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    AS MAIORES PRIORIDADES

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    Mensagem por Uzgav Dom maio 02, 2010 10:46 am

    AS MAIORES PRIORIDADES

    Entendendo o significado de prioridade

    PRIORIDADE é a forma de se definir sequências de eventos ou procedimentos, de tal forma que todos os pré-requesitos de um evento estejam presentes quando ele ocorrer, ou para que todos os pré-requisitos de uma tarefa ou procedimento estejam cumpridos quando esta tarefa tiver de ser realizada.

    Os pré-requisitos que são necessários para a quase totalidade dos eventos ou procedimentos, são, obviamente, prioritários, pois devem ser preparados EM PRIMEIRO LUGAR, sem o que os demais eventos ou procedimentos perdem totalmente o seu significado e importância.

    Falando mais claramente, através de exemplos, podemos pensar numa situação em que uma casa esteja bastante desarrumada e empoeirada, e que, além disso, há um princípio de incêndio em andamento. Qual a tarefa prioritária neste caso? Limpar a poeira ou apagar o incêndio? O simples bom senso mostra que apagar um incêndio é prioritário, caso contrário, não haverá mais poeira para limpar, nem casa, nem móveis, nem nada. Qualquer um que comece pela limpeza da poeira, não só demonstra grande imaturidade, como também pagará caro por esta inversão de prioridades.

    A imaturidade é, sem dúvida, a grande responsável por toda e qualquer inversão de prioridades, pois uma característica da maturidade é a capacidade de definir e obedecer prioridades. É cumprir ou executar EM PRIMEIRO LUGAR o que é prioritário e ir adiante cumprindo as prioridades que se seguem, da mais alta prioridade para a mais baixa prioridade.

    Algumas pessoas tendem a confundir prioridade com importância, o que não é verdade. Se temos, por exemplo, dez procedimentos para cumprir, ou eventos a realizar, todos os dez podem ser muito importantes, mas nem sempre terão a mesma prioridade. Novamente, usando de um exemplo bem simples, podemos imaginar que você precise levar algum dinheiro para sua esposa em casa, mas o dinheiro está no banco. Você deverá dar prioridade a ir ao banco e depois ir até sua casa. Neste caso, as duas tarefas são igualmente importantes, porém passar no banco é prioritário, porque se você for para casa EM PRIMEIRO LUGAR, de nada adiantará, pois não terá o dinheiro para entregar à sua esposa.

    A inversão de prioridades tem esta característica muito importante e que precisa ser sempre lembrada: de nada adianta cumprir uma tarefa de menor prioridade em detrimento de outra de maior prioridade, pois o seu resultado será nulo, ou no pior caso, trará grande prejuízo.


    Prioridades com relação à nossa vida espiritual

    Muitas religiões sobre a terra, hoje, se utilizam das Sagradas Escrituras como base de fé e de doutrina. Afirmam que o conteúdo das escrituras é não só a base de fé como também a base de comportamento. Contudo, tais religiões, ao longo dos muitos séculos de disponibilidade das Sagradas Escrituras, tem negligenciado grandemente a questão de prioridades com relação a muitos aspectos.

    Como creio na inspiração das Sagradas Escrituras, é claro que considero TODO o seu conteúdo com a máxima importância; contudo, nota-se claramente a diferença de prioridades entre diversas determinações e ensinamentos escriturais. São todos de grande importância, mas com diferentes prioridades.

    Como já vimos antes, saltar uma prioridade maior para cumprir uma menor, de nada adianta e pode produzir grandes prejuízos a quem o faz. A falta de atenção a este simples aspecto tem conduzido muitos ao engano e ao fracasso.

    Como creio firmemente na inspiração das Sagradas Escrituras pelo próprio Criador, então é claro que posso crer também que, pela Sua total maturidade e sabedoria, colocou Suas determinações e ensinamentos na devida ordem de prioridades. De fato Ele o fez.

    Logo de início podemos observar algo bastante simples, porém muito importante com relação a prioridades. As Sagradas Escrituras não nos foram dadas por completo de uma só vêz, embora o Criador pudesse ter feito desta forma. A vinda do Messias precisava ser previamente identificada com clareza no assim chamado Antigo Testamento, para que todos os fatos relativos à Sua vinda fossem cumpridos e enxergados por aqueles que criam nas palavras do Antigo Testamento. Somente após a manifestação, morte e ressurreição do Messias é que os demais livros e cartas, que compõem o assim chamado Novo Testamento, nos foram dados.

    Todos os livros do Antigo Testamento, embora muitas vezes com relatos na forma profética, apontam para uma promessa ainda por se cumprir, na vinda do Messias.

    Todos os livros do Novo Testamento apontam para um fato consumado, definitivo e irreversível, da vitória do Messias e cumprimento das promessas anteriormente feitas.

    Me parece óbvio que, em ordem de prioridades, a promessa deve vir EM PRIMEIRO LUGAR, para então vir o seu cumprimento. Se o Novo Testamento fosse lido por alguém antes da vinda do Messias, apresentando um fato consumado que ainda não se havia consumado, não se tratando mais de profecias de promessa, mas de promessa cumprida, certamente seria muito difícil alguém dar crédito. O que seria se alguém lesse o seguinte texto antes da vinda do Messias?

