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Cristãos, Muçulmanos e Judeus Adoradores de Defuntos!!
Gideões da CCB Livre de Religião. :: Fórum para Ensinar como Ser Livre da Escravidão Religiosa! :: Comunidade dos Homens Livres da Escravidão Religiosa!
Página 1 de 1
Cristãos, Muçulmanos e Judeus Adoradores de Defuntos!!
Todas as Religiões que Estão Servindo e Adorando Este Falso Messias Judaico, Deixaram de Servir e Adorar o Verdadeiro Deus Criador e Estão Servindo e Adorando à Criatura, o Homem de Nazaré; um Defunto morto a mais de dois mil anos!
Mas
tudo o que você viu aqui neste tópico, ainda não é nem a ponta do
asbergue, o pior de tudo é que o mundo deixou de adorar o SER Deus que
os criou para adorar e servir à criatura, o homem de Nazaré, isto é o
pior de tudo!
Hoje, nenhuma denominação religiosa do mundo, que segue este falso Messias Yeshua/Jesus adora o Verdadeiro Deus, eles estão adorando um homem morto a mais de dois mil anos, um defunto que nem ressuscitar não conseguiu, encontram os seus ossos até o dia de hoje entre nós;
Os seus ossos estão na tumba de Talpiot, foi visto tocada e provado que este impostor chamado de Yeshua/Jesus não ressuscitou coisa nenhuma, tudo que a bíblia fala sobre ele é mentira, engano, veneno para enganar a humanidade simples sem estudo.
Hoje temos dois caminho a ser examinado:
1- judaismo Messianico que deixaram de adorar, servir e honrar ao SER Deus que os criou e passaram a adorar, servir e honrar ao homem de Nazaret, um defunto chamado Yeshua o Jesus Cristo do cristianismo.
A) tem os outros ramos de judaísmo que não aceitaram este falso Cristo Yeshua o Jesus Cristo dos cristãos, mas estão também desviados dos caminhos do Reino do Eterno Deus, estão adorando outro defunto mais antigo ainda do que Yeshua, chamado Mosheh/Moisés o criador da torah.
2- o cristianismo que nunca serviram ao Verdadeiro Deus Criador, sempre foram adoradores de cobras e crocodilhos e com a beatificação do defunto chamado Yeshua, que foi beatificado como Jesus Cristo, Roma cristianizou todos os seus ídolos pagãos e os beatificou com a santidade da bíblia.
Hoje vemos tudo que é porcaria de Deuses pagãos com seus nomes santificados, como: São Paulo é um ídolo, São Mateus, São Lucas, São João, São Pedro, São Tiago o Rei que pagou para compilar a bíblia vulgata etc.
São tantos santos na bíblia, que dá para encher uma carreta e o Verdadeiro Deus Criador ninguém nem sabe o seu Verdadeiro Nome, você não acha isto extranho?
Pois é, este é o nosso mundo religioso, o povo esqueceram do seu Criador e passaram a cultuar o homem defunto morto a mais de dois mil anos, sem contar os demais judeus que cultuam ainda Moisés outro defunto morto a mais de três mil anos, ai é muita carniça para ser adorada.
Re: Cristãos, Muçulmanos e Judeus Adoradores de Defuntos!!
Maomé (em árabe: ? مُحَمَّد, transl. Muḥammad ou Moḥammed; Meca, ca. 6 de Abril de 570 — Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso e políticoárabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profetado Deus de Abraão.
Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta porJesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.
Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino, mas sim, um ser humano; contudo, entre os fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres humanos.
Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho. Tinha por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca.
Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, foi visitado pelo anjo Gabriel (um E.T extra-terrestre) que lhe ordenou que recitasse uns versos enviados por Deus, e comunicou que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade.
Maomé deu ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte, estes versos foram reunidos e integrados no Alcorão, durante o califado de Abu Bakr.
Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.
Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual Medina).
Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Maomé e dos seguidores.
A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte (vejam aqui que os Muçulmanos são adoradores de defunto), Maomé tinha unificado praticamente todo o território sob o signo de uma nova religião, o islão.
Nome Maomé (em árabe: ? مُحَمَّد, transl. Muḥammad ou Moḥammed;
O nome completo de Maomé em árabe pode ser transliterado como Abu al-Qasim Muhammad ibn 'Abd Allah ibn 'Abd al-Muttalib ibn Hashim, sendo que Muhammad significa "louvável" e seu nome completo, inclui o nome "Abd Allah",
que significa "servo de Deus". Este nome já era comum na Arábia antes
do surgimento do islão, não sendo por isso necessário ver nele um
epíteto criado pelo próprio.
