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A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
Gideões da CCB Livre de Religião. :: Fórum para Ensinar como Ser Livre da Escravidão Religiosa! :: Notícias Relevante à CCB e Tópicos de Ensinamentos!
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A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
A POLIGAMIA É O ÚNICO REMÉDIO, QUE QUALQUER SOCIEDADE CONCIENTE TEM, CONTRA O RIO DE DIVÓRCIO E DE CRIANÇAS ABANDONADAS PELOS OS PAIS; UMA SOCIEDADE CONCIENTE NÃO DEVIA REPUDIA A POLIGAMIA E ABRAÇAR O ADULTÉRIO E A PROSTITUIÇÃO, COMO O BRASIL ESTÁ FAZENDO.
Coluna: Sheikh Abdu Osman
A poligamia é uma prática muito antiga, encontrada em muitas sociedades
As obrigações comunitárias a que o Alcorão se refere, juntamente com a
permissão da poligamia, são mais perceptíveis atualmente nas sociedades
ocidentais do que na África. Por exemplo, nos USA de hoje, há uma
séria crise na comunidade negra. Um em cada 20 jovens rapazes negros
podem morrer antes de atingir a idade de 2l anos. Para aqueles que
estão entre os 20 e 35 anos, o homicídio lidera a causa da morte .
Vejam a Poligamia e os nossos patriarcas:
Deve-se acrescentar que a poligamia no Islã é questão de consenso mútuo.
Ninguém pode forçar a mulher a se casar com um homem casado.
Coluna: Sheikh Abdu Osman
A poligamia e suas vantagens |
humanas. A Bíblia não condenou a poligamia. Pelo contrário, o Velho
Testamento e os escritos rabínicos freqüentemente atestam a legalidade
da poligamia. Dizem que o Rei Salomão teve 700 esposas e 300 concubinas
(Reis 11:3).
Testamento e os escritos rabínicos freqüentemente atestam a legalidade
da poligamia. Dizem que o Rei Salomão teve 700 esposas e 300 concubinas
(Reis 11:3).
Também o Rei Davi teve muitas esposas e concubinas (2 Samuel 5:13). O Velho
Testamento tem algumas injunções em como distribuir a propriedade de um
homem entre seus filhos de diferentes mulheres (Deuteronômio 22:7). A
única restrição com relação à poligamia é a proibição de tomar uma irmã
da esposa como uma esposa rival (Levítico 18:18).
Vejam Abraão o Pai da fé e a Poligamia:
Testamento tem algumas injunções em como distribuir a propriedade de um
homem entre seus filhos de diferentes mulheres (Deuteronômio 22:7). A
única restrição com relação à poligamia é a proibição de tomar uma irmã
da esposa como uma esposa rival (Levítico 18:18).
Vejam Abraão o Pai da fé e a Poligamia:
O Talmud aconselha a um máximo de 4 esposas. Os judeus europeus continuaram a praticar a poligamia até o século XVI. Os judeus orientais praticavam a poligamia regularmente até a chegada a Israel, onde ela foi proibida por lei. Contudo, na lei religiosa, que
sobrepuja a lei civil em tais casos, a poligamia é permitida .
sobrepuja a lei civil em tais casos, a poligamia é permitida .
E com relação ao Novo Testamento? De acordo com o padre Eugene Hilman,
em seu penetrante livro, a poligamia é reconsiderada, "Em parte alguma
do Novo Testamento há uma orientação expressa de que o casamento deve
ser monogâmico ou qualquer orientação que proíba a poligamia".
em seu penetrante livro, a poligamia é reconsiderada, "Em parte alguma
do Novo Testamento há uma orientação expressa de que o casamento deve
ser monogâmico ou qualquer orientação que proíba a poligamia".
Além disso, Jesus não falou contra a poligamia, embora ela fosse praticada
pelos judeus de sua época. O padre Hillman chama a atenção para o fato
de que a Igreja de Roma proibiu a poligamia, a fim de se adequar à
cultura Greco-romana (que prescrevia somente uma esposa legal, enquanto
que tolerava o concubinato e a prostituição).
pelos judeus de sua época. O padre Hillman chama a atenção para o fato
de que a Igreja de Roma proibiu a poligamia, a fim de se adequar à
cultura Greco-romana (que prescrevia somente uma esposa legal, enquanto
que tolerava o concubinato e a prostituição).
Ele citou Santo Agostinho, "Agora, em nosso tempo, e de acordo com o
costume romano, não é mais permitido tomar uma outra esposa". As
igrejas africanas e os cristãos africanos muitas vezes lembram a seus
irmãos europeus que a proibição da poligamia é mais uma tradição
cultural do que uma autêntica injunção cristã.
costume romano, não é mais permitido tomar uma outra esposa". As
igrejas africanas e os cristãos africanos muitas vezes lembram a seus
irmãos europeus que a proibição da poligamia é mais uma tradição
cultural do que uma autêntica injunção cristã.
O Alcorão também permitiu a poligamia, mas não sem algumas restrições:
"Se vós temeis não serdes capazes de conviver justamente com os órfãos,
casai com mulheres de sua escolha, 2 ou 3 ou 4 vezes; mas se temerdes
que não sereis capazes de conviver justamente com elas, então casai
somente com uma" (4:13).
Vejam os Muçulmanos e a Poligamia:
"Se vós temeis não serdes capazes de conviver justamente com os órfãos,
casai com mulheres de sua escolha, 2 ou 3 ou 4 vezes; mas se temerdes
que não sereis capazes de conviver justamente com elas, então casai
somente com uma" (4:13).
Vejam os Muçulmanos e a Poligamia:
O Alcorão, ao contrário da Bíblia, limitou o número de esposas a 4, sob a
estrita condição de que as esposas sejam tratadas igualmente. Isto não
deve ser entendido como uma exortação a que os crentes pratiquem a
poligamia, ou que a poligamia seja considerada como um ideal.
estrita condição de que as esposas sejam tratadas igualmente. Isto não
deve ser entendido como uma exortação a que os crentes pratiquem a
poligamia, ou que a poligamia seja considerada como um ideal.
Em outras palavras, o Alcorão "tolera" ou "permite" a poligamia. Por que a
poligamia é permitida? A resposta é simples: há lugares e épocas em
que razões morais e sociais compelem para a poligamia. Como os versos
do Alcorão acima indicam, a questão da poligamia no Islã não pode ser
entendida como parte das obrigações da comunidade com relação aos
órfãos e viúvas.
poligamia é permitida? A resposta é simples: há lugares e épocas em
que razões morais e sociais compelem para a poligamia. Como os versos
do Alcorão acima indicam, a questão da poligamia no Islã não pode ser
entendida como parte das obrigações da comunidade com relação aos
órfãos e viúvas.
O Islã, como uma religião universal, aplicável para todos os lugares e tempos, não poderia ignorar essas pressões. Em muitas sociedades humanas, as mulheres superam os homens em
quantidade. Em um país como a Guiné, há 122 mulheres para cada 100
homens.
quantidade. Em um país como a Guiné, há 122 mulheres para cada 100
homens.
Na Tanzânia, há 95,1 homens para 100 mulheres . O que uma sociedade deve
fazer para resolver esse desequilíbrio? Existem várias soluções, e
alguns podem sugerir o celibato, outros preferem o infanticídio
feminino (que ainda acontece no mundo de hoje em alguns lugares).
fazer para resolver esse desequilíbrio? Existem várias soluções, e
alguns podem sugerir o celibato, outros preferem o infanticídio
feminino (que ainda acontece no mundo de hoje em alguns lugares).
Outros, ainda, podem achar que a única saída é a sociedade tolerar todas as
formas de permissividade sexual: prostituição, sexo fora do casamento,
homossexualismo, etc. Para outras sociedades, como a maior parte das
sociedades africanas de hoje, a saída mais honrosa é permitir o
casamento poligâmico, como uma instituição culturalmente aceita e
socialmente respeitada.
formas de permissividade sexual: prostituição, sexo fora do casamento,
homossexualismo, etc. Para outras sociedades, como a maior parte das
sociedades africanas de hoje, a saída mais honrosa é permitir o
casamento poligâmico, como uma instituição culturalmente aceita e
socialmente respeitada.
A questão, que é muitas vezes incompreendida no ocidente, é que muitas
mulheres de outras culturas necessariamente não vêm a poligamia como um
sinal de degradação da mulher. Por exemplo, muitas jovens noivas
africanas, sejam cristãs ou muçulmanas, prefeririam se casar com um
homem casado, que tenha provado a ele mesmo, ser um marido responsável.
mulheres de outras culturas necessariamente não vêm a poligamia como um
sinal de degradação da mulher. Por exemplo, muitas jovens noivas
africanas, sejam cristãs ou muçulmanas, prefeririam se casar com um
homem casado, que tenha provado a ele mesmo, ser um marido responsável.