    "Havendo o Altíssimo, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele que é o resplendor da glória e a expressão exata do Seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-Se à direita da Majestade nas alturas, tendo-Se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles". Hebreus 1:1-4

    De imediato poderia parecer mais uma profecia no tempo pretérito, não fosse a expressão "nestes últimos dias".

    Não é o meu objetivo alongar-me aqui em todas as claras prioridades especificadas nas Sagradas Escrituras, mas, pelo menos, falar mais extensamente sobre as duas maiores de todas.


    Os Dez Mandamentos e a Oração que o Messias nos ensinou

    A mais alta prioridade em nossa vida espiritual, segundo as Sagradas Escrituras, pode ser constatada com facilidade se observarmos como começam os assim chamados "Dez Mandamentos" (que se agrupados por contexto são nove) e como começa a oração que o Messias nos ensinou. Com atenção veremos que ambos tratam das mesmas prioridades, pois tratam do mesmo fato. Esta é a prioridade máxima.

    A Máxima Prioridade

    "Não terás ídolos diante de Mim" e "Pai nosso que estás no céu". No original hebraico arcaico das Sagradas Escrituras é usado o termo "lo-ulhim" cuja melhor tradução seria "ídolos" e não "outros deuses" como aparece em algumas traduções.

    Como frases, estas duas podem parecer bem diferentes, mas como contexto podemos ver que se trata do mesmo caso.

    O Altíssimo exige exclusividade no nosso relacionamento com Ele!

    O primeiro mandamento especifica e determina uma total repulsa por qualquer forma de ídolo, apontando claramente para um relacionamento exclusivo com o Altíssimo. Este primeiro mandamento apresenta de forma clara uma afirmativa de que o Altíssimo tem ciúmes. A expressão "qan-ao" do original, muitas vezes traduzida como "zeloso", de fato traz o significado de "ciumento". Creio que alguns tradutores preferiram o uso do termo "zeloso" por não adimitir para si mesmos ou para o público, que o Altíssimo possa apresentar esta característica no Seu relacionamento conosco. Contudo, mesmo que tal não fosse explicitado pelo termo "qan-ao", estaria implícito no fato de ser o único mandamento com punição explícita para a terceira e quarta geração. Simplesmente o Altíssimo não tolera nosso culto ou adoração a qualquer espírito, pessoa ou coisa que não seja Ele.

    A oração que o Messias nos ensinou, curiosamente, mas maravilhosamente também, começa pela mesma prioridade: "Pai nosso que estás no céu". Nosso relacionamento é exclusivo com Ele, e portanto nossa oração deve ser dirigida a Ele, e a mais ninguém. Qualquer um que apresente oração que não seja dirigida ao Altíssimo, está praticando idolatria, pois está buscando ajuda ou prestando culto a outro que não o próprio Altíssimo.

    Infelizmente muitas pessoas fazem orações a muitos diferentes ídolos e dirigem suas orações a muitos outros que não o Altíssimo somente, prestando, desta forma, culto a estes ídolos. Entre as mais comuns estão as orações aos muitos ídolos espalhados pelo mundo, como "buda", "alah", "shiva", santos do catolicismo romano, a "virgem maria", e outros muitos que não cabe aqui enumerar.

    Em suma, a prioridade máxima explícita nas Sagradas Escrituras é o relacionamento e culto exclusivo do Altíssimo Criador, abandonando toda e qualquer forma de idolatria.

    Voltando aqui ao conceito de prioridades, podemos entender facilmente que, se esta prioridade for quebrada, tudo o mais que façamos diante do Altíssimo de nada vale; é totalmente inútil, sem propósito e até ofensivo. Que adianta alguém se empenhar para ser um "reto e santo seguidor de Buda"? Esta "retidão" e "santidade" para nada aproveitarão quando, logo de início, o relacionamento não é com o Altíssimo. Uma oração que comece por "meu querido são judas tadeu", por exemplo, já começou quebrando a maior de todas as prioridades, e todas as palavras que se seguirem, não importa quantas e quão sinceras possam ser, de nada valem a não ser para trazer decepções, enganos, prejuízos e danos para a vida desta pessoa incauta. "A nossa comunhão é com o Pai, e com Seu Filho...". 1 João 1:3b .

    Idolatria é algo tão terrível, que as Sagradas Escrituras nos recomendam a fugir da idolatria!





    A Prioridade Seguinte

    Como podemos saber que o Altíssimo Criador não é "buda", por exemplo, ou "alah", ou outro qualquer dos muitos que são cultuados nas inúmeras religiões sobre a face da terra?

    Isto está muito bem definido na prioridade seguinte, que, do mesmo modo, não pode de forma alguma ser pulada, pois tudo mais perde o valor e só traz dano e engano quando uma prioridade mais alta é saltada, e infelizmente esta é outra prioridade extremamente negligenciada entre os que afirmam crer nas Sagradas Escrituras.

