na verdade referências aos Gentios (todos não-Judeus). Notas de
rodapé para certas passagens na tradução Soncino do Talmud declaram: "Cuthean (Samaritano) foi
substituído aqui para o original goy..."
Os herdeiros dos Fariseus freqüentemente negam a existência das passagens do Talmud citadas aqui, a
fim de audaciosamente invocar que tais passagens são as "fabricações dos anti-Semitas".
Em 1994, a Senhora de 80 anos de idade Jane Birdwood foi presa e processada em uma corte criminal em
Londres, Inglaterra, pelo "crime" de publicar em seu panfleto, The Longest Hatred, o verdadeiro
enunciado que o Talmud contém passagens anti-Gentio e anti-Cristãs. (Ela foi acusada de violar o Ato de
Ordem Pública de 1986).
No curso de seu julgamento Orweliano por crime de pensamento, que foi ignorado pela mídia dos EUA,
um rabi foi chamado como uma testemunha de acusação. O rabi procedeu a negar de maneira direta que o
Talmud contém passagens anti-Gentias e anti-Cristãs e na base do prestígio do rabi, essa mulher idosa e
doente foi sentenciada a três meses de cadeia e multada no equivalente a $1,000.
Não-Judeus são "Refugos Celestiais"
Demais a mais, não somente Cristãos, mas não-Cristãos de todas as raças são reconhecidos como
"refugos celestiais" (lixo) pelos professores do Talmud tais como o fundador do Habad-Lubavitch, Rabi
Shneur Zalman.
Isso foi analisado na revista Judaica, New Republic: "...há algumas ironias poderosas no novo
universalismo messiânico de Habad, em sua missão aos gentios; e certamente o mais desagradável deles
relaciona-se de qualquer forma a um franco e mesmo desdém racial de Habad ao goyim.
"...teólogos Judeus medievais mais notavelmente o poeta e filósofo Judah Ha-Levi, na Espanha do século
XII e o místico Judah Loewe na Praga do século XVI procuram definir a distinção Judaica racialmente de
preferência a espiritualmente...essa...visão, de acordo com a qual há algo inato superior a respeito dos
Judeus, foi reabilitada em sua mais extrema forma por Shneur Zalman de Lyady. O fundador do
Hasidismo Lubavitch ensinava que há uma diferença de essência entre as almas dos Judeus e as almas dos
gentios, que somente na alma Judaica pode residir uma centelha da vitalidade divina.
"Quanto aos goyim...a posição de Zalman (era que): 'Almas gentias são de uma ordem completamente
diferente e inferior. Elas são totalmente más, sem qualquer redenção'.
"Conseqüentemente, referências aos gentios nos ensinamentos do Rabi Shneur Zalman são
invariavelmente preconceituosos. Sua (não-Judeus) abundância material deriva de refugo celestial.
Realmente, eles mesmos derivam de refugo, o que explica o porquê deles serem mais numerosos que os
Judeus, como os resíduos de debulha são em maior número que as sementes...Todos os Judeus eram bons
por natureza, todos os gentios maus por natureza.
"...Demais a mais, essa caracterização dos gentios como sendo inerentemente maus, como sendo
espiritualmente assim como biologicamente inferiores aos Judeus, não foi de nenhuma forma revisado no
último escrito de Habad." --The New Republic, 4 de Maio de 1992. Além disso cf. Roman A.
Foxbrunner, Habad: The Hasidism of Shneur Zalman of Lyady (Northvale, New Jersey, Jason Aronson,
Inc., 1993) pp. 108-109.
Governo dos EUA Estende os Fundamentos das Cortes Talmúdicas
Os governos, dos Presidentes Reagan, Bush e Clinton, proviram, sob o eufemismo de educação (por
exemplo, a Resolução Conjunta da Casa 173 e a Lei Pública 102-14), um fundamento para o
estabelecimento de "cortes de justiça" Talmúdicas a serem administradas pelos discípulos do sucessor
Chabad de Shneur Zalman, Rabi Menachem Mendel Schneerson.
Maimonides decidiu que esta seja uma corte Judaica ? ou uma corte apontada pela autoridade Judaica que
force a obediência e permita julgamento sobre os Gentios, assim como promulgar legislação pela ordem
da corte para aquele propósito.
Maimonides posteriormente decretou que qualquer nação não-Judaica que "não se sujeite a nossa
jurisdição" (tahaht yadeinu) será alvo de guerra santa Judaica. (Cf. Hilkhot Melakhim 8:9-10; 10:11.
Além disso cf. Gerald J. Blidstein, "Holy War in Maimonidean Law," in Perspectives on Maimonides
[Oxford, England: Oxford Univ. Press, 1991].
Essas cortes estão para ser congregadas alegadamente sob as "Leis de Noé" (proscrições contra a idolatria
supostamente baseadas no pacto com Noé). Os presidentes e o Congresso dos EUA encorajaram a adoção
das Leis de "Noé" como interpretadas pelo Chabad-Lubavitch Grande Rabi Schneerson.
Prof. Easterly da Centro de Direito da Universidade do Sul, um expert legal Judeu, comparou essa lei
Pública 102-14 aos "primeiros raios do amanhecer" que "evidenciam o surgimento de um sol ainda não
visto."
A Encyclopedia Judaica encara um regime de Noé como uma possível ordem mundial imediatamente
precedente ao reino universal do Talmud.
Re: O Que Diz o Tamud Hebraico Sobre o Falso Messias Yeshua/Jesus!
