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    RELATOS HISTÓRICOS DA LINGA HEBRAICA.

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    RELATOS HISTÓRICOS DA LINGA HEBRAICA. Empty RELATOS HISTÓRICOS DA LINGA HEBRAICA.

    Mensagem por Fco Oliveira Sáb maio 22, 2010 7:55 pm

    RELATOS HISTÓRICOS DA LINGA HEBRAICA. Hebrew11

    M E N S A G E N S H E B R A I C O!

    – BREVE HISTÓRICO:

    O Hebraico é uma língua semítica. Incluída dentro do quadro lingüístico semítíco, onde estão o acádico, o aramaico, o cananeu, o fenício, o árabe, o etíope, e o árabe do sul. Outras linguas chamadas “irmãs”, são as linguas da Etiópia (amárico, tigrínia, tigrês, eritreu e etc), somálico, o berbere, o maltês, o copta (originado do antigo egípcio), o aramaico (falado hoje em três aldeias da Síria e Líbano).

    No passado constavam, o ugarítico, gublítico, o moabita e etc.. A escrita cuneiforme babilônica é usada em Israel, conforme as tabuinhas de El-Amarna no Egito (1400 a.C.). Esta escrita foi simplificada conforme as tabuinhas Ras Shamra (sec. XIII a.C.), onde temos um sistema de letras com sinais com som.

    O alfabeto fenício é conhecido também pela ponta de flecha com o nome “Ada” (sec.XIII a.C.). O conjunto mais antigo de textos são setenta e cinco ostracas de Samaria (760 a.C.). As palavras não vocalizadas são divididas uma das outras por pequenos pontos.

    Há hiatos no atual conhecimento sobre o desenvolvimento da escrita linear, escrita fenícia. Então aparecem as inscrições de Biblos (1300 a.C.), de Shaphatbaal (1200 a.C.), e as inscrições do túmulo e do sarcófago de Airã, de Biblos (1000 a.C.). As principais inscrições em hebraico são, calendário agrícola de Gezer (sec.XI ou X a.C.), a estela de Mesa, rei de Moabe, tem trinta e quatro linhas, e é um bom exemplo do desenvolvimento da escrita hebraica em uso num lugar remoto, cerca de 850 a.C.

    As letras bem talhadas já exibem certa tendência para se tornarem cursivas, inscrição de Siloé (710a.C.). Atualmente as Escrituras não estão mais em caracteres antigos (alfabeto semítico). O seu uso entre os samaritanos mostra que devia estar em uso entre os judeus quando houve o cisma entre samaritanos e judeus (sec. V ou IV a.C.).

    A escrita quadrada é chamada “assíria”. Assíria porque esta escrita se desenvolveu no norte da Síria. Também temos a inscrição em letras quadradas, encontradas entre ruínas de Arak el-Emir, na Transjordânia (183 a.C.) A alteração para escrita quadrada pode ser vista a desenvolver-se na placa de Uzias e na inscrição tumular da família Hezir em Jerusalém (período 1º sec. a.C. e 1º sec. d.C.).

    O período hasmoneano (150-130 a.C.) viu o desenvolvimento da forma , manuscrita formal, mais quadrada e mais angular que aparece em seus primeiros estágios no Papiro Nash (150 a.C.) O Talmude (Sanedrin 21b) relata que Esdras introduziu a escrita assíria nas Escrituras.

    O uso da língua hebraica nunca foi interrompida com a dispersão. A partir do ano 200 d.C., foi utilizada na formação da literatura Talmúdica. Adquirindo a partir daí acréscimos no seu vocabulário. Ao longo da Idade Média (600-1700 d.C) foi produzida vasta literatura em vários países como Espanha, Itália, Alemanha, França e norte da África.

    A partir do final do século XVIII teve início ao movimento iluminista judaico (Haskalá), que preparou o solo para o renascimento do hebraico como língua de comunicação oral. Para o renascimento da língua, muito contribuiu Eliezer Ben Yahudah (1858-1922), considerado o pioneiro da fala hebraica na era moderna.

    ELIEZER BEN YAHUDA (1858-1922) Nasceu em 07 de janeiro de 1848 em Luzki, na Lituânia. Seu nome original era Eliezer Ytzhak Perelman. Recebeu a tradicional educação de um judeu ortodoxo daqueles dias. Começou a estudar Hebraico desde cedo.

    Estudou em uma Yeshivá (academia Rabínica). Quando atingiu trinta anos podia ler fluentemente o hebraico e tinha conhecimento do Aramaico. Sua língua materna era de conversação com a família e amigos era o Ydish. Posteriormente abandona a Yeshivá, ingressando em um ginásio russo. Devido a restauração dos direitos restaurados ao povo búlgaro, isto é a sua terra, e ao conceito europeu de integridade nacional, Eliezer começa a pensar em seu povo.