    A prioridade seguinte se relaciona à identificação do Altíssimo. Eu até ousaria colocar estas duas prioridades da seguinte forma:

    1. Relacionamento exclusivo.

    2. Com Quem? Com o Pai? Quem é o Pai? Como O identificamos entre os muitos de muitas religiões sobre a terra? Pelo Seu Nome!


    Nos assim chamados "dez mandamentos" e na oração que o Messias nos ensinou, também curiosamente e maravilhosamente, a prioridade seguinte é explicitada!

    "Não tomarás o Nome do Altíssimo em vão" e "Santificado seja o Teu Nome"

    A prioridade seguinte se refere integralmente ao Nome do Altíssimo que é a Sua exclusiva identificação, separando-O de todos os ídolos cultuados sobre a terra. Este assunto, pela seriedade que representa, tem sido alvo de muitas artimanhas malignas para cair em descrédito pelas massas, quando seitas que não apresentam qualquer compromisso com a verdade fazem alarido sobre isso e misturam um assunto tão sério e altamente prioritário com doutrinas expúrias e um mau proceder de comportamento. Contudo, os que tem verdadeiro compromisso com a verdade escritural, saberão separar o que é puro do que é sujo, guardando a verdade escritural e lançando fora toda sujeira com a qual ela foi malignamente misturada.

    Nosso Pai Celestial e Criador, bem como Seu Filho, o Messias, são identificados com exclusividade dentre as inúmeras entidades pagãs, por um Nome Exclusivo e Único. Esta é a identificação absolutamente necessária, estabelecida como segunda prioridade mais alta nas Escrituras.

    Vejamos alguns textos muito importantes das escrituras que confirmam estes aspectos prioritários.


    "Quem subiu aos céus e desceu?

    Quem cerrou os ventos nos seus punhos?

    Quem atou as águas nas suas vestes?

    Quem estabeleceu todos os limites da terra?

    Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho?

    Dize-me, se é que o sabes!" - Provérbios 30:4

    Este texto de Provérbios clama por uma identificação.
    Ele pergunta a quem lê, quatro "QUEM", evidenciando para cada um, um feito específico.

    Alguns erradamente pensam que os feitos são suficientes para a identificação, mas as escrituras mostram que não, pois elas não param nos feitos; elas vão além num desafio ao leitor quanto à identificação.

    Ela desafia com a pergunta: "Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho"? Se você ler este texto com atenção, perceberá, longe de qualquer dúvida, que ele quer conduzí-lo à identificação pelo Nome e não somente pelos feitos. Você conhece o Nome do Pai e o Nome de Seu Filho? Vamos apresentá-los mais adiante....

    "Disse Mehushua (Moisés) ao Altíssimo: Eis que, quando eu vier aos filhos de Yaoshorul (Israel) e lhes disser.... e eles me perguntarem: Qual é o Seu Nome? Que lhes direi?" - Êxodo 3:13

    Este texto mostra a preocupação de Mehushua (Moisés) de identificar adequadamente o Altíssimo pelo Seu Nome junto aos judeus que há tantos anos tinham contato com as idolatrias pagãs egipcias, e que facilmente poderiam associá-lO a alguma das entidades de culto pagão do Egito. No verso seguinte a este, o Altíssimo revela o Seu Nome a Mehushua, e no verso seguinte Ele acrescenta: "Este é o Meu Nome eternamente, pelo qual serei chamado e lembrado de geração a geração".

    É curioso notar que, apesar da clara declaração do Altíssimo de que Seu Nome seria chamado e lembrado de geração a geração, uma grande massa de pessoas que afirmam crer nas Sagradas Escrituras negligenciam e sequer se importam com isso, como se conhecer ou não conhecer o Nome do Altíssimo fosse algo sem importância e de baixa prioridade espiritual. Se enganam, infelizmente, pois escrituralmente esta é a segunda maior prioridade de todas! Como cultuar alguém que não conseguimos identificar? Pelos feitos? As escrituras mostram que os feitos não são a forma correta de identificação, até porque os feitos podem ser facilmente atribuidos a ídolos. Se viajarmos para diversos países do mundo e fizermos a pergunta: Quem criou o céu e a terra?, receberemos as mais diversas respostas. Um dirá que foi "alah", outro dirá que foi "a evolução natural", um dirá que foi "shiva" e outro dirá que foi "jupiter". Cada um atribui um feito ao ídolo pagão do seu próprio culto, e logo, um feito não é absolutamente um identificador do Altíssimo. O único e exclusivo identificador do Altíssimo é o Seu Nome, conforme revelado nas Sagradas Escrituras, e por isso Ele coloca esta questão na segunda mais alta posição de prioridade em nossas vidas.

    O Nome do Altíssimo aparece escrito quase 7000 vezes só no Antigo Testamento. Em quase totalidade, os Seus feitos estão sempre atrelados ao Seu Nome, seja em Suas palavras, seja em Seus atos.

    O Nome do Pai está contido no Nome do Filho, o Messias. Em João 17:12 o Messias diz: "....guardava-os em Teu Nome, que Me deste....". O Nome do Filho, o Messias, em hebraico original, contém