Maomé é uma forma aportuguesada do francês Mahomet, que por sua vez é uma deformação do turco Mehmet, tendo daí derivado os adjectivos portugueses maometano e maometismo para designar, respectivamente, o seguidor e a crença difundida por ele.
Na África Negra muçulmana, o nome foi deformado para Mamadou, e entre os berberes encontra-se a forma Mohand.
Nos textos portugueses mais antigos, este antropónimo aparece grafado de variadíssimas formas, como Mafoma, Mafamede, Mafomede, Mafomade, Mahamed, Mahoma, Mahomet, Mahometes ou Mahometo, sendo Mafamede e Mafoma
por ventura as mais divulgadas (de resto, a última forma é correlata do
nome do profeta nas outras línguas ibéricas, sendo que em castelhano, catalão, galego e até basco, se diz Mahoma).
Desde o século XIX, porém, que tais termos caíram completamente em desuso no português, sendo até considerados ofensivos, posto que o seu uso, nas crónicas antigas, se fez sempre associado num contexto de cruzada contra a religião muçulmana.
Hoje em dia, alguns arabistas, islamólogos e historiadores lusófonos optam por utilizar a forma Muhammad em vez de Maomé, por considerarem que esta é a transliteração mais correcta a partir do árabe,
sendo sua pronúncia a mais aproximada ao nome original (de facto, nos
últimos anos, uma parte significativa e crescente da produção científica
em Portugal na área dos estudos árabes e islâmicos tem vindo a
consagrar este uso).
Neste grupo inclui-se o recém-falecido arabista português José Pedro Machado, autor de uma tradução do Alcorão em português na qual utiliza a forma Muhammad para se referir ao profeta do islão.
Todavia, os principais dicionários da língua portuguesa e alguns lingüistas e lexicógrafos adotam a forma Maomé, vulgarizada por dois séculos de uso.[1] Ademais, a língua árabe não estipula uma transliteração oficial (como o chinês, por exemplo), portanto a representação morfológica no alfabeto latino das palavras em árabe varia enormemente com as particularidades de cada língua. Outro argumento a favor do emprego de Maomé encontra-se no facto que praticamente todos os nomes de personalidades históricas anteriores ao século XX já possuem forma vernácula em português, como Moisés, Jesus, Martinho Lutero.
Fontes
As principais fontes para o estudo da vida de Maomé são o Alcorão, as biografias surgidas nos primeiros séculos do islão (nos séculos VIII e IX, conhecidas como siras) e os ahadith.
Embora o Alcorão não seja uma biografia de Maomé, ele proporciona
informações sobre a sua vida. Entre as suras, destaca-se a sura de Ibn Ishaq. Os ahadith (singular hadith) são os relatos daquilo que o profeta disse, fez ou aprovava, e foram transmitidos através de uma cadeia oral.
Vida
Muhammad nasceu em Meca no dia 12 do mês de Rabi al-Awwal (terceiro mês do calendário árabe) no "ano do Elefante". Este ano recebeu esta denominação porque nele se verificou o ataque de pelas tropas de Abraha (governador do sul da Arábia ao serviço do imperador da Etiópia) que estavam equipadas com elefantes. Na era cristã este ano corresponde a 570.
Maomé pertencia ao clã dos hachemitas, por sua vez integrado na tribo dos coraixitas (Quraysh, "tubarão"). Era filho de Abdalá e de Amina. Seu pai faleceu pouco tempo antes do seu nascimento, deixando à esposa como herança cinco camelos e uma escrava.
Entre as famílias de Meca existia na época a tradição de entregar temporariamente as crianças às famílias beduínas que viviam no deserto,
uma vez que se considerava que o clima de Meca era pouco saudável; para
além disso, acreditava-se que uma temporada de vida no deserto
prepararia melhor a criança para a vida adulta. Em troca desta adopção
temporária, os beduínos recebiam presentes dos habitantes de Meca.
Apesar das limitações económicas, Amina entregou Maomé aos cuidados de
uma ama-de-leite chamada Halíma (Haleemah).
Quando Maomé tinha seis anos de idade a sua mãe faleceu; passou a viver então com o seu avô paterno, Abd al-Mutalib,
e com os filhos destes, entre os quais se encontravam Abbas e Hamza e
que eram praticamente da mesma idade que Maomé, fruto de um casamento
tardio do avô.