Muitas esposas africanas persuadem seus maridos a tomar uma segunda esposa e
assim eles não se sentem sozinhos. Uma pesquisa realizada na segunda
maior cidade da Nigéria com 600 mulheres, com idades entre 15 e 59
anos, mostrou que 60% dessas mulheres não se importariam que seus
maridos tivessem uma outra esposa.
assim eles não se sentem sozinhos. Uma pesquisa realizada na segunda
maior cidade da Nigéria com 600 mulheres, com idades entre 15 e 59
anos, mostrou que 60% dessas mulheres não se importariam que seus
maridos tivessem uma outra esposa.
Somente 23% expressaram raiva ante a idéia de dividirem seus maridos com
outras mulheres. 76% das mulheres que se manifestaram numa pesquisa
realizada no Quênia, viram a poligamia positivamente. Em outra pesquisa
realizada no campo, 25 de 27 mulheres consideraram a poligamia melhor
do que a monogamia.
outras mulheres. 76% das mulheres que se manifestaram numa pesquisa
realizada no Quênia, viram a poligamia positivamente. Em outra pesquisa
realizada no campo, 25 de 27 mulheres consideraram a poligamia melhor
do que a monogamia.
Estas mulheres sentiram que a poligamia pode ser uma experiência feliz e
benéfica se as co-esposas cooperarem umas com as outras. A poligamia,
na maior parte das sociedades africanas é uma instituição tão
respeitada, que algumas igrejas protestantes começaram a tolerá-la.
benéfica se as co-esposas cooperarem umas com as outras. A poligamia,
na maior parte das sociedades africanas é uma instituição tão
respeitada, que algumas igrejas protestantes começaram a tolerá-la.
"Embora a monogamia possa ser ideal para a expressão do amor entre o marido e a
esposa, a igreja deve considerar que em certas culturas a poligamia é
socialmente aceitável e que a crença de que a poligamia é contrária ao
cristianismo não se sustenta por muito tempo".
esposa, a igreja deve considerar que em certas culturas a poligamia é
socialmente aceitável e que a crença de que a poligamia é contrária ao
cristianismo não se sustenta por muito tempo".
Depois de um cuidadoso estudo sobre a poligamia africana, o Reverendo David
Gitari, da Igreja Anglicana, concluiu que a poligamia, como idealmente
praticada, é mais cristã do que o divórcio e o novo casamento, porque
há uma preocupação com as esposas e crianças abandonadas.
Gitari, da Igreja Anglicana, concluiu que a poligamia, como idealmente
praticada, é mais cristã do que o divórcio e o novo casamento, porque
há uma preocupação com as esposas e crianças abandonadas.
Eu pessoalmente conheço algumas esposas africanas, finamente educadas,
que apesar de terem vivido no Ocidente por muitos anos, não fazem
qualquer objeção à poligamia. Uma delas, que mora nos USA, solenemente
estimula seu marido a tomar uma segunda esposa para ajudá-la na criação
das crianças.
que apesar de terem vivido no Ocidente por muitos anos, não fazem
qualquer objeção à poligamia. Uma delas, que mora nos USA, solenemente
estimula seu marido a tomar uma segunda esposa para ajudá-la na criação
das crianças.
O problema do desequilíbrio entre os sexos começa na verdade nos
problemáticos tempos de guerra. Os índios nativos americanos costumavam
sofrer com essa desigualdade de número entre homens e mulheres,
principalmente após as perdas dos tempos de guerra.
problemáticos tempos de guerra. Os índios nativos americanos costumavam
sofrer com essa desigualdade de número entre homens e mulheres,
principalmente após as perdas dos tempos de guerra.
As mulheres dessas tribos, que na verdade desfrutavam de uma alta
posição, aceitavam a poligamia como a melhor proteção contra a
tolerância por atividades indecentes. Os colonos europeus, sem
oferecerem qualquer outra alternativa, condenavam a poligamia indiana
como "incivilizada" .
posição, aceitavam a poligamia como a melhor proteção contra a
tolerância por atividades indecentes. Os colonos europeus, sem
oferecerem qualquer outra alternativa, condenavam a poligamia indiana
como "incivilizada" .
Após a segunda guerra mundial, havia na Alemanha 7.300.000 mais mulheres do
que homens (3.3 milhões delas eram viúvas). Havia 100 homens na idade
de 20 a 30 anos para cada 167 mulheres naquele mesmo grupo de idade.
Muitas dessas mulheres necessitavam de um homem, não apenas como uma
companhia mas, também, como um mantenedor para a casa, num tempo de
miséria e injustiça sem precedentes.
que homens (3.3 milhões delas eram viúvas). Havia 100 homens na idade
de 20 a 30 anos para cada 167 mulheres naquele mesmo grupo de idade.
Muitas dessas mulheres necessitavam de um homem, não apenas como uma
companhia mas, também, como um mantenedor para a casa, num tempo de
miséria e injustiça sem precedentes.
Os soldados do exército aliado vitorioso exploravam a vulnerabilidade
dessas mulheres. Muitas jovens e viúvas tinham ligações com membros das
forças de ocupação. Muitos soldados americanos e britânicos pagavam
por seus prazeres com cigarros, chocolates e pães.
dessas mulheres. Muitas jovens e viúvas tinham ligações com membros das
forças de ocupação. Muitos soldados americanos e britânicos pagavam
por seus prazeres com cigarros, chocolates e pães.
As crianças ficavam felizes com os presentes que os estrangeiros traziam.
Um menino de 10 anos, vendo esses presentes com outras crianças,
desejava ardentemente um "inglês" para a sua mãe e assim, ela não
precisaria passar fome por tanto tempo.
Um menino de 10 anos, vendo esses presentes com outras crianças,
desejava ardentemente um "inglês" para a sua mãe e assim, ela não
precisaria passar fome por tanto tempo.
Devemos perguntar para nossa consciência sobre esta questão: O que dignifica
mais uma mulher? Uma segunda esposa, aceita e respeitada, ou uma
prostituta virtual, como no caso da abordagem "civilizada" das forças
aliadas na Alemanha? Em outras palavras, o que dignifica mais uma
mulher, a prescrição alcorânica ou a teologia baseada na cultura do
império romano?
mais uma mulher? Uma segunda esposa, aceita e respeitada, ou uma
prostituta virtual, como no caso da abordagem "civilizada" das forças
aliadas na Alemanha? Em outras palavras, o que dignifica mais uma
mulher, a prescrição alcorânica ou a teologia baseada na cultura do
império romano?
É interessante notar que, em uma conferência da juventude internacional,
acontecida em Munique, em 1948, o problema alemão do desequilíbrio no
número de homens e mulheres foi discutido. Quando ficou claro que não
havia solução consensual, alguns participantes sugeriram a poligamia.
Vejam a Poligamia e os Herois da bíblia:
acontecida em Munique, em 1948, o problema alemão do desequilíbrio no
número de homens e mulheres foi discutido. Quando ficou claro que não
havia solução consensual, alguns participantes sugeriram a poligamia.
Vejam a Poligamia e os Herois da bíblia:
A reação inicial da reunião foi uma mistura de choque e repugnância.
Contudo, após um estudo cuidadoso da proposta, os participantes
concordaram que a poligamia era a única solução possível.
Consequentemente, a poligamia estava incluída entre as recomendações
finais da conferência.
Contudo, após um estudo cuidadoso da proposta, os participantes
concordaram que a poligamia era a única solução possível.
Consequentemente, a poligamia estava incluída entre as recomendações
finais da conferência.
Atualmente, o mundo possui mais armas de destruição em massa do que jamais houve
em qualquer tempo e as igrejas européias podem, mais cedo ou mais
tarde, se ver obrigadas a aceitar a poligamia como o único caminho.
em qualquer tempo e as igrejas européias podem, mais cedo ou mais
tarde, se ver obrigadas a aceitar a poligamia como o único caminho.
O Padre Hillman, após muito pensar, admitiu este fato, "É quase
concebível que aquelas técnicas genocidas (nuclear, biológica,
química...) podem produzir um desequilíbrio tão drástico entre os sexos
que o casamento plural poderia ser um meio necessário de sobre
vivência...
concebível que aquelas técnicas genocidas (nuclear, biológica,
química...) podem produzir um desequilíbrio tão drástico entre os sexos
que o casamento plural poderia ser um meio necessário de sobre
vivência...
Em tal situação, os teólogos e os líderes das igrejas deveriam
rapidamente produzir razões importantes e textos bíblicos que
justifiquem um novo conceito de casamento".
rapidamente produzir razões importantes e textos bíblicos que
justifiquem um novo conceito de casamento".
Nos dias atuais, a poligamia continua a ser a solução viável para alguns males das sociedades modernas.
