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    Mensagem por Fco Oliveira Sex Jan 16, 2015 2:09 pm

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    A RESPOSTA É POR QUE YESHUA (não se fala Jesus pois este cara nunca existiu na terra, assim como a sua mãe Senhora Aparecida) NÃO PREENCHEU AS PROFECIAS MESSIÂNICAS, PORTANTO NÃO PODE SER O MESSIAS PROMETIDO POR DEUS AO SEU POVO HEBREU!

    1- YESHUA NÃO PREENCHEU AS PROFECIAS MESSIÂNICAS;

    O que o Messias deveria atingir? A Torá diz que ele:

    a - Construirá o terceiro Templo Sagrado (Yechezkel 37:26-28)

    b - Levará todos os judeus de volta à Terra de Israel (Yeshayáhu 43:5-6).

    c - Introduzirá uma era de paz mundial, e terminará com o ódio, a opressão das nações, o sofrimento e as doenças. Como está escrito: "Nação não erguerá a espada contra nação, nem o homem aprenderá a guerra." Yeshayáhu ( Isa. 2:4).

    d - Divulgará o conhecimento universal sobre o D'us de Israel - unificando toda a raça humana como uma só. Como está escrito: "D'us reinará sobre todo o mundo - naquele dia, D'us será Um e seu nome será Um" Zecharyá (zac. 14:9).

    O fato histórico é que Yeshua não cumpriu nenhuma destas profecias messiânicas.

    2. CRISTIANISMO CONTRADIZ A TEOLOGIA JUDAICA;

    a - D'us em três?

    A ideia cristã da trindade quebra D'us em três seres separados: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Mateus 28:19).

    Compare isto com o Shemá, a base da crença judaica: "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso D'us, o Senhor é UM" Devarim (Deut. 6:4). Os judeus declaram a unicidade de D'us todos os dias, escrevendo-a sobre os batentes das portas (Mezuzá), e atando-a à mão e cabeça (Tefilin).

    Esta declaração da unicidade de D'us são as primeiras palavras que uma criança judia aprende a falar, e as últimas palavras pronunciadas antes de morrer.

    Na Lei Judaica, adorar um deus em três partes é considerado idolatria - um dos três pecados cardeais, que o judeu prefere desistir da vida a transgredir. Isto explica porque durante as Inquisições e através da História, os judeus desistiram da vida para não se converterem ao cristianismo.

    b - Um homem como deus?


    Que vai contra a profecia que diz: assim diz o Eterno maldito é o homem que confia em outro homem e faz da carne o seu braço e aparta o seu coração do Eterno Jer. 17;5


    E em I Tim 2;5 diz: Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. Se Jesus Cristo é homem, então todo aquele que confiar em Jesus Cristo, em Rei ou Rainha, Imperador é maldito pela a palavra citada acima.


    Os cristãos acreditam que D'us veio à terra em forma humana, como disse o Jesus da bíblia: "Eu e o Pai somos um" (João 10:30); pois o Yeshua nunca falou isto, visto ser um hebreu nato.

    Maimônides devota a maior parte do "Guia para os perplexos" a idéia fundamental que D'us é incorpóreo, significando que Ele não assume forma física.

    D'us é Eterno, acima do tempo. É infinito, além do espaço. Não pode nascer, e não pode morrer. Dizer que D'us assume forma humana torna D'us pequeno, diminuindo tanto Sua Unidade como Sua Divindade. Como diz a Torá: "D'us não é um mortal" (Bamidbar 23:19).

    O Judaísmo diz que Messias nascerá de pais humanos, com atributos físicos normais, como qualquer outra pessoa. Não será um semideus, e não possuirá qualidades sobrenaturais. De fato, em cada geração vive um indivíduo com a capacidade de tornar-se o Messias. (veja Maimônides - Leis dos Reis 11:3).

    c - Um intermediário para a oração?

    É uma ideia básica na crença cristã que a prece deve ser dirigida através de um intermediário - confessando-se os pecados a um padre. O próprio Jesus (o Senhor Jesus da bíblia são os Papas de hoje veja I Timóteo 6;15 e 16) é um intermediário, pois disse: "Nenhum homem chega ao Pai a não ser através de mim." Palavra dos Jesus da bíblia e não do Yeshua.