Abd al-Mutalib ocupava em Meca o importante cargo de siqáya (serviço de distribuição pelos peregrinos da água sagrada do poço de Zamzam). Dois anos depois, o avô de Maomé faleceu e este foi viver com o seu tio Abu Talib, novo chefe do clã hachemita.
Meca era nesta altura uma cidade-estado no deserto, onde se encontrava um santuário conhecido por Caaba
("Cubo") administrado pelos coraixitas. A Caaba era venerada por todos
os árabes, sendo alvo de uma peregrinação anual.
Nela se encontrava a Pedra Negra e uma série de ídolos, representações de deusas e de deuses, dos quais se destacava o deus nabateu Hubal. Alguns habitantes de Meca distanciavam-se quer dos cultos pagãos, quer do monoteísmo dos judeus e dos cristãos, declarando-se hunafá, isto é, crentes no Deus único de Abraão,
que acreditavam ter sido o fundador da Caaba. Apesar de a cidade não
possuir recursos naturais, ela funcionava como um centro comercial e
religioso, visitado por muitos comerciantes e peregrinos.
Durante a adolescência Maomé foi pastor e teria também acompanhado o seu tio em expedições comerciais à Síria.
Segundo os relatos muçulmanos, quando Maomé, o seu tio e outros
acompanhantes regressavam de uma destas viagens cruzaram-se perto de Bosra
com um eremita cristão chamado Bahira que após ter examinado Maomé
concluiu que este era o enviado que todos aguardavam. Bahira recomendou a
Abu Talib que levasse o seu sobrinho para Meca e que velasse pelo
bem-estar deste.
Por volta de 595 Maomé conheceu Cadija,
uma viúva rica de 40 anos de idade. O jovem (na altura com 25 anos de
idade) impressionou Cadija pela sua honestidade nos negócios de tal
forma que ela propôs o casamento.
Este casamento representou uma mudança
social para Muhammad, já que segundo os costumes árabes da época os
menores não herdavam, razão pela qual Muhammad nada tinha recebido da
herança do pai e do avô.
Muhammad permaneceu com Cadija até à morte desta em 619. Cadija teve seis filhos de Muhammad, quatro mulheres (Zainab, Ruqayyah, Umm Kulthum e Fátima) e dois homens (Al-Qasim e Abdullah, que faleceram durante a infância).
Habitualmente afirma-se que Maomé teria sido analfabeto;[2]
contudo, é provável que alguém que desempenhou funções na área do
comércio tenha possuído, autonomamente, conhecimentos essenciais de escrita.
O seu tio Zubair fundou a ordem de cavalaria conhecida como a Hilf al-fudul,
que assistia os oprimidos, habitantes locais e visitantes estrangeiros.
Maomé foi um membro entusiasta; ajudou na resolução de disputas, e
tornou-se conhecido como Al-Ameen ("o confiável") devido à sua reputação sem mácula nestas intermediações.
Como exemplo, quando a Kaaba
sofreu danos após uma inundação, e todos líderes de Meca queriam
receber a honra de resolver o problema, Maomé foi nomeado para
solucionar a situação. Propôs que estendessem um lençol branco no chão,
que colocassem a Pedra Negra (também conhecida como Hajar el Aswad)
no meio e pediu aos líderes tribais que a transportassem ao seu devido
local, segurando os cantos do lençol. Chegados ao devido local, o
próprio Maomé tratou de a colocar na posição devida.
Vida familiar
Durante a sua vida e depois da morte de Cadija, Maomé viria a casar com outras quinze mulheres, na sua maioria viúvas, excepto Aicha.
Estas mulheres eram viúvas de companheiros de Maomé, tinham uma idade
avançada e o casamento com o profeta surgia como uma forma de garantir
protecção e estabilidade económica. Em outros casos os casamentos
serviram para cimentar alianças políticas.
Uma das esposas mais importantes de Maomé foi Aicha (em árabe
عائشة), a sua segunda esposa, que tinha seis anos de idade na altura do
seu noivado e segundo registos, quatorze anos na altura de seu
casamento com o profeta. Mas o casamento foi consumado por volta dos 16
anos de Aicha.[3]
Morte e legado
Um ano antes da sua morte, Maomé dirigiu-se pela última vez aos seus
seguidores naquilo que ficou conhecido como o sermão final do profeta. A
sua morte em Junho de 632 em Medina,
com a idade de 62 anos, deu origem a uma grande crise entre os seus
seguidores.