As obrigações comunitárias a que o Alcorão se refere, juntamente com a
permissão da poligamia, são mais perceptíveis atualmente nas sociedades
ocidentais do que na África. Por exemplo, nos USA de hoje, há uma
séria crise na comunidade negra. Um em cada 20 jovens rapazes negros
podem morrer antes de atingir a idade de 2l anos. Para aqueles que
estão entre os 20 e 35 anos, o homicídio lidera a causa da morte .
Vejam a Poligamia e os nossos patriarcas:
Além disso, muitos rapazes negros estão desempregados, na prisão ou são
viciados. Como conseqüência, uma em 4 mulheres negras, na idade de 40
anos, nunca se casaram, enquanto que este número é de 1 para 10
mulheres brancas .
viciados. Como conseqüência, uma em 4 mulheres negras, na idade de 40
anos, nunca se casaram, enquanto que este número é de 1 para 10
mulheres brancas .
Além do mais, muitas jovens negras se tornam mães solteiras antes dos 20
anos e se encontram na situação de serem mantidas. O resultado final
dessas trágicas circunstâncias é que há um aumento no número de mulheres
negras comprometidas com "homem-partilhado".
anos e se encontram na situação de serem mantidas. O resultado final
dessas trágicas circunstâncias é que há um aumento no número de mulheres
negras comprometidas com "homem-partilhado".
Isto é, muitas dessas infelizes mulheres negras solteiras estão envolvidas
em casos com homens casados. As esposas muitas vezes não têm
consciência do fato de que outras mulheres estão dividindo seus maridos
com elas.
em casos com homens casados. As esposas muitas vezes não têm
consciência do fato de que outras mulheres estão dividindo seus maridos
com elas.
Alguns observadores da crise do "homem-partilhado" na comunidade africana na
América têm recomendado a poligamia consensual, como uma resposta
temporária para a diminuição do número de homens negros, até que
reformas mais abrangentes na sociedade americana sejam tomadas.
América têm recomendado a poligamia consensual, como uma resposta
temporária para a diminuição do número de homens negros, até que
reformas mais abrangentes na sociedade americana sejam tomadas.
Esses observadores entendem poligamia consensual como a poligamia sancionada
pela comunidade e na qual todas as partes envolvidas concordem, em
oposição ao segredo dos casos com homens casados, os quais sempre
prejudicam tanto a esposa como a comunidade em geral.
pela comunidade e na qual todas as partes envolvidas concordem, em
oposição ao segredo dos casos com homens casados, os quais sempre
prejudicam tanto a esposa como a comunidade em geral.
O problema do "homem-partilhado" na comunidade africana da América foi
ponto de discussão em um painel realizado na Universidade de Temple, na
Filadélfia, em 27.01.93 . Alguns dos palestrantes recomendaram a
poligamia como um remédio potencial para a crise.
ponto de discussão em um painel realizado na Universidade de Temple, na
Filadélfia, em 27.01.93 . Alguns dos palestrantes recomendaram a
poligamia como um remédio potencial para a crise.
Eles também sugeriram que a poligamia não podia ser banida por lei,
particularmente em uma sociedade que tolera a prostituição e o
concubinato. O comentário de uma das mulheres participantes, de que os
negros americanos precisavam aprender com a África, onde a poligamia era
praticada responsavelmente, conseguiu entusiásticos aplausos.
particularmente em uma sociedade que tolera a prostituição e o
concubinato. O comentário de uma das mulheres participantes, de que os
negros americanos precisavam aprender com a África, onde a poligamia era
praticada responsavelmente, conseguiu entusiásticos aplausos.
Philip Kilbride, um antropólogo americano, de tradição católica romana, em
seu livro provocativo, "Casamento Plural para o Nosso Tempo", propõe a
poligamia como solução para alguns dos males da sociedade americana.
Ele argumenta que o casamento plural pode servir como uma alternativa
potencial para o divórcio em muitos casos, a fim de eliminar o impacto
danoso do divórcio sobre as crianças.
seu livro provocativo, "Casamento Plural para o Nosso Tempo", propõe a
poligamia como solução para alguns dos males da sociedade americana.
Ele argumenta que o casamento plural pode servir como uma alternativa
potencial para o divórcio em muitos casos, a fim de eliminar o impacto
danoso do divórcio sobre as crianças.
Ele afirma que muitos divórcios foram causados pelo excessivo número de
casos extraconjugais ocorridos na sociedade americana. De acordo com
Kilbride, transformar um caso extraconjugal em um casamento poligâmico,
ao invés do divórcio, é melhor para as crianças.
casos extraconjugais ocorridos na sociedade americana. De acordo com
Kilbride, transformar um caso extraconjugal em um casamento poligâmico,
ao invés do divórcio, é melhor para as crianças.
Além disso, ele sugere que outros grupos também se beneficiarão do
casamento plural, tais como: mulheres mais velhas, que enfrentam uma
crônica diminuição de homens e os negros americanos, que estão
envolvidos com o "homem-partilhado".
casamento plural, tais como: mulheres mais velhas, que enfrentam uma
crônica diminuição de homens e os negros americanos, que estão
envolvidos com o "homem-partilhado".
Em 1987, uma votação conduzida por um estudante de jornalismo da
Universidade de Berkeley, perguntava aos estudantes se eles
concordavam que os homens poderiam ser autorizados, por lei, a terem
mais de uma esposa, tendo em vista a visível diminuição do número de
candidatos masculinos para o casamento na Califórnia.
Universidade de Berkeley, perguntava aos estudantes se eles
concordavam que os homens poderiam ser autorizados, por lei, a terem
mais de uma esposa, tendo em vista a visível diminuição do número de
candidatos masculinos para o casamento na Califórnia.
Quase todos os votantes aprovaram a idéia. Uma estudante chegou a declarar
que o casamento poligâmico preencheria suas necessidades físicas e
emocionais, porque lhe daria maior liberdade do que uma união
monogâmica. Na verdade, o mesmo argumento foi usado por alguns poucos
remanescentes das mulheres praticantes Mormom, que ainda praticam a
poligamia nos USA.
que o casamento poligâmico preencheria suas necessidades físicas e
emocionais, porque lhe daria maior liberdade do que uma união
monogâmica. Na verdade, o mesmo argumento foi usado por alguns poucos
remanescentes das mulheres praticantes Mormom, que ainda praticam a
poligamia nos USA.
Elas acreditam que a poligamia é um caminho ideal para a mulher ter, tanto
profissão como crianças, uma vez que as esposas se ajudam umas às
outras no cuidado com os filhos.
profissão como crianças, uma vez que as esposas se ajudam umas às
outras no cuidado com os filhos.
Deve-se acrescentar que a poligamia no Islã é questão de consenso mútuo.
Ninguém pode forçar a mulher a se casar com um homem casado.
Além disso, a esposa tem o direito de estipular que seu marido não deve se
casar com outra mulher. A Bíblia, pôr outro lado, algumas vezes vale-se
da poligamia forçada. Uma viúva sem filhos deve se casar com o seu
cunhado, mesmo que ele já seja casado (ver a seção "A condição das
Viúvas") e independente de seu consentimento (Gênesis 38:8/10).
casar com outra mulher. A Bíblia, pôr outro lado, algumas vezes vale-se
da poligamia forçada. Uma viúva sem filhos deve se casar com o seu
cunhado, mesmo que ele já seja casado (ver a seção "A condição das
Viúvas") e independente de seu consentimento (Gênesis 38:8/10).
Deve-se notar que, em muitas sociedades muçulmanas de hoje, a prática da
poligamia é rara, uma vez que a diferença entre os sexos não é grande.
Pode-se dizer que o número de casamentos poligâmicos no mundo muçulmano
é muito menor do que o de casos extraconjugais no ocidente. Em outras
palavras, os homens no mundo muçulmano são muito mais monogâmicos do
que os homens no mundo ocidental.
poligamia é rara, uma vez que a diferença entre os sexos não é grande.
Pode-se dizer que o número de casamentos poligâmicos no mundo muçulmano
é muito menor do que o de casos extraconjugais no ocidente. Em outras
palavras, os homens no mundo muçulmano são muito mais monogâmicos do
que os homens no mundo ocidental.
Billy Grahan, o eminente evangélico cristão, reconheceu este fato: "O
cristianismo não pode se comprometer com a questão da poligamia. Se
hoje o cristianismo não pode fazer isso, é em seu próprio detrimento. O
Islã permitiu a poligamia como uma solução para os males sociais e
reconheceu um certo grau de latitude da natureza humana, mas, somente
dentro da estrutura estritamente definida na lei.
cristianismo não pode se comprometer com a questão da poligamia. Se
hoje o cristianismo não pode fazer isso, é em seu próprio detrimento. O
Islã permitiu a poligamia como uma solução para os males sociais e
reconheceu um certo grau de latitude da natureza humana, mas, somente
dentro da estrutura estritamente definida na lei.
Os países cristãos fazem um estardalhaço sobre a monogamia, mas, na
verdade, eles praticam a poligamia. Ninguém ignora a existência das
amantes na sociedade ocidental.