    No Judaísmo, a prece é assunto totalmente particular, entre cada pessoa e D'us. A Torá diz: "D'us está perto de todos que clamam por Ele" Tehilim (Sal. 145:18).

    Além disso, os Dez Mandamentos declaram: "Não terá outros deuses DIANTE DE MIM," significando que é proibido colocar um mediador entre D'us e o homem. (veja Maimônides - Leis da Idolatria cap. 1). Adorar Jesus Cristo ou os santos Papas é idolatria e portanto pecado contra o D´us dos hebreus.

    d - Envolvimento no mundo físico

    O Cristianismo frequentemente trata o mundo físico como um mal a ser evitado. Maria, a mais sagrada mulher cristã, é retratada como uma virgem. Padres e freiras são celibatários. E os mosteiros estão em locais remotos e segregados.

    Em contraste, o Judaísmo acredita que D'us criou o mundo físico não para nos frustrar, mas para nosso prazer. A espiritualidade judaica vem através do envolvimento no mundo físico de maneira tal que ascenda e eleve. O sexo no contexto apropriado é um dos atos mais sagrados que podemos realizar.

    O Talmud diz que se uma pessoa tem a oportunidade de saborear uma nova fruta e recusa-se a fazê-lo, terá de prestar contas por isso no Mundo Vindouro.

    As escolas rabínicas ensinam como viver entre o alvoroço da atividade comercial. Os judeus não se afastam da vida, eles a elevam-na.

    3. Yeshua NÃO PERSONIFICA AS QUALIFICAÇÕES PESSOAIS DO MESSIAS

    a - Messias como profeta

    Yeshua não foi um profeta e muito menos o Jesus da bíblia, que só veio a existir depois do século quinze pra cá. A profecia apenas pode existir em Israel quando a terra for habitada por uma maioridade de judeus.

    Durante o tempo de Ezra (cerca de 300 AEC), a maioria dos judeus recusou-se a mudar da Babilônia para Israel, e assim a profecia terminou com a morte dos três últimos profetas - Chagai, Zecharyá e Malachi.

    Yeshua apareceu em cena aproximadamente 350 anos após a profecia ter terminado e o Jesus Cristo da bíblia 1.800 depois.

    b - Descendente de David

    O Messias deve ser descendente do Rei David pelo lado paterno veja Bereshit (Gen. 49:10) e Yeshayáhu (Isa. 11:1) e o Yeshua não cumpriu este requisito, se o Yeshua não cumpriu, coitado do Jesus, nem se fala.

    Segundo a reivindicação cristã que Jesus era filho de uma virgem, não tinha pai - e dessa maneira não poderia ter cumprido o requerimento messiânico de ser descendente do Rei David pelo lado paterno!

    c - Observância da Torá

    O Messias levará o povo judeu à completa observância da Torá. A Torá declara que todas as mitsvot (mandamentos) permanecem para sempre, e quem quer que altere a Torá é imediatamente identificado como um falso profeta. Devarim (Deut. 13:1-4).

    No decorrer de todo o Novo Testamento, vemos o Jesus dos cristãos contradizer a Torá e declara que seus mandamentos não se aplicam mais. Veja João 1:45 e 9:16, Atos 3:22 e 7:37.

    4. VERSÍCULOS BÍBLICOS "REFERINDO-SE" A JESUS SÃO TRADUÇÕES INCORRETAS

    Os versículos bíblicos apenas podem ser entendidos estudando-se o texto original em hebraico - que revela muitas discrepâncias na tradução cristã.

    a - Nascimento virgem

    A idéia cristã de um nascimento virgem é extraído de um versículo em Yeshayáhu descrevendo uma "alma" que dá à luz. A palavra "alma" sempre significou uma mulher jovem, mas os teólogos cristãos séculos mais tarde traduziram-na como "virgem".

    Isto relaciona o nascimento de Jesus com a ideia pagã do primeiro século, de mortais sendo impregnados por deuses.


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    b - Crucificação de Jesus;

    O versículo em Tehilim 22:17 afirma: "Como um leão, eles estão em minhas mãos e pés." A palavra hebraica ka'ari (como um leão) é gramaticalmente semelhante à palavra "ferir muito". Dessa maneira o Cristianismo lê o versículo como uma referência à crucificação: "Eles furaram minhas mãos e pés."

    c - Servo sofredor

    Os cristãos afirmam que Yeshayáhu (Isaías) 53 refere-se a Jesus. Na verdade, Yeshayáhu 53 segue diretamente o tema do capítulo 52, descrevendo o exílio e a redenção do povo judeu.