Na verdade, esta disputa acabaria por originar a divisão do islão nos ramos dos sunitas e xiitas. Os xiitas acreditam que o profeta designou Ali ibn Abu Talib como seu sucessor, num sermão público na sua última Hajj, num lugar chamado Ghadir Khom, enquanto que os sunitas discordam.
Revelação
Caverna do Monte Hira
Maomé tinha por hábito passar noites nas cavernas das montanhas próximas de Meca, praticando o jejum e a meditação.
Sentia-se desiludido com a atmosfera materialista que dominava a sua
cidade e insatisfeito com a forma como órfãos, pobres e viúvas eram
excluídos da sociedade.
A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibrīl) que o declarou como profeta de Deus. Desde este momento e até à sua morte, também recebeu outras revelações.
Ao receber estas mensagens, Maomé teria transpirado e entrado em
estado de transe. A visão do arcanjo Gabriel o teria perturbado, mas a
sua mulher Cadija
o reconfortou, assegurando que não se trataria de uma possessão de um
génio.
Para tentar compreender o sucedido o casal consultou Waraqa,
um primo de Cadija que se acredita ter sido cristão. Com a ajuda deste
Maomé interpretou as mensagens como sendo uma experiência idêntica à
vivida pelos profetas do judaísmo e cristianismo.
As primeiras pessoas a acreditar na missão profética de Maomé foram
Cadija e outros familiares e amigos que se reuniam na casa de um homem
chamado Al-Arqam. Por volta de 613,
encorajado pelo seu círculo restrito de seguidores, Maomé começou a
pregar em público.
Ao proclamar a sua mensagem na cidade, ganhou
seguidores, incluindo os filhos e irmãos do homem mais rico de Meca. A
religião que ele pregou tornou-se conhecida como islão ("submissão à vontade de Deus").
À medida que os seus seguidores cresciam, ele se tornava uma ameaça
para as tribos locais, especialmente aos Coraixitas, a sua própria
tribo, que tinha a responsabilidade pelo cuidado da Caaba, que nesta
altura hospedava centenas de ídolos que os árabes adoravam como deuses.
Referências
- ↑ Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Moderno Dicionário da Língua Portuguesa (Michaëlis), Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, Dicionário Universal da Língua Portuguesa (Priberam), Dicionário de Questões Vernáculas de Napoleão Mendes de Almeida, os manuais de redação dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, entre outros.
- ↑ Para
justificar este analfabetismo recorre-se, entre outras passagens do
Alcorão, ao capítulo 7, versículos 157-158, onde se lê que Maomé era um
"profeta iletrado", em árabe al-nabbi-al-ummi; alguns autores interpretam al-nabbi-al-ummi
não como profeta iletrado, mas como profeta dos iletrados, ou seja, de
um povo que ao contrário dos judeus e dos cristãos não tinha recebido
uma escritura revelada. - ↑ De acordo com University of Southern California (em inglês)
- ↑ Artigo em inglês: Islam Declares Depictions of Prophets a Sin
- ↑ BBC: Jornal do Irã vai satirizar Holocausto em charges
Bibliografia
- RODINSON, Maxime - Maomé. Lisboa: Caminho, 1992. (Colecção "Universitária"). ISBN 972-21-0726-7
- ARMSTRONG, Karen - Maomé: uma biografia do profeta. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ISBN 85-359-0236-8
- SCHUON, Frithjof - Para Compreender o Islã. Rio de Janeiro: Nova Era, 2006. ISBN 85-7701-046-5
- SOARES DE AZEVEDO, Mateus - Iniciação ao Islã e Sufismo. Rio de Janeiro: Record, 2001. ISBN 85-01-04181-5
Ligações externas
- Biografia do Profeta Mohammad (em português)
- Muhammad: legado de um profeta (do canal PBS) (em inglês)
- Textos sobre Muhammad no Internet Islamic Sourcebook (em inglês)
- Muhammad, su vida basada en las fuentes más antiguas (em espanhol) (livro completo de Martin Lings)
Profetas do islão no Alcorão | |||||||||||||
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Re: Cristãos, Muçulmanos e Judeus Adoradores de Defuntos!!
Entenda por que o filme sobre Maomé foi considerado ofensivo por muçulmanos
Atualizado em 14 de setembro, 2012 - 18:56 (Brasília) 21:56 GMT
Milhares de pessoas têm
protestado em países da Ásia, da África e do Oriente Médio contra um
filme feito nos Estados Unidos, que retrata o profeta Maomé. A BBC
explica por que a obra tem causado tanta indignação:
O que o filme mostra?