A esse respeito, o Islã é fundamentalmente uma religião honesta, que permite a um muçulmano se casar uma segunda vez se ele precisar, mas proíbe rigorosamente todas as
associações clandestinas, a fim de salvaguardar a probidade moral da
comunidade".
verdade, eles praticam a poligamia. Ninguém ignora a existência das
amantes na sociedade ocidental.
A esse respeito, o Islã é fundamentalmente uma religião honesta, que permite a um muçulmano se casar uma segunda vez se ele precisar, mas proíbe rigorosamente todas as
associações clandestinas, a fim de salvaguardar a probidade moral da
comunidade".
Nota-se que a nova lei civil brasileira já admite a poligamia ao estabelecer a
lei de concubinato onde estabelece direitos para tais amantes depois
de provarem a existência de vê, como filhos ou tempo de convivência com
homens já casados, isto na minha visão é uma poligamia não declarada e
hipócrita.
lei de concubinato onde estabelece direitos para tais amantes depois
de provarem a existência de vê, como filhos ou tempo de convivência com
homens já casados, isto na minha visão é uma poligamia não declarada e
hipócrita.
Releva notar que muitos países no mundo de hoje, muçulmanos ou não, proibiram
a poligamia. Tomar uma segunda esposa, ainda que com o livre
consentimento da primeira, é uma violação da lei. Por outro lado, trair
a esposa, com ou sem o seu conhecimento e/ou consentimento, é
perfeitamente legitimada.
a poligamia. Tomar uma segunda esposa, ainda que com o livre
consentimento da primeira, é uma violação da lei. Por outro lado, trair
a esposa, com ou sem o seu conhecimento e/ou consentimento, é
perfeitamente legitimada.
Qual é a sabedoria legal por detrás de tal contradição? A lei foi feita
para premiar a decepção e punir a honestidade? Este é um dos paradoxos
fantásticos de nosso mundo "civilizado".
para premiar a decepção e punir a honestidade? Este é um dos paradoxos
fantásticos de nosso mundo "civilizado".
*Sheikh Abdelbagi Sidahmed Osman, natural do Sudão, nacionalidade
brasileira, Imam da comunidade Muçulmana do RJ de 1993 e atual
presidente desde 2000 representante da Liga Islâmica Mundial e da
Organização Islâmica para América Latina no Brasil.
brasileira, Imam da comunidade Muçulmana do RJ de 1993 e atual
presidente desde 2000 representante da Liga Islâmica Mundial e da
Organização Islâmica para América Latina no Brasil.
site: www.sbmrj.org.br
Fonte: http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_Canal=54&cod_noticia=7524
Última edição por Admin em Qua Mar 07, 2012 8:04 pm, editado 1 vez(es)
Re: A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
A Poligamia Mormam, é um desrespeito aos direitos das mulheres, de qualquer nação onde ela reina; o homem que seguir o exemplo dos líderes mormons, está comentendo um crime! O certo será duas mulheres para cada homem!
Por padre John Flynn, L.C.
http://segundauniaonews.wordpress.com/2011/02/20/poligamia-e-liberdade-religiosa/
ROMA, domingo, 20 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) – A poligamia deveria ser permitida como parte do exercício da liberdade religiosa, afirma um grupo mórmon do Canadá.
Ao longo dos últimos meses, o juiz Robert Bauman, do Tribunal Supremo
da Colúmbia Britânica, ouviu argumentos a favor e contra a
possibilidade de legalizar a poligamia.
Segundo a comunidade de
Bountiful, da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos
Últimos Dias, a carta canadense de Direitos e Liberdades garante que,
como parte dos seus direitos religiosos, é permitido aos homens ter
várias esposas.
PS: este foi o grande erro dos líderes da Constituição Federativa do Canadá, permitir várias mulheres em vez de duas, que é o bastante para qualquer cidadão.
O grupo tem cerca de 10.000 membros nos Estados Unidos e no Canadá,
segundo reportagem de 23 de novembro da BBC. Cerca de 1.000 deles moram
em Bountiful.
A Colúmbia Britânica tem uma lei do século XIX que proíbe a
poligamia, mas no passado o governo fechou os olhos para as práticas do
grupo, temendo que a lei pudesse não ser constitucional.
As autoridades,
no entanto, mudaram de opinião e acusaram dois anciãos de Bountiful de
poligamia. O caso não prosperou por razões técnicas em 2009.
Mais que uma apelação, a resolução das autoridades da província pedia
ao Tribunal Supremo que analisasse a constitucionalidade da lei contra a
poligamia. A resolução deu como resultado o atual julgamento, que acaba
de escutar as evidências apresentadas pelas partes.
Se a lei fosse derrogada, o Canadá correria o risco de atrair
famílias polígamas de imigrantes, prejudicando a sociedade. É o
argumento do advogado da Coroa, Craig Jones, conforme informado em 23 de
novembro pelo diário Globe and Mail.
Jones afirma que a comunidade de Bountiful sofreu problemas como
noivas menores de idade, gravidez de adolescentes e expulsão de homens e
rapazes. Estes problemas são “consequências inevitáveis” da poligamia,
sustenta o advogado.
PS: toda lei deve ter seus limites e acertos, este advogado foi infeliz nesta colocação, em se esquecer dos problemas que as prostitutas enfrentam, por falta de um marido para ajudar a criar os seus filhos sem pais; olhar um lado da moeda e esquecer o outro constitui-se crime.
“A poligamia deixa os jovens sem oportunidades de se casar ou de
formar uma família”, concorda Deborah Strachan, representante da
Promotoria Geral do Canadá, conforme o Globe and Mail de 24 de novembro.
“Há uma infinidade de rapazes e jovens rejeitados de uma forma ou de outra pela comunidade”, acrescenta. Só que, ela esqueceu que o que está errado não é a Poligamia em si e sim, os direitos que a lei da liberdade da Poligamia oferece ao cidadão.
O que se deve corrigir, é a quantidade de mulher que o cidadão têm o direito de se casar. Exemplo: o rapaz se casa com uma moça jovem cheia de saúde, apos o seu primeiro filho, esta linda jovem, deixa de ser uma mulher ativa sexualmente;
Pela a lei da religião do Brasil por exemplo, este rapaz está condenado a viver o resto de sua vida sem mulher, sem sexo... Ai onde entra o adultério, as escapadas, pois é impossivel que um homem de 22 anos de idade, viva o resto de sua vida sem mulher.
Quando a coisa fica mais dificil de suportar, o divórcio é a única saida que ele encontra para resolver o seu problema, deixando pra trás a esposa amada e seu filhinho.
Ela, para sustentar o seu filhinho, se obriga a entrar na prostituição, para poder sustentar tanto ela como seu filho; ai lhes perguntamos: que justiça é esta que a Constituição brasileira exerce em proibir a Poligamia e aceitar o divórcio de um casal como este? Nenhuma!
Sendo que, uma segunda esposa neste caso seria a salvação de todos! Porque? O esposo ficaria em casa com sua amada esposa, seu filho e com a ajuda da segunda esposa, cuidaria tanto da esposa enferma como de toda a família.
A Verdadeira Poligamia aceita por Deus o Divino Criador é o casamento plural, duas esposas! Em casos especiais, como o citado acima; o poder Executivo deve julgar a cada caso e liberar o casamento com a segunda esposa.
Re: A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
PELA A PRIMEIRA VEZ NO BRASIL, A POLIGAMIA FOI RECONHECIDA JUDICIALMENTE EM 2.005!
Atualmente, a maioria dos ocidentais encara a monogamia como uma forma "normal" de casamento. Mas ao que se constatou, práticas estritamente monogâmicas são minoria.
Na verdade, culturas que praticam alguma forma de poligamia excedem, em grande número, as culturas monogâmicas. Alguns críticos sugerem que a prática ocidental de freqüentes divórcios e seguidos casamentos representa uma forma de poligamia.
No entanto, a maioria dos antropólogos a considera como monogamia em série, pois ninguém se casa com mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
Mais sobre poligamia
A poliandria é rara, mas sociedades que aceitam tanto múltiplos maridos quanto múltiplas esposas são ainda mais raras. A tribo Zo'é, da Amazônia, é um exemplo desta prática.
O povo Nyinba, do Nepal, pratica a poliandria fraterna. Poliandria é uma forma de poligamia em que uma mulher tem vários maridos.
Na cultura Nyinbian, quando uma mulher se casa com um homem, ela também se casa com todos os seus irmãos.
Todos os irmãos têm igual acesso sexual à esposa e toda a família cuida das crianças, embora reconheçam cada irmão como pai de uma determinada criança.
Este tipo de estrutura matrimonial concentra a riqueza e recursos de todos os irmãos dentro da família e também as terras e riquezas de seus pais.
Por outro lado, a poligamia contempla homens que têm acesso a mais dinheiro e recursos do que outros. É preciso muito trabalho e dinheiro para sustentar várias esposas e filhos.