    As profecias são escritas na forma singular porque os judeus (Israel) são considerados como sendo uma unidade. A Torá está repleta de exemplos de referências à nação judaica com um pronome singular.

    Ironicamente, as profecias de perseguição de Yeshayáhu referem-se em parte ao século 11, quando os judeus foram torturados e mortos pelas Cruzadas, que agiram em nome de Iesus, pois o Jesus ainda não tinha sido fabricado pelo o clero romano.

    De onde provêm estas traduções erradas? S. Gregório, Bispo de Nanianzus no século IV, escreveu: "Um certo jargão é necessário para se impor ao povo. Quantos menos compreenderem, mais admirarão."

    5. A CRENÇA JUDAICA É BASEADA NA REVELAÇÃO NACIONAL

    Das 15.000 religiões na História Humana, apenas o Judaísmo baseia sua crença na revelação nacional - D'us falando a toda a nação. Se D'us está para iniciar uma religião, faz sentido que Ele falará a todos, não apenas a uma pessoa.

    O Judaísmo, é a única entre todas as grandes religiões do mundo que não confia em "reivindicações de milagres" como base para estabelecer uma religião.

    De fato, a Torá afirma que D'us às vezes concede o poder de "milagres" a charlatães, para testar a lealdade judaica à Torá Devarim (Deut. 13:4).

    Maimônides declara (Fundações da Torá, cap. 8

    "Os Judeus não creram em Moshê (Moisés), nosso mestre, por causa dos milagres que realizou. Sempre que a crença de alguém baseia-se na contemplação de milagres, tem dúvidas remanescentes, porque é possível que os milagres tenham sido realizados através de mágica ou feitiçaria.

    Todos os milagres realizados por Moshê no deserto aconteceram porque eram necessários, e não como prova de sua profecia.

    "Qual era então a base da crença judaica? A revelação no Monte Sinai, que vimos com nossos próprios olhos e ouvimos com nossos ouvidos, não dependendo do testemunho de outros... como está escrito: 'Face a face, D'us falou com vocês...' A Torá também declara: 'D'us não fez esta aliança com nossos pais, mas conosco - que hoje estamos todos aqui, vivos.' Devarim (Deut. 5:3)."

    Do Judaísmo não são os milagres. É o testemunho da experiência pessoal de todo homem, mulher e criança.

    6. JUDEUS E GENTIOS

    O Judaísmo não exige que todos se convertam à religião. A Torá de Moshê é uma verdade para toda a Humanidade, seja judia ou não. O Rei Salomão pediu a D'us para considerar as preces de não-judeus que vão ao Templo Sagrado (Reis I, 8:41-43).

    O profeta Yeshayáhu refere-se ao Templo Sagrado como uma "Casa para todas as nações." O serviço no Templo durante Sucot realizava 70 oferendas de touros, correspondendo às 70 nações do mundo. De fato, o Talmud diz que se os Romanos tivessem percebido quantos benefícios estavam conseguindo do Templo, jamais o teriam destruído.

    Os judeus nunca buscaram ativamente converter as pessoas ao Judaísmo, porque a Torá prescreve um caminho correto para que os gentios o sigam, conhecido como "As Sete Leis de Nôach." Maimônides explica que qualquer ser humano que observe fielmente estas leis morais básicas recebe um lugar apropriado no Reino de D'us.

    Para um estudo mais completo sobre as Sete leis de Nôach clique aqui.

    7. TRAZENDO O MESSIAS

    De fato, o mundo está desesperadamente necessitado da Redenção Messiânica. A guerra e a poluição ameaçam nosso planeta; o ego e a confusão estão erodindo a vida familiar. Na mesma extensão em que estamos conscientes dos problemas da sociedade, é a extensão em que ansiamos pela Redenção.

    Como declara o Talmud, uma das primeiras perguntas que um judeu recebe no Dia do Julgamento é: "Você ansiou pela vinda do Messias?"

