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    O Vaticano Afirma que o Anti Cristo é Igual a Jesus Cristo!

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    O Vaticano Afirma que o Anti Cristo é Igual a Jesus Cristo! Empty O Vaticano Afirma que o Anti Cristo é Igual a Jesus Cristo!

    Mensagem por Fco Oliveira Ter Nov 08, 2011 7:01 pm



    O Vaticano Afirma que o Anti Cristo é Igual a Jesus Cristo! A_gran10


    Vaticano afirma que o Anti Cristo não será diferente de Jesus!

    Judeus e Católicos esperam a vinda do Messias.

    Antonio Carlos C. Coelho

    O recente documento aprovado pelo Vaticano surpreendeu judeus e
    católicos. Afirma o documento que "a espera dos judeus pelo Messias não é
    em vão". Tal posição firmada oficialmente pela Igreja Católica, segundo
    artigo publicado recentemente pelo jornal O Estado de São Paulo*, foi
    bem recebida por estudiosos judeus.

    O trabalho assinado pelo Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, causou surpresa. O teólogo, tido como conservador, disse que "cristãos e judeus compartilham da espera pelo Messias, embora os judeus aguardem
    sua primeira vinda e os cristãos, a segunda", e ainda destacou, " a
    diferença reside no fato de, para nós (cristãos católicos), aquele que
    virá terá as mesmas características do Jesus que já veio"
    .

    O Cardeal ao recomendar o cuidado que se deve ter ao interpretar o Novo
    Testamento, pede desculpas pela interpretação negativa que se fez dos
    fariseus, pois, freqüentemente, foram "usadas para justificar o
    anti-semitismo" no ambiente católico.

    O rabino Alberto Piatelli, de Roma, surpreendeu-se com as afirmações apresentadas no trabalho, principalmente por partirem do autor do documento - Dominus Iesus - que
    causou um grande mal estar nas relações entre a Igreja Católica e as
    outras Igrejas e Religiões.

    Para o Rabino, esse trabalho é "um avanço no
    sentido de fechar as feridas abertas pelo outro trabalho". E disse
    ainda, " Ela (a Igreja) reconhece o valor da posição judaica no que se
    refere à espera pelo Messias, altera toda a exegese dos estudos bíblicos
    e restaura o sentido original de nossas passagens bíblicas".

    Também
    para o professor Michael Marrus, especialista em história do Holocausto
    da Universidade de Toronto, o novo documento " é importante... é um
    progresso notável nas relações entre católicos e judeus".

    As
    afirmações apresentadas pelo Cardeal Ratzinger não representam grande
    novidade teológica. Essas idéias circulam entre os pensadores cristãos
    há algum tempo.

    Portanto, a novidade não está no que foi afirmado, mas
    no fato do Vaticano ter assumido oficialmente outra experiência
    messiânica além da cristã, chocando-se com conceitos ainda muito
    presentes, principalmente nos meios católicos mais tradicionais.

    O
    documento, de valor para as relações judaico-católicas, abre uma
    perspectiva para a revisão dos velhos conceitos - fariseus, Messias,
    Aliança - contribuindo para a superação dos preconceitos em relação ao
    judaísmo.

    O fato dos judeus não proclamarem Jesus como o Messias,
    fez com que os cristãos interpretassem isto como pura e vazia negação
    do óbvio: o Messias anunciado pelos profetas do Antigo Testamento. Tal
    "negação", na visão cristã, significou uma auto-condenação judaica,
    facilitando a imposição de penas e acusações aos judeus ao longo dos
    séculos.

    Incontáveis foram as vezes que ouvi nas aulas de religião e nas
    pregações: "os judeus não tiveram a graça de perceber o que a eles foi
    revelado"; ou, "os judeus rejeitaram aquele que foi enviado para salvar
    Israel" e, ao que, em muitas vezes, era acrescentado, "... e o
    condenaram à morte de cruz".

    Freqüentemente, tais afirmações eram
    acompanhadas de uma ensaiada dose de comiseração por parte de quem as
    fazia. Os efeitos de tal ensinamento, somados com o sentimento de
    superioridade cristã, alimentou o anti-judaísmo contido no catolicismo: o
    judaísmo visto como crença primitiva, religião do "Velho Testamento",
    foi depreciado, "ultrapassado" pela novidade cristã.

    O Antigo
    Testamento tornou-se um 'livro menor' diante do Novo Testamento, uma vez
    que, para o cristão, o seu valor reside no fato dele ser o anúncio do
    plano de salvação de Deus concretizado em Jesus, revelado no Novo
    Testamento, sendo que a sua leitura é feita apenas na ótica
    prefigurativa do Messias Jesus.