Em termos biológicos, este homem é uma ótima opção para reprodução e transmissão de genes para a próxima geração, que, provavelmente, também seria bem-sucedida.
Um homem pode ter muitas crianças em pouco tempo, enquanto uma mulher é limitada a uma gravidez a cada nove meses. Se o homem de sucesso tiver muitas mulheres, ele pode transmitir seus genes mais freqüentemente.
Isto é uma vantagem em sociedades em que a reprodução rápida e freqüente é vital para a sobrevivência. A doutrina judia antiga encorajava a poligamia porque os judeus eram minoria e precisavam aumentar seus números rapidamente.
Atualmente, alguns grupos de judeus ortodoxos defendem a poligamia, e alguns estudiosos acreditam que o Talmude contém passagens sugerindo a tolerância e até mesmo encorajando a poligamia.
No Brasil, o regime de casamento é monogâmico e não poligâmico.
Mas, pela primeira vez na história brasileira, a poligamia foi reconhecida judicialmente, em 2005, no caso que envolveu o interesse de três viúvas que - pelas "leis dos silvícolas" - casaram, quase ao mesmo tempo, com o mesmo homem, o índio Parara Waiãpi.
As irmãs Massaupe, Anã e Sororo, todas filhas do cacique Kumaré Waiãpi eram as esposas de Parara e dessas relações nasceram quatro filhos.
Em 2005, quase cinco anos depois do falecimento do índio Parara, a Justiça Federal no Amapá reconheceu que as três viúvas têm direito à imediata liberação do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, depositado em nome do índio e à pensão por morte, cujo valor deve ser dividido entre elas e os filhos.
Tradições islâmicas discutem diretamente a poligamia. O Corão determina que um homem pode ter até 4 esposas, mas somente se puder sustentá-las e tratá-las igualmente.
Muitas sociedades islâmicas continuam a permitir a poligamia, mas normalmente apenas os homens de maior poder aquisitivo conseguem dar conta de várias mulheres. A ocidentalização tem levado muitos jovens muçulmanos a encarar a poligamia como fora de moda.
No Vietnã, a poligamia é ilegal, mas existe uma razão prática para isso: décadas de guerra desgastaram seriamente a população masculina. A poligamia também era comum na China antes do Confucionismo, que apoiava a prática, mas acabou caindo em desuso.
Muitas tribos africanas, tribos indígenas americanas e celtas pré-cristãos praticavam a poligamia, normalmente sem restrições conservadoras em relação aos aspectos sexuais que caracterizam a poligamia.
Fonte: http://pessoas.hsw.uol.com.br/poligamia.htm
A igreja cristã deve adotar a "Verdadeira Poligamia" que é aceita por Deus o Divino Criador, que é o casamento plural, duas esposas! Nos casos especiais, não como um arem, mas sim, para resolver o problema do esposo que têm a sua esposa com problema sexual;
O poder Judiciário deve julgar a cada caso e liberar o casamento com a segunda esposa, para coibir a enxurrada de divócios e por fim ao sofrimento das crianças abandonadas nas ruas sem pais.
Está provado que a penção alimenticia que os pais dão para cuidar dos filhos, não dão amor, carinhos que eles merecem! O que uma criança quer na vida é amor, carinho dos pais, afeto e a presença do seu papai e de sua mamãe ao seu lado, ela não quer dinheiro e nem presente.
Atualmente, a maioria dos ocidentais encara a monogamia como uma forma "normal" de casamento. Mas ao que se constatou, práticas estritamente monogâmicas são minoria.
Na verdade, culturas que praticam alguma forma de poligamia excedem, em grande número, as culturas monogâmicas. Alguns críticos sugerem que a prática ocidental de freqüentes divórcios e seguidos casamentos representa uma forma de poligamia.
No entanto, a maioria dos antropólogos a considera como monogamia em série, pois ninguém se casa com mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
Mais sobre poligamia
A poliandria é rara, mas sociedades que aceitam tanto múltiplos maridos quanto múltiplas esposas são ainda mais raras. A tribo Zo'é, da Amazônia, é um exemplo desta prática.
O povo Nyinba, do Nepal, pratica a poliandria fraterna. Poliandria é uma forma de poligamia em que uma mulher tem vários maridos.
Na cultura Nyinbian, quando uma mulher se casa com um homem, ela também se casa com todos os seus irmãos.
Todos os irmãos têm igual acesso sexual à esposa e toda a família cuida das crianças, embora reconheçam cada irmão como pai de uma determinada criança.
Este tipo de estrutura matrimonial concentra a riqueza e recursos de todos os irmãos dentro da família e também as terras e riquezas de seus pais.
Por outro lado, a poligamia contempla homens que têm acesso a mais dinheiro e recursos do que outros. É preciso muito trabalho e dinheiro para sustentar várias esposas e filhos.
Em termos biológicos, este homem é uma ótima opção para reprodução e transmissão de genes para a próxima geração, que, provavelmente, também seria bem-sucedida.
Um homem pode ter muitas crianças em pouco tempo, enquanto uma mulher é limitada a uma gravidez a cada nove meses. Se o homem de sucesso tiver muitas mulheres, ele pode transmitir seus genes mais freqüentemente.
Isto é uma vantagem em sociedades em que a reprodução rápida e freqüente é vital para a sobrevivência. A doutrina judia antiga encorajava a poligamia porque os judeus eram minoria e precisavam aumentar seus números rapidamente.
Atualmente, alguns grupos de judeus ortodoxos defendem a poligamia, e alguns estudiosos acreditam que o Talmude contém passagens sugerindo a tolerância e até mesmo encorajando a poligamia.
No Brasil, o regime de casamento é monogâmico e não poligâmico.
Mas, pela primeira vez na história brasileira, a poligamia foi reconhecida judicialmente, em 2005, no caso que envolveu o interesse de três viúvas que - pelas "leis dos silvícolas" - casaram, quase ao mesmo tempo, com o mesmo homem, o índio Parara Waiãpi.
As irmãs Massaupe, Anã e Sororo, todas filhas do cacique Kumaré Waiãpi eram as esposas de Parara e dessas relações nasceram quatro filhos.
Em 2005, quase cinco anos depois do falecimento do índio Parara, a Justiça Federal no Amapá reconheceu que as três viúvas têm direito à imediata liberação do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, depositado em nome do índio e à pensão por morte, cujo valor deve ser dividido entre elas e os filhos.
Tradições islâmicas discutem diretamente a poligamia. O Corão determina que um homem pode ter até 4 esposas, mas somente se puder sustentá-las e tratá-las igualmente.
Muitas sociedades islâmicas continuam a permitir a poligamia, mas normalmente apenas os homens de maior poder aquisitivo conseguem dar conta de várias mulheres. A ocidentalização tem levado muitos jovens muçulmanos a encarar a poligamia como fora de moda.
No Vietnã, a poligamia é ilegal, mas existe uma razão prática para isso: décadas de guerra desgastaram seriamente a população masculina. A poligamia também era comum na China antes do Confucionismo, que apoiava a prática, mas acabou caindo em desuso.
Muitas tribos africanas, tribos indígenas americanas e celtas pré-cristãos praticavam a poligamia, normalmente sem restrições conservadoras em relação aos aspectos sexuais que caracterizam a poligamia.
Fonte: http://pessoas.hsw.uol.com.br/poligamia.htm
A igreja cristã deve adotar a "Verdadeira Poligamia" que é aceita por Deus o Divino Criador, que é o casamento plural, duas esposas! Nos casos especiais, não como um arem, mas sim, para resolver o problema do esposo que têm a sua esposa com problema sexual;
O poder Judiciário deve julgar a cada caso e liberar o casamento com a segunda esposa, para coibir a enxurrada de divócios e por fim ao sofrimento das crianças abandonadas nas ruas sem pais.
Está provado que a penção alimenticia que os pais dão para cuidar dos filhos, não dão amor, carinhos que eles merecem! O que uma criança quer na vida é amor, carinho dos pais, afeto e a presença do seu papai e de sua mamãe ao seu lado, ela não quer dinheiro e nem presente.
Re: A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
Cotidiano > Haddad diz que kit anti-homofobia será refeito!
http://comentarios.folha.com.br/comentarios?comment=192746&site=folhaonline&skin=folhaonline
Se o Governo do Brasil e de outros Paízes aprovam a união estável entre dois homens e duas mulheres do mesmo sexo; nada mais justo, do que aprovar a Poligamia para aqueles homens que realmente precisam de uma segunda esposa em sua vida!
Vejam o depoimento do povo:
Bem...Então se é assim, apelo para a oficialização da poligamia. Que a
poligamia não seja mais crime no Brasil. Que o homem que tenha condições
plenas de constituir mais de uma esposa, que assim seja, independente se
religioso ou não.
Se o governo oficializa a união gay, lésbica, é mais do que direito dos homens héteros, ter famílias constituídas e oficializadas com duas esposas.