    Como podemos apressar a vinda de Mashiach? A melhor maneira é amar generosamente toda a humanidade, cumprir as mitsvot da Torá (da melhor maneira que pudermos) e encorajar outros para que as cumpram também.

    O Mashiach pode chegar a qualquer momento e tudo depende de nossas ações. D'us estará pronto quando estivermos. Pois, como disse o Rei David: "A Redenção chegará hoje - se derem atenção à Sua voz."

    Fonte: [Apenas Administradores podem visualizar links]

    Com algumas variantes do Gideão da CCB Livre.


    Última edição por Fco Oliveira em Seg Set 19, 2022 8:07 pm, editado 1 vez(es)
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    Provas Bíblicas do Por Que o Senhor Jesus não Pode Ser o Salvador do Mundo. Empty Re: Provas Bíblicas do Por Que o Senhor Jesus não Pode Ser o Salvador do Mundo.

    Mensagem por Fco Oliveira Sex Jan 16, 2015 2:10 pm

    [Apenas Administradores podem visualizar imagens]

    Continuação dos Fatos Históricos Verdadeiros:

    O Messias de acordo com o Judaísmo

    Judaísmo Messiânico Não Existe!

    Uma das premissas básicas do Cristianismo é que Jesus foi o Messias previsto pela Bíblia Judaica. O Judaísmo sempre rejeitou esta crença. Uma vez que o objetivo dos missionários "cristãos hebreus" é convencer judeus de que Jesus de fato preencheu os requisitos para ser o Messias prometido, faz-se necessário examinar como o Judaísmo entende o que é o Messias para entender por que estas afirmações são simplesmente inverídicas.

    As raízes hebraicas da palavra "messias"

    A palavra hebraica para Messias é "Mashiach" . O significado literal e a correta tradução da palavra é "ungido", o que se refere a um ritual de ungir ou consagrar alguém ou alguma coisa com óleo (Samuel I, 10:1-2). O termo é usado na Bíblia Judaica em referência a uma variedade de indivíduos e/ou objetos;

    Por exemplo, um rei judeu (Reis I, 1:39), sacerdotes judeus (Levítico 4:3), profetas (Isaías 6:1), o Templo Judaico, pão ázimo (Êxodo 40:9 e Números 6:15), e um rei
    não-judeu (Ciro, rei da Pérsia, Isaías 45:1).

    Os critérios a serem preenchidos pelo Messias

    Numa tradução precisa das Escrituras Judaicas, a palavra "Mashiach" jamais é traduzida como "Messias", mas como "ungido". No entanto, o Judaísmo sempre manteve uma crença fundamental em uma figura messiânica. Como o conceito de um Messias foi dado por Deus aos Judeus, a tradição Judaica é a que se encontra mais qualificada para descrever e reconhecer o Messias esperado.

    Esta tradição está alicerçada em numerosas passagens bíblicas, muitas das quais estão citadas abaixo. O Judaísmo entende que o Messias é um ser humano (sem conotação alguma de divindade) que provocará algumas mudanças no mundo e que deve preencher certos critérios específicos antes de ser reconhecido como o Messias.

    Estes critérios específicos são os seguintes:

    1. Ele deve ser judeu (Deuteronômio, 17:15, Números, 24:17) Yeshua era judeu, mas o Jesus não;

    2. Ele deve ser um membro da Tribo de Judá (Gênesis 49:10) e um descendente
    patrilinear (da parte do pai) direto do Rei David (Crônicas 17:11, Salmo 89:29-38, Jeremias
    33:17, Samuel II 7:12-16) e do Rei Salomão (Crônicas I, 22:10, Crônicas II 7:18);

    3. Ele deve reunir o Povo Judeu do exílio e trazê-lo de volta a Israel (Isaías
    27:12-13, Isaías 11:12);

    4. Ele deve reconstruir o terceiro Templo Judeu em Jerusalém (Miquéias 4:1) Yeshua não contruiu e nem o Jesus pois o mesmo nunca existiu;

    5. Ele deve trazer paz para o Mundo (Isaías 2:4, Isaías 11:6, Miquéias 4:3);

    6. Ele deve influenciar o Mundo todo para que reconheça e sirva apenas a
    um Deus o monoteísmo e não a trindade romana pregada hoje (Isaías 11:9, Isaías 40:5, Zefanias 3:9);