O vídeo, que é o trailer de um filme mais longo chamado Innocence of Muslims
("Inocência de Muçulmanos", em tradução livre), parece retratar o islã
como uma religião de violência e ódio, e Maomé, como um homem tolo e com
sede de poder.
Tópicos relacionados
família cristã copta vivendo em um Egito em processo de radicalização e
sofrendo ataques de muçulmanos. O pai diz às filhas que os muçulmanos
estão matando os cristãos e que o Estado islâmico está escondendo seus
crimes.
Em seguida, o filme mostra o profeta Maomé com
sua família e seus seguidores no deserto. Maomé é mostrado em posições
sexuais com a sua mulher e com outras. Uma das sequências que mais
insultaram os muçulmanos inclui uma referência a Maomé sancionando o
abuso de crianças, e em determinado momento o profeta revela ser
homossexual.
Muitos dos personagens recitam versos
supostamente tirados do Corão, mas claramente inventados, falando de
matar e extorquir pessoas.
Por que o conteúdo é tão ofensivo?
Qualquer representação de Maomé já vai contra os
ensinamentos islâmicos - imagine então uma representação satírica e
crítica. A descrição pouco elogiosa da mulher de Maomé e de seus
seguidores também é considerada uma blasfêmia.
O princípio fundador do islã é que o Corão é a
palavra direta de Deus, revelada a Maomé para ser divulgada à
humanidade. Sendo assim, o fato de o vídeo sugerir que o Corão é
inspirado em versos do Antigo e do Novo Testamento também é uma afronta
aos muçulmanos.
Outras referências aos casos de Maomé com
mulheres, a sua ganância e sua tendência à violência também são
ofensivas em qualquer contexto.
O que se sabe sobre o vídeo?
Acredita-se que o filme completo tenha cerca de
uma hora, ainda que o vídeo mais visto seja um trailer de 14 minutos,
amplamente divulgado em inglês e árabe.
O filme tem características amadoras, no que diz
respeito a atores, cenário e produção. Foi filmado durante cinco dias
em um estúdio da Califórnia em agosto do ano passado, com cerca de 50
atores e outras dezenas de produtores.
A maior parte do conteúdo ofensivo parece não estar presente no filme original, e sim ter sido dublada posteriormente.
Quem é Nakoula Basseley Nakoula?
O trailer foi colocado no YouTube por uma conta
ligada ao usuário "sambacile" - inicialmente descrito como um judeu
israelense que levantou US$ 5 milhões com israelenses nos EUA para fazer
o filme. Mas essa pessoa não existe.
Autoridades dos EUA agora dizem ter identificado
Nakoula Basseley Nakoula, um egípcio cristão copta que vive na
Califórnia e pode ser o autor do filme. Basseley, condenado por fraude
em 2010 e forçado a pagar mais de US$ 790 mil em restituições, é
suspeito de ter usado o pseudônimo "Sam Bacile" para esconder sua
identidade. Ele nega as acusações.
O que dizem os atores?
Eles alegam que foram enganados a respeito do
filme, dizendo que o projeto original não tinha nenhuma relação com o
islã ou com o profeta. Segundo eles, todas as referências a Maomé e os
insultos religiosos foram adicionados depois, na fase de pós-produção.
Cindy Lee Garcia, que fez uma pequena
participação no filme, disse ao site Gawker.com que ela e seus colegas
receberam um roteiro de um filme chamado Desert Warriors ("Guerreiros do
Deserto", em tradução livre), que seria um drama histórico ambientado
no Oriente Mèdio.
A atriz confirmou ter visto Nakoula durante as gravações.
Tem algo mais acontecendo nessa polêmica sobre o filme?
Como ficou evidente depois da publicação dos
charges sobre Maomé em 2006, líderes políticos e religiosos na região se
utilizam desses supostos insultos ao islã para provocar manifestações
públicas.
Manifestações começaram a se espalhar do Egito
para outros países - inflamado talvez pela mídia local - por causa da
desconfiança em relação ao Ocidente, algo que muitos grupos vêm
capitalizando sobre a polêmica.
Desilusão, falta de oportunidades e ódio contra o establishment podem causar protestos em qualquer contexto.