Em
uma visita hospitalar, verifiquei os sacrifícios porque passam famílias
monogâmicas, com poucos membros, no acompanhamento do conjuge doente.
Essa é a voz da Verdade meu povo, o Paiz que casa dois homens do mesmo sexo, não têm nenhuma direito de negar um pedido do povo que sofre com a falta desta segunda opção! Os homens que estão com este problema de uma segunda esposa, devem ser ouvido sim senhores Senadores.
http://comentarios.folha.com.br/comentarios?comment=192746&site=folhaonline&skin=folhaonline
Se o Governo do Brasil e de outros Paízes aprovam a união estável entre dois homens e duas mulheres do mesmo sexo; nada mais justo, do que aprovar a Poligamia para aqueles homens que realmente precisam de uma segunda esposa em sua vida!
Vejam o depoimento do povo:
Bem...Então se é assim, apelo para a oficialização da poligamia. Que a
poligamia não seja mais crime no Brasil. Que o homem que tenha condições
plenas de constituir mais de uma esposa, que assim seja, independente se
religioso ou não.
Se o governo oficializa a união gay, lésbica, é mais do que direito dos homens héteros, ter famílias constituídas e oficializadas com duas esposas.
Em
uma visita hospitalar, verifiquei os sacrifícios porque passam famílias
monogâmicas, com poucos membros, no acompanhamento do conjuge doente.
Essa é a voz da Verdade meu povo, o Paiz que casa dois homens do mesmo sexo, não têm nenhuma direito de negar um pedido do povo que sofre com a falta desta segunda opção! Os homens que estão com este problema de uma segunda esposa, devem ser ouvido sim senhores Senadores.
Re: A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
Em Defesa do Princípio quando Deus adotou a Poligamia!
Casamento: há Poligamia no Brasil? Sim e em diversos níves da sociedade brasileira!
http://emdefesadoprincipio.blogspot.com/2010/04/casamento-poligamia-no-brasil.html
Um excelente artigo sobre poligamia no Brasil, escrito pela advogada Linda Ostjen Couto.
<blockquote>O casamento pode ser do tipo monogâmico como poligâmico.
O casamento monogâmico é o mais freqüente na maioria dos sistemas jurídicos atuais.
Entre
as sociedades poligâmicas há uma diversidade de situações como, por
exemplo, a acentuação diferenciada entre a primeira esposa, a única
investida dos direitos tutelados pelo instituto do casamento, e as
demais, muitas vezes consideradas apenas como concubinas oficiais.
No
Brasil há inúmeros casos de poligamia nas favelas do Rio de janeiro. O
termo que mais apropriado para descrever a situação parece ser poliginia
(poligamia masculina), que é muito mais freqüente do que a poliandria
(poligamia feminina).
Os traficantes de drogas mais poderosos se
relacionam com várias mulheres que devem seguir regras de respeito e
fidelidade absoluta. Nas palavras de Letícia Helena: “Quanto mais
poderosos, mais mulheres os traficantes têm.
Até mesmo porque a
monogamia só é obrigatória no país oficial: nos domínios dos bolsões de
pobreza vale mesmo a lei do concubinato e da poliginia”.
Podemos
citar alguns casos: o chefe de tráfico no Morro do Alemão, Orlando
Jogador, assassinado em 1994, tinha nove mulheres; o chefe do Morro do
Andaraí, morto pela polícia em 1991, deixou oito viúvas e oito
herdeiros; o chefe da favela Vigário Geral, viveu com quatro mulheres e
tinha quatro filhos; o chefe da favela Acari, Jorge Luiz dos Santos,
encontrado morto na cadeia, tinha vinte e nove mulheres e deixou vinte e
cinco filhos. [ii]
A poligamia pode ocorrer de diversas formas como, por exemplo, quando um dos cônjuges pratica a bigamia.
A
bigamia pode surgir quando uma pessoa contrai dois casamentos
(válidos). Pode surgir sob a forma de duas uniões estáveis ao mesmo
tempo. E, também, pode ocorrer a bigamia quando o sujeito contrai o
casamento e na constância deste desenvolve uma união estável. Ou ainda, o
sujeito que na constância da união estável contrai casamento.
Exemplo
clássico: alguns motoristas de caminhão e caixeiros-viajantes, no
Brasil, são casados, ao mesmo tempo, com mais de uma mulher em lugares
diferentes e vivem harmoniosamente com ambas, dividindo o tempo livre
entre uma e outra família.
Outro exemplo vem do Brasil imperial:
Em que pese a lei considerasse crime a manutenção de mulher teúda e
manteúda o romance de D. Pedro I com Domitila de Canto e Melo, dama de
companhia de sua esposa, Leopoldina, nunca foram punidos. O imperador
teve dois filhos e deu a concubina o título de Marquesa de Santos.
Em
1826 Leopoldina morreu e D. Pedro I tentou provar que a Marquesa tinha
sangue azul para casarem. Mas não obteve êxito. D. Pedro I acabou
casando com uma princesa austríaca e a bigamia com a Marquesa prosseguiu
sem obstáculo.
Assim, há modalidades de ligações livres,
eventuais, transitórias e adulterinas, que ocorrem paralelamente a uma
modalidade de família tutelada pelo direito.
Notas
[i]
HELENA, Letícia. “Combate ao crime: Estratégia do marginal: Traficante
tinha 25 filhos com 29 mulheres da favela: Política de assistencialismo e
falso poder levava à construção de uma imagem irreal e apaixonada”.
Jornal O GLOBO, Rio de Janeiro, 7 março 1996, Caderno RIO, p. 18.
[ii]
“O que ocorre nas favelas do Rio de Janeiro é muito parecido com o
sistema poligâmico existente na China do início do século. Um homem rico
resolve tomar para si concubinas sempre jovens. A esposa mais velha tem
ascendência sobre as demais.
As que ousam se insurgir são severamente
punidas com humilhação ou até com a morte. Na realidade, nas favelas
brasileiras, a convivência das mulheres costuma ser pacífica, até porque
cada qual tem o seu quinhão de dinheiro, prestígio e companhia.
Deve-se
ressaltar que essa atração pelos marginais não é uma distorção do
comportamento de adolescentes pobres, para as mulheres envolvidas nesse
sistema de poliginia ela encontra justificação na famosa frase: O homem
com poder é atraente em qualquer sociedade”.
Alba Zaluar. “Seguranças
são como lanternas vermelhas: Do cinema para as favelas do Rio”. Jornal O
GLOBO, Rio de janeiro, 19 de fevereiro 1995, Caderno Rio, p. 25.</blockquote>
Casamento: há Poligamia no Brasil? Sim e em diversos níves da sociedade brasileira!
http://emdefesadoprincipio.blogspot.com/2010/04/casamento-poligamia-no-brasil.html
Um excelente artigo sobre poligamia no Brasil, escrito pela advogada Linda Ostjen Couto.
<blockquote>O casamento pode ser do tipo monogâmico como poligâmico.
O casamento monogâmico é o mais freqüente na maioria dos sistemas jurídicos atuais.
Entre
as sociedades poligâmicas há uma diversidade de situações como, por
exemplo, a acentuação diferenciada entre a primeira esposa, a única
investida dos direitos tutelados pelo instituto do casamento, e as
demais, muitas vezes consideradas apenas como concubinas oficiais.
No
Brasil há inúmeros casos de poligamia nas favelas do Rio de janeiro. O
termo que mais apropriado para descrever a situação parece ser poliginia
(poligamia masculina), que é muito mais freqüente do que a poliandria
(poligamia feminina).
Os traficantes de drogas mais poderosos se
relacionam com várias mulheres que devem seguir regras de respeito e
fidelidade absoluta. Nas palavras de Letícia Helena: “Quanto mais
poderosos, mais mulheres os traficantes têm.
Até mesmo porque a
monogamia só é obrigatória no país oficial: nos domínios dos bolsões de
pobreza vale mesmo a lei do concubinato e da poliginia”.
Podemos
citar alguns casos: o chefe de tráfico no Morro do Alemão, Orlando
Jogador, assassinado em 1994, tinha nove mulheres; o chefe do Morro do
Andaraí, morto pela polícia em 1991, deixou oito viúvas e oito
herdeiros; o chefe da favela Vigário Geral, viveu com quatro mulheres e
tinha quatro filhos; o chefe da favela Acari, Jorge Luiz dos Santos,
encontrado morto na cadeia, tinha vinte e nove mulheres e deixou vinte e
cinco filhos. [ii]
A poligamia pode ocorrer de diversas formas como, por exemplo, quando um dos cônjuges pratica a bigamia.
A
bigamia pode surgir quando uma pessoa contrai dois casamentos
(válidos). Pode surgir sob a forma de duas uniões estáveis ao mesmo
tempo. E, também, pode ocorrer a bigamia quando o sujeito contrai o
casamento e na constância deste desenvolve uma união estável. Ou ainda, o
sujeito que na constância da união estável contrai casamento.