    O lugar onde estes critérios sobre o Messias estão mais bem descritos é o capítulo 37:24-28 do Livro de Ezequiel:

    "... e Meu servo David será um rei sobre eles, e eles terão todos um pastor, e eles caminharão nos Meus mandamentos e manterão Meus estatutos, e os observarão, e eles viverão na terra que eu dei a Jacob meu servo... e eu farei um pacto de paz como eles;

    Será um pacto eterno e eu porei Meu santuário em seu meio para sempre e Minha morada será entre eles, e eu serei o seu Deus e eles Meu povo. E as nações saberão que eu sou o Senhor que santifica Israel, quando o Meu santuário estiver entre eles para sempre".(Ezequiel 37:24 –28)

    Se um indivíduo falhar no preenchimento de um único destes quesitos, ele não pode ser o Messias; o Yeshua falhou, o Jesus nem se pode mencionar, pois o cara nunca existiu.

    Porque Yeshua não pode ter sido o Messias dos Judeus

    Uma análise cuidadosa destes critérios nos revela que, mesmo que Yeshua tenha sido judeu, ele não preencheu sequer um destes critérios. Uma investigação das contraditórias genealogias de Jesus demonstra o número de dificuldades com o preenchimento do segundo critério.

    Especificamente, o Novo Testamento sustenta que Jesus não teve um pai biológico humano. Nas Escrituras Judaicas, entretanto, está descrito que a genealogia e linhagem tribal da pessoa é transmitida única e exclusivamente por um pai humano (Números 1:18, Jeremias 33:17).

    Por isso, Jesus jamais poderia ser um descendente nem da tribo de Judá e nem dos Reis David e Salomão. Existem ainda mais problemas quando se tenta provar a genealogia de Jesus através de José, esposo de Maria (mãe de Jesus). Pois diz a bíblia cristã que o tal Jesus é filho de uma Zoofilia santa, um Pombo copulando com uma mulher virgem:


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    O Novo Testamento afirma que José era um descendente do Rei Jeconias, a quem a Bíblia Judaica amaldiçoou para que não tenha descendentes "sentados no trono de David e reinando sobre Judá" (Jeremias 22:30). A genealogia de José, mesmo que fosse relacionada a Jesus, esbarraria num rei que não teve filhos e desqualificaria o próprio Jesus como Messias.

    Finalmente, temos o problema das contagens contraditórias da genealogia de Jesus em Mateus, capítulo 1 e Lucas, capítulo 3. A explicação cristã mais comum para estas contradições é que a genealogia de Lucas é matrilinear. Entretanto isto é infundado, mesmo a partir do original em Grego. Adicionalmente, já foi estabelecido

    Que a descendência remonta somente ao lado paterno, fazendo com que qualquer explicação seja irrelevante. Mesmo que alguém pudesse traçar a genealogia através do lado materno ainda assim teríamos problemas com o texto de Lucas 3:31 que atesta que Maria descendia de David através de Natan, irmão do rei Salomão, e não do próprio Salomão, como profetizado em Crônicas I, 22:10 na Bíblia Judaica.

    O terceiro, quarto e quinto critérios sobre o Messias obviamente ainda não foram cumpridos, nem no tempo de Yeshua e nem no século quinze com a criação do nome Jesus, nem depois. Qualquer afirmação cristã que estes critérios serão preenchidos em uma "segunda vinda" é irrelevante porque o conceito do Mashiach chegar duas vezes não tem bases escriturais.

    Resumindo, não podemos afirmar que alguém seja o Messias até que ele atenda a todos os requisitos acima mencionados.

    A maneira como os cristãos entendem o Messias difere enormemente do ponto de vista judaico. Estas diferenças se desenvolveram como resultado da influência cristã durante o tempo do Imperador Constantino e do Concílio de Nicéa em 325 e.C.

    O Messias não vem para ser um objeto de idolatria, como está sendo adorado e louvado hoje nas igrejas cristãs. Sua missão primordial é a de lograr trazer a paz ao mundo e a de preencher o mundo com o conhecimento e a consciência que há um Deus, o Deus dos hebreus e não de Roma.

    *Autor - Rabino Bentizion Kravitz, com algumas variantes do Gideão da CCB Livre.
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