Fonte: BBC BRASIL
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/09/120914_pro0testos_qa_pai.shtml
Atualizado em 14 de setembro, 2012 - 18:56 (Brasília) 21:56 GMT
Milhares de pessoas têm
protestado em países da Ásia, da África e do Oriente Médio contra um
filme feito nos Estados Unidos, que retrata o profeta Maomé. A BBC
explica por que a obra tem causado tanta indignação:
O que o filme mostra?
O vídeo, que é o trailer de um filme mais longo chamado Innocence of Muslims
("Inocência de Muçulmanos", em tradução livre), parece retratar o islã
como uma religião de violência e ódio, e Maomé, como um homem tolo e com
sede de poder.
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- Internacional
família cristã copta vivendo em um Egito em processo de radicalização e
sofrendo ataques de muçulmanos. O pai diz às filhas que os muçulmanos
estão matando os cristãos e que o Estado islâmico está escondendo seus
crimes.
Em seguida, o filme mostra o profeta Maomé com
sua família e seus seguidores no deserto. Maomé é mostrado em posições
sexuais com a sua mulher e com outras. Uma das sequências que mais
insultaram os muçulmanos inclui uma referência a Maomé sancionando o
abuso de crianças, e em determinado momento o profeta revela ser
homossexual.
Muitos dos personagens recitam versos
supostamente tirados do Corão, mas claramente inventados, falando de
matar e extorquir pessoas.
Por que o conteúdo é tão ofensivo?
Qualquer representação de Maomé já vai contra os
ensinamentos islâmicos - imagine então uma representação satírica e
crítica. A descrição pouco elogiosa da mulher de Maomé e de seus
seguidores também é considerada uma blasfêmia.
O princípio fundador do islã é que o Corão é a
palavra direta de Deus, revelada a Maomé para ser divulgada à
humanidade. Sendo assim, o fato de o vídeo sugerir que o Corão é
inspirado em versos do Antigo e do Novo Testamento também é uma afronta
aos muçulmanos.
Outras referências aos casos de Maomé com
mulheres, a sua ganância e sua tendência à violência também são
ofensivas em qualquer contexto.
O que se sabe sobre o vídeo?
Acredita-se que o filme completo tenha cerca de
uma hora, ainda que o vídeo mais visto seja um trailer de 14 minutos,
amplamente divulgado em inglês e árabe.
O filme tem características amadoras, no que diz
respeito a atores, cenário e produção. Foi filmado durante cinco dias
em um estúdio da Califórnia em agosto do ano passado, com cerca de 50
atores e outras dezenas de produtores.
A maior parte do conteúdo ofensivo parece não estar presente no filme original, e sim ter sido dublada posteriormente.
Quem é Nakoula Basseley Nakoula?
O trailer foi colocado no YouTube por uma conta
ligada ao usuário "sambacile" - inicialmente descrito como um judeu
israelense que levantou US$ 5 milhões com israelenses nos EUA para fazer
o filme. Mas essa pessoa não existe.
Autoridades dos EUA agora dizem ter identificado
Nakoula Basseley Nakoula, um egípcio cristão copta que vive na
Califórnia e pode ser o autor do filme. Basseley, condenado por fraude
em 2010 e forçado a pagar mais de US$ 790 mil em restituições, é
suspeito de ter usado o pseudônimo "Sam Bacile" para esconder sua
identidade. Ele nega as acusações.
O que dizem os atores?
Eles alegam que foram enganados a respeito do
filme, dizendo que o projeto original não tinha nenhuma relação com o
islã ou com o profeta. Segundo eles, todas as referências a Maomé e os
insultos religiosos foram adicionados depois, na fase de pós-produção.
Cindy Lee Garcia, que fez uma pequena
participação no filme, disse ao site Gawker.com que ela e seus colegas
receberam um roteiro de um filme chamado Desert Warriors ("Guerreiros do
Deserto", em tradução livre), que seria um drama histórico ambientado
no Oriente Mèdio.
A atriz confirmou ter visto Nakoula durante as gravações.
Tem algo mais acontecendo nessa polêmica sobre o filme?
Como ficou evidente depois da publicação dos
charges sobre Maomé em 2006, líderes políticos e religiosos na região se
utilizam desses supostos insultos ao islã para provocar manifestações
públicas.
Manifestações começaram a se espalhar do Egito
para outros países - inflamado talvez pela mídia local - por causa da
desconfiança em relação ao Ocidente, algo que muitos grupos vêm
capitalizando sobre a polêmica.
Desilusão, falta de oportunidades e ódio contra o establishment podem causar protestos em qualquer contexto.
Fonte: BBC BRASIL
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