Exemplo
clássico: alguns motoristas de caminhão e caixeiros-viajantes, no
Brasil, são casados, ao mesmo tempo, com mais de uma mulher em lugares
diferentes e vivem harmoniosamente com ambas, dividindo o tempo livre
entre uma e outra família.
Outro exemplo vem do Brasil imperial:
Em que pese a lei considerasse crime a manutenção de mulher teúda e
manteúda o romance de D. Pedro I com Domitila de Canto e Melo, dama de
companhia de sua esposa, Leopoldina, nunca foram punidos. O imperador
teve dois filhos e deu a concubina o título de Marquesa de Santos.
Em
1826 Leopoldina morreu e D. Pedro I tentou provar que a Marquesa tinha
sangue azul para casarem. Mas não obteve êxito. D. Pedro I acabou
casando com uma princesa austríaca e a bigamia com a Marquesa prosseguiu
sem obstáculo.
Assim, há modalidades de ligações livres,
eventuais, transitórias e adulterinas, que ocorrem paralelamente a uma
modalidade de família tutelada pelo direito.
Notas
[i]
HELENA, Letícia. “Combate ao crime: Estratégia do marginal: Traficante
tinha 25 filhos com 29 mulheres da favela: Política de assistencialismo e
falso poder levava à construção de uma imagem irreal e apaixonada”.
Jornal O GLOBO, Rio de Janeiro, 7 março 1996, Caderno RIO, p. 18.
[ii]
“O que ocorre nas favelas do Rio de Janeiro é muito parecido com o
sistema poligâmico existente na China do início do século. Um homem rico
resolve tomar para si concubinas sempre jovens. A esposa mais velha tem
ascendência sobre as demais.
As que ousam se insurgir são severamente
punidas com humilhação ou até com a morte. Na realidade, nas favelas
brasileiras, a convivência das mulheres costuma ser pacífica, até porque
cada qual tem o seu quinhão de dinheiro, prestígio e companhia.
Deve-se
ressaltar que essa atração pelos marginais não é uma distorção do
comportamento de adolescentes pobres, para as mulheres envolvidas nesse
sistema de poliginia ela encontra justificação na famosa frase: O homem
com poder é atraente em qualquer sociedade”.
Alba Zaluar. “Seguranças
são como lanternas vermelhas: Do cinema para as favelas do Rio”. Jornal O
GLOBO, Rio de janeiro, 19 de fevereiro 1995, Caderno Rio, p. 25.</blockquote>
[i]Publicado originalmente em http://casamento-direitos-deveres.blogspot.com/2009/06/poligamia-no-brasil.html
Re: A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
Nobres irmãos e amigos a paz esteja convosco, vou explicar como é que nós ficamos sabendo de tudo que é ruim no mundo, principalmente nas religiões do Brasil, como a Assembleia de Deus, os Adventistas, principalmente os da CCB (Congregação Cristã no Brasil).
O povo ou a irmandade cristã que lê qualquer artigo no Site, sabe de um caso semelhante, perto de sua casa, com o seu ancião ou com o seu diácono ou cooperador; ai não exita duas vezes e me mandam todo o acontecido.
Como é que eles me acham? No Site existe um mecanismo chamado:
"Fale conosco" ou "Mensagem Privada", neste dispositivo, qualquer pessoa, sem se cadatrar pode enviar sua queixa, sua reclamação ou o seu elogio, é assim que os Gideões da CCB ficam sabendo de tudo em tempo real.
Vejam um exemplo:
Este irmão músico da CCB, que conhece mais do que ninguém a vida deste ancião da CCB, que têm duas esposas-bígamo, leu o tópico sobre a Poligamia e me enviou isto, veja:
"Neste sabado, 03/12/2011 eu irmão XXXXX Musico da Região do Jaçanã -zona norte de São Paulo e outros irmãos(a) da CCB; congregamos na Penha-zona leste de São Paulo, com esperanças que os
anciães dessem liberdade para o cooperador Jose Fontes de lá
mesmo atender o culto e pregar a palavra.
O irmão [Tião] levantou
com a palavra, mansamente, justificando seus atos; ele é criticado por ser Ancião da CCB bígamos, etc...
Também ele disse que é justificado por DEUS por têr lhe dado o dom de expulsar demônios.
É servo de Deus do Ministério, temente e viaja com total liberdade, sendo acusado por uma nuvem de testemunhas contra ele, enfim"
Sem contar dos demais casos, de anciãos, pastores, bispos, profetas, apóstulos que são pedófilos, assassinos, ladrões de dízimos e coletas, espancadores de suas esposas, crueis com seus filhos e uma infinidade de outros predicativos feios.
Como os padres da ICAR (Igreja Católica Romana), ai eu vos pergunto: qual a diferença da igreja evangélica para os Católicos?
A resposta é muito óbivia: nenhuma!!!!
Se os Católicos adoram os demônios, que são os ídolos pagãos, os evangélicos também adoram, o pior de todos eles: Esus um maldito ídolo pagão Gaulês, da Gália, que chegou aqui no Brasil, trasidos pelos os padres Portugueses e os padres o beatificaram como o Salvador do mundo e lhe deram um novo Nome: Senhor Jesus Cristo.
Do Nome Gaulês Esus, acrescentaram o "J" que só era falado pelos os Índios brasileiros, que não conseguiam falar Yesus e nem Esus; ao mencionar o título fatídico dos padres da Companhia de Esus/Yesus, que eles adoravam ser chamados de Esuritas ou Yesuritas.
Os Índios os chamavam de Jesuitas, dai nasceu a ídeia do Nome Jesus do falso Messias solar da ERA de peixe descrito na bíblia. Entendemos irmãos?!!
O povo ou a irmandade cristã que lê qualquer artigo no Site, sabe de um caso semelhante, perto de sua casa, com o seu ancião ou com o seu diácono ou cooperador; ai não exita duas vezes e me mandam todo o acontecido.
Como é que eles me acham? No Site existe um mecanismo chamado:
"Fale conosco" ou "Mensagem Privada", neste dispositivo, qualquer pessoa, sem se cadatrar pode enviar sua queixa, sua reclamação ou o seu elogio, é assim que os Gideões da CCB ficam sabendo de tudo em tempo real.
Vejam um exemplo:
Este irmão músico da CCB, que conhece mais do que ninguém a vida deste ancião da CCB, que têm duas esposas-bígamo, leu o tópico sobre a Poligamia e me enviou isto, veja:
"Neste sabado, 03/12/2011 eu irmão XXXXX Musico da Região do Jaçanã -zona norte de São Paulo e outros irmãos(a) da CCB; congregamos na Penha-zona leste de São Paulo, com esperanças que os
anciães dessem liberdade para o cooperador Jose Fontes de lá
mesmo atender o culto e pregar a palavra.
O irmão [Tião] levantou
com a palavra, mansamente, justificando seus atos; ele é criticado por ser Ancião da CCB bígamos, etc...
Também ele disse que é justificado por DEUS por têr lhe dado o dom de expulsar demônios.
É servo de Deus do Ministério, temente e viaja com total liberdade, sendo acusado por uma nuvem de testemunhas contra ele, enfim"
Sem contar dos demais casos, de anciãos, pastores, bispos, profetas, apóstulos que são pedófilos, assassinos, ladrões de dízimos e coletas, espancadores de suas esposas, crueis com seus filhos e uma infinidade de outros predicativos feios.
Como os padres da ICAR (Igreja Católica Romana), ai eu vos pergunto: qual a diferença da igreja evangélica para os Católicos?
A resposta é muito óbivia: nenhuma!!!!
Se os Católicos adoram os demônios, que são os ídolos pagãos, os evangélicos também adoram, o pior de todos eles: Esus um maldito ídolo pagão Gaulês, da Gália, que chegou aqui no Brasil, trasidos pelos os padres Portugueses e os padres o beatificaram como o Salvador do mundo e lhe deram um novo Nome: Senhor Jesus Cristo.
Do Nome Gaulês Esus, acrescentaram o "J" que só era falado pelos os Índios brasileiros, que não conseguiam falar Yesus e nem Esus; ao mencionar o título fatídico dos padres da Companhia de Esus/Yesus, que eles adoravam ser chamados de Esuritas ou Yesuritas.
Os Índios os chamavam de Jesuitas, dai nasceu a ídeia do Nome Jesus do falso Messias solar da ERA de peixe descrito na bíblia. Entendemos irmãos?!!
Re: A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
A Monogamia não é o natural dos seres humanos, dizem pesquisadores
Para o pesquisador Ryan, novos modelos de família são constatação de que a família nuclear não é o único modelo.
Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/monogamia-n%C3%A3o-%C3%A9-natural-dos-humanos--dizem-pesquisadores.html
A monogamia é uma das bases sobre as quais se assenta a cultura
ocidental, embora haja cada vez mais vozes que a questionem.