    Agora, com o novo documento, abre-se uma
    nova perspectiva de interpretação do Antigo Testamento.
    A
    aceitação de Jesus como o Messias é fundamental para a fé cristã, o que
    causa um profundo abismo entre o cristianismo e o judaísmo, No entanto, é
    Jesus quem estabelece a ponte entre o judaísmo e o cristianismo, e é
    exatamente por ele, que os cristãos deveriam buscar a aproximação,
    através do estudo, do conhecimento da fé judaica.

    Parece-me não
    estar bem claro para muitos católicos que o cristianismo é resultado de
    uma experiência única de uma comunidade, e que é, só por esta
    experiência, que se pode afirmar que Jesus é o Messias. Tal experiência é
    indiscutivelmente verdadeira, mas para quem a faz.

    Possivelmente aquele
    que tem essa compreensão não terá dificuldade em entender que o
    judaísmo é igualmente resultado de uma experiência única e verdadeira; e
    que, a vinda do Messias também será percebida de forma exclusivamente
    judaica. É por esta razão que o documento afirma: "a diferença reside no
    fato de, para nós (cristãos), aquele que virá terá as mesmas
    características do Jesus que já veio".

    Portanto, só os cristãos
    perceberão as características do Jesus, e os judeus, identificarão o
    Messias segundo a experiência judaica. Mas, lamentavelmente, os
    efeitos dos trabalhos do Vaticano são percebidos a longo prazo. Um
    documento com esse exige uma mudança de mentalidade dentro da Igreja.

    Se
    muitos se dedicam ao estudo e estão abertos para mudanças, não
    significa que todos assimilem as recomendação do Vaticano - talvez por
    resistência ou por desconhecimento. Assim foi com a Nostra Aetate:
    melhoraram as palavras dos pregadores, algumas poucas casas e institutos
    religiosos incluíram estudos de judaísmo na sua formação, criaram-se
    algumas comissões de diálogo, etc.

    Isto já é um ganho no sentido da
    superação das feridas abertas na história das relações Igreja-Sinagoga.
    Todavia,
    ainda falta. No âmbito da teologia o Vaticano já oficializou
    importantes documentos para a aproximação de judeus e católicos - um
    esforço que começou com o Papa João XXIII e teve continuidade com João
    Paulo II.

    Apesar de todo empenho e do significativo avanço nas relações
    judaico -católicas, ainda é preciso se ter cuidado para que todo os
    esforço da Igreja não se perca. Ninguém é ingênuo ao ponto de acreditar
    que documentos (e leis) eliminem de uma hora para outra preconceitos
    enraizados numa sociedade.

    A semente está na terra, basta que alguém dê
    uma regadinha, e pronto... - É preciso ficar bem atento aos efeitos das
    "interpretações bíblicas contextualizadas" orientadas pela ótica de uma
    "teologia política e econômica" que paira em expressivos meios
    católicos.

    Entendo que a reparação das relações entre católicos e
    judeus deva ir além da publicação de documentos oficiais. Seria
    importante haver um esforço educativo junto à comunidade católica sobre o
    anti-judaísmo no ambiente católico. O pedido de perdão tem um valor
    imenso.

    Mas, juntamente com esse perdão deveria haver a promoção - como
    se faz nas grandes campanhas - de uma reflexão profunda das causas que
    geraram a Inquisição e a Shoá. Ainda, deveria partir do Vaticano um
    claro posicionamento em relação ao Estado de Israel.

    Somente a
    manutenção da embaixada do Vaticano em Tel-Aviv (por que não em
    Jerusalém?) não é suficiente para quem tem as raízes espirituais
    fincadas na Terra de Israel. Sem serem observados esses aspectos:
    teológicos, históricos (Inquisição - Shoá), político (Povo - Estado) não
    se poderá dar por completo o esforço para a reabilitação das relações
    entre católicos e judeus.

    * O Estado de São Paulo, caderno A, p. 12, 19/01/02

    Leia também,
    do mesmo autor:

    Judaísmo e Pós Modernidade

    A busca do diálogo entre o desejo e a realidade

    O que se pensa e o que esperar do conflito israelense-palestino

    Encontros Marcados com Deus - Expressão da Unidade do Povo de Deus

    Arafat não foi à Missa do Galo

    Fonte: http://www.cienciaefe.org.br/jornal/arquivo/coelho/messias2.htm
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