Há que ser entendido que nós não estamos lidando com o Noé da Bíblia quando a religião do Judaísmo se
refere a "lei de Noé", mas a lei de Noé conforme entendida e interpretada pelo sistema absoluto de
falsificação que constitui o Talmud.
Além do mais, todos os não-Judeus teriam o status legal de ger toshav ("residente estrangeiro," cf. Alan
Unterman, Dictionary of Jewish Lore and Legend [London: Thames and Hudson, 1991], p. 148), mesmo
em sua própria terra; como por exemplo na Palestina ocupada onde Khazares mais recentemente
chegaram da Rússia tiveram um direito automático à habitação e cidadania, enquanto dois milhões de
refugiados Palestinos que fugiram ou foram expulsos pelos Israelenses, são proibidos em retornarem.
O status de residente estrangeiro foi claramente delienado nos artigos dos estudiosos nas principais
publicações Judaicas. Por exemplo, o Professor Mordechai Nisan da Universidade Hebraica, baseando
sua exposição em Maimonides, declarou que um não-Judeu permitido a residir em uma terra dominada
pela lei Judaica "deve aceitar pagar um imposto e sofrer a humilhação da servidão."
Se Gentios se recusam a viver uma vida de inferioridade, então isso sinaliza sua rebelião e a necessidade
inevitável de guerra Judaica contra sua completa presença. [Cf. Mordechai Nisan, Kivunim (publicação
oficial da Organização Mundial Sionista), Agosto de 1984, pp. 151-156].
Em um simpósio ("A Autonomia para Estrangeiros Residentes é Possível?") organizada pelo Ministro da
Educação Israelense Shulamit Aloni, o Rabi Chefe de Israel Shlomo Goren repetiu o ensinamento
Talmúdico sobre estrangeiros residentes: que o Judaísmo proíbe "garantir quaisquer direitos nacionais" a
eles. Ele decidiu que tal "Autonomia é equivalente a uma negação da religião Judaica." (Nadav Shraggai,
Ha'aretz, 14 de Outubro de 1992).
Subvenções dos contribuintes norte-americanos ao assim-chamado "Museu do Holocausto dos EUA" em
Washington, D.C., é ainda um outro indicador do gradual estabelecimento de uma religião de estado
Judaica nos EUA. Esse "museu do Holocausto" exclui qualquer referência aos holocaustos perpretados
pelos Comunistas Judeus contra os Cristãos na Rússia e Leste Europeu, de 1917 em diante.
O foco do museu é quase inteiramente sobre o sofrimento Judeu. Holocaustos perpretados pelos
Israelenses contra Árabes no Líbano e Palestina desde 1948 não estão em parte alguma a serem
encontrados nas exposições do "Museu do Holocausto" dos EUA que funciona mais como uma sinagoga
do que repositório de informação histórica objetiva.
É através de emergência rápida desse ostensivamente secular, mas totalmente penetrante
"Holocaustianismo" através do que a religião do Judaísmo está ganhando enorme poder e influência
como supremo etos da humanidade de o credo do Povo Santo de Deus.
Superstições Judaicas
Não é por nada que a edição autorizada do Talmud é conhecida como Talmud Babilônico. Como os
Cristãos iludidos pelos seus pregadores e papas Judaizantes estão cada vez mais consultando fontes
rabínicas Judaicas para um entendimento "puro" do Antigo Testamento, eles estão inconscientemente
consultando as ciências ocultas.
Judaísmo é a religião dos Fariseus e o patrimônio da Babilônica, de onde as tradições Talmúdica e
Kabbalísticas do Judaísmo derivam no final das contas. O outro livro sagrado do Judaísmo Ortodoxo, a
Kabbalah, é preenchido com ensinamentos astrológicos, descoberta da sorte, gematria, necromancia e
demonologia.
Além do mais, a "Estrela de David" Israelense, é na verdade nada disso, mas particularmente um
hexagrama oculto, um yantra da andrógino, que se tornou associado aos Khazares na Boêmia do século
XIV. (O mal denominado "estado de Israel" foi fundado em 1948 em uma aliança entre Comunistas
Judeus e Sionistas ateístas, com crucial reconhecimento da ONU fornecido pelo ditador Comunista
Joseph Stalin).
Rabis ortodoxos estabelecem maldições, lançam feitiços e imaginam que têm poderes maiores do que
YHVH, derivados de seu estudo do Sefer Yezriah, (um livro de mágica Kabbalística).
Muitos estão comerciando com o paganismo Babilônico quando eles cedem aos rabis do Judaísmo ou dos
Judaismosss.
Re: O Que Diz o Tamud Hebraico Sobre o Falso Messias Yeshua/Jesus!
Hebreu Israelita | 1 de Abril de 2012 18:47 |
Os escribas judeus reclamam que o Talmud é parcialmente uma coleção de
tradições que Moisés deu-lhes em forma oral.
Essas não haviam ainda sido
escritas antes do tempo de Yeshua. O Mashiach condenou as tradições do
Mishnah (em breve Talmud) e aqueles que ensinavam-no (Escribas e
Fariseus), porque o Talmud anula os ensinamentos da Santa Escrituras.
Nota: Usaremos o nome Deus por que é assim que está escrito no Talmud
http://oshebreus.com/arquivo/Talmude%20corrigido%20revisado.pdf
http://www.oshebreus.com/arquivo/Talmude%20corrigido%20revisado.pdf
www.oshebreus.com |
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