Os
pesquisadores Christopher Ryan e Cacilda Jethá desmontam qualquer
convenção sobre a sexualidade e destacam que as restrições são
contrárias a nossa natureza.
Os humanos são promíscuos e
polígamos. Esta afirmação é de Christopher Ryan e Cacilda Jethá em sua
obra sobre a antropologia sexual "No Princípio Era o Sexo".
"Quando
falamos de promiscuidade, nos referimos à mistura e à troca que nossos
antepassados realizavam, em nenhum caso a um comportamento arbitrário.
Sem as barreiras culturais, nossas orientações sexuais derivariam em
várias relações paralelas de diferente profundidade e intensidade, como
nossas amizades, que variam entre elas", reflete Christopher.
Darwin se equivocou
A
maioria dos humanos vive em sociedades que seguem o chamado discurso
convencional da sexualidade, que defende que o humano é monógamo por
natureza, embora defina o homem como um animal ansioso por "espalhar sua
semente"; enquanto a mulher protege seus limitados óvulos daqueles que
não lhe asseguram a sobrevivência de seus descendentes, "se vendendo" ao
que mais recursos lhe oferecer.
O problema surge, para
Christopher e Cacilda, quando esta imagem se apoia em estudos
realizados por Charles Darwin há 150 anos em uma sociedade vitoriana
puritana, cujo estudo dos primatas, base da tese do casal de
pesquisadores, estava nas fraldas. "Darwin sempre foi muito interessado
nos dados que questionavam suas teorias, se vivesse agora as revisaria à
luz das descobertas mais recentes", afirma Christopher.
Corpos hipersexuais
Frente
à contenção que o discurso convencional apregoa, o corpo humano conta
uma história diferente. Baseando-se em diversos estudos, Christopher e
Cacilda explicam como o corpo do homem é projetado para uma grande
atividade sexual, que supera o necessário para a reprodução.
Isto
se observa na desproporção do volume testicular em relação aos outros
primatas e a ejaculação de um sêmen que não só procura a concepção, mas a
destruição mediante agentes químicos de espermatozoides procedentes de
outros machos que possam ser encontrados em seu caminho, o que leva a
entender que a mulher também procura ter vários companheiros e
potencializar a concorrência espermática na busca da melhoria da
espécie.
Além disso, uma alta atividade sexual favorece tanto a
saúde do homem, como sua fertilidade que decresce quando não pratica
sexo. Da mesma forma, Christopher e Cacilda desmitificam o fato de o
sexo ser menos importante para a mulher, por exemplo, graças a sua
possibilidade de acumular orgasmos, de tal maneira que esse prazer
conduz à busca de sua repetição.
Os autores também não
compartilham a ideia de que a mulher seja reservada em sua fertilidade
para "prender" o macho, visto que seus seios crescem com a chegada da
maturidade sexual e diminuem com a menopausa, ao que se une o fato de
que durante a ovulação, os estudos demonstram que a mulher cheira melhor
e são mais atrativas para o homem. Além disso, durante esses dias de
maneira inconsciente se preocupam mais em se enfeitar.
Christopher
e Cacilda entendem que a ideia da poligamia se reforça com a
"fraternidade" na qual se transforma o desejo de certos casais após anos
de convivência, e que explicam como uma modalidade da repulsão em
relação ao incesto e ao chamado a buscar novos parceiros sexuais.
Os
pesquisadores apontam para outros mitos como "a maior necessidade de
troca de companheiras" do homem frente à mulher, apesar de "ambos terem
as mesmas necessidades sexuais".
Revisando o casamento
O
livro destaca a convenção que sustenta nossa família nuclear ao
contrastá-los com os casos atuais de tribos como os Kulina da Amazônia,
que consideram a troca a maneira natural de acentuar os laços, e os
Dagara de Burkina Faso, cujas crianças consideram que são filhos de
todas as mulheres, o que não é tão diferente do grande número de adoções
que se realiza em sociedades "desenvolvidas".
Exemplos que se
completam com os novos modelos de família que Christopher entende como
uma constatação social que algo "falha" na visão sexual do homem.
"A
metade dos casamentos nos Estados Unidos termina em divórcio. Se a
metade de nossos aviões caísse, as pessoas não iam querer variar seu
modelo?", pergunta o pesquisador.
Embora insista em que seus estudos
sejam apenas uma evidência da multiplicidade de caminhos, entre os quais
existe a monogamia "como escolha, que não é incorreta, só contrária a
nossas tendências evolutivas.
É como o vegetarianismo, alguém pode
escolhê-lo, mas nem por isso o bacon deixa de cheirar bem."
Re: A Poligamia é o Único Remédio Contra o Divócio e as Crianças Abandonadas!
Justiça aprova e poligamia deixa de ser crime no Rio Grande do Sul!
Lei permite apenas homens a ter mais de uma mulher. Gaúchas com mais de um casamento já é sem-vergonhice.
TAMANHO DO TEXTO:
Gaúchos estão liberados para ter até 4 mulheres.
CRUZ ALTA, RS – Após uma longa negociação e
muita reivindicação dos taura o Governo Gaúcho acaba de derrubar a lei
que considera crime o Gaúcho ter mais de uma esposa. Apesar de ser um
tremendo risco, os índio velho tão liberados para ter até 4 mulheres.
A partir de 1º de setembro os cartórios poderão oficializar a união dos
Gaúchos polígamos. Outra recomendação é para a Brigada Militar que terá
que libertar todos os presos com mais de uma mulher.
Para o José Roberto Veríssimo, Gaúcho de Cruz Alta, a decisão veio em
boa hora. Para o bagual, estava difícil manter dois casamentos
escondidos, e as chinoca já estavam desconfiando.
- Pra uma eu tava sempre viajando até Santa Maria e a outra já não
entendia tantas visitas até Cruz Alta. Agora vou juntar todas na minha
estância e elas vão ter que se entender – disse Veríssimo.
A Justiça Gaúcha ressalta que a decisão vale apenas para os homens.
Mulheres estão proibidas de ter mais de um casamento. O Promotor do
caso, Flávio Monteiro de Carvalho explica que mulher com mais de um
marido já é sem-vergonhice.
- O vivente pode ter mais de uma esposa, até quatro. Isso a justiça
permite. Mas mulher Gaúcha com mais de um marido aí não pode – afirma o
Promotor.
Os psicólogos alertam para o perigo que é manter mais de uma esposa.
Danos irreversíveis ao cérebro do Gaúcho, crises de ansiedade e raiva
estão entre os sintomas da poligamia.
- Imagina o vivente com quatro esposas na mesma casa pedindo atenção,
sapatos e querendo ver a novela do Tufão? – diz o psicólogo
especialista em relacionamentos, João José Ronaldo Santos.
Lei permite apenas homens a ter mais de uma mulher. Gaúchas com mais de um casamento já é sem-vergonhice.
TAMANHO DO TEXTO:
- PETIÇO (-)
- BAGUAL (+) http://obairrista.com/geral/2012/08/justica-aprova-e-poligamia-deixa-de-ser-crime-no-rs/
Gaúchos estão liberados para ter até 4 mulheres.
CRUZ ALTA, RS – Após uma longa negociação e
muita reivindicação dos taura o Governo Gaúcho acaba de derrubar a lei
que considera crime o Gaúcho ter mais de uma esposa. Apesar de ser um
tremendo risco, os índio velho tão liberados para ter até 4 mulheres.
A partir de 1º de setembro os cartórios poderão oficializar a união dos
Gaúchos polígamos. Outra recomendação é para a Brigada Militar que terá
que libertar todos os presos com mais de uma mulher.
Para o José Roberto Veríssimo, Gaúcho de Cruz Alta, a decisão veio em
boa hora. Para o bagual, estava difícil manter dois casamentos
escondidos, e as chinoca já estavam desconfiando.
- Pra uma eu tava sempre viajando até Santa Maria e a outra já não
entendia tantas visitas até Cruz Alta. Agora vou juntar todas na minha
estância e elas vão ter que se entender – disse Veríssimo.
A Justiça Gaúcha ressalta que a decisão vale apenas para os homens.
Mulheres estão proibidas de ter mais de um casamento. O Promotor do
caso, Flávio Monteiro de Carvalho explica que mulher com mais de um
marido já é sem-vergonhice.
- O vivente pode ter mais de uma esposa, até quatro. Isso a justiça
permite. Mas mulher Gaúcha com mais de um marido aí não pode – afirma o
Promotor.
Os psicólogos alertam para o perigo que é manter mais de uma esposa.
Danos irreversíveis ao cérebro do Gaúcho, crises de ansiedade e raiva
estão entre os sintomas da poligamia.
- Imagina o vivente com quatro esposas na mesma casa pedindo atenção,
sapatos e querendo ver a novela do Tufão? – diz o psicólogo
especialista em relacionamentos, João José Ronaldo Santos.
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