    Uma das tendências da Haskalah, movimento para o iluminismo judaico, na Rússia era enfatizar a lingua Hebraica e olhando o Ydish. Maskilim (iluminismo, que queria educação Judaica, linguas européias e estudo da ciência) via o Hebraico como portador de tudo que era admirável na cultura Judaica; em particular, de tudo que era considerado valioso da admiração dos Gentios.

    Esta era uma tendência que deu nascimento ao romance Hebraico e o jornal Hebraico na década do nascimento de Eliezer. O primeiro romance Hebraico moderno foi Ahavat Tsyyon ( O Amor de Sião), publicado em 1853. O jornal semanal Há-Maggid começou a ser publicado em 1856. Eliezer é introduzido a tradução hebraica de Robinson Crusoe.

    Ele torna um devoto fervoroso da literatura neo-Hebraica. Depois de estudo privado intensivo, particularmente do Russo, ele ingressa na High School em Duenaburg, em 1874. Sob a influência de amigos estudantes, ele se torna um socialista. Um dos fatos que ligava Eliezer a vida judaica era a sua paixão pela lingua Hebraica e pela literatura Hebraica contemporânea, especialmente os escritos do novelista e ensaísta Peretz Smolenskin.

    No século XIX o hebraico (lingua dos judeus), era uma lingua escrita e não falada. Assim como os búlgaros, os judeus deviam ler e retornar a sua terra e começar a falar novamente sua língua. Assim Eliezer Ben Yahuda resolve que iria para Israel.

    Em 1878 vai para a Rússia , indo antes para Paris para estudar Medicina, já pensando em seu futuro. Devido a problemas de saúde, não continua seus estudos em Paris, e Eliezer vai para Israel em 1881. O período que esteve em Paris, ele escreveu um artigo colocando suas idéias a respeito do renascimento judaico em Israel, que foi publicado em 1879, no periódico mensal Há-Shahar.

    O editor deste periódico era Peretz Smolenskin. Ali ele assina simplesmente "Ben-Yehuda”, uma alusão ao seu nacionalismo ( o nome significa ‘filho da Judéia’). A partir daí passou a adotar este sobrenome. Ben-Yehuda e sua esposa Debora fixam em Jerusalém.

    Ele decidiu falar somente em Hebraico, pois já havia tido a experiência em Paris com um colega no Boulevard Montmartre. Encontrou dificuldades em certos momentos por falta de vocábulos. Em 1882 nasce seu filho Ben Sion Ben Yehuda ( ou Itamar Ben Avi). Sua esposa teve que prometer que seu filho seria o primeiro filho de fala exclusivamente Hebraica.

    Um dos mais importantes passos para a revivificação do Hebraico que Eliezer adotou, foi o Hebraico nas escolas. Com o tempo, as crianças já falavam com certa fluidez o Hebraico para assuntos diários, relacionados a comida , bebida, roupa, assim como outros acontecimentos. Em 1886 ele escreveu no Hatzvi ( seu periódico, instrumento de ensino para adultos) que “a lingua hebraica passaria da sinagoga para a casa de estudos, da casa de estudos a escola, da escola ao lugar e finalmente se transformaria em uma língua viva”.

    Recorreu a seu diário para introduzir novas palavras. Para ajudar aos habitantes e leitores do Hebraico começou a compilar um dicionário. Como queria que toda a sociedade utilizasse a língua hebraica, as palavras tinham que ser precisas e exatas, de acordo com as regras filológicas estritas, portanto, tornou-se um lexicógrafo científico.

    Trabalhava às vezes dezoito horas por dia. Isto resultou no “Dicionário Completo de Hebraico Antigo e Moderno”, em 17 volumes. Foi completado depois de sua morte. Para resolver problemas de ortografia, pontuação e etc., funda em 1890 o “Conselho de Língua Hebraica” , precursor da Academia de Língua Hebraica.

    O Mandato Britânico reconheceu o Hebraico como língua oficial dos judeus em Israel em 29 de novembro de 1922. Eliezer Ben Yahuda faleceu em 1922. FONTES SOBRE ELIEZER BEN YAHUDA: Material da Academia de Língua Hebraica, Jerusalém, Israel. Material extraido do site do .Rev. José Valadão.

    Material de apoio para a aceitação do verdadeiro Nome do Abi/Pai Criador Yahuh Ul e seu Filho amado Nosso Príncipe e Salvador Yahushuah Ha-Mashiach; vemos que, este Gideão foi um soldado usado pelo o Espírito do Eterno Yahuh para trazer de volta a lingua original do povo santo na terra, que fora dispersado entre todas as nações. Louvado seja o grande Deus Yahuh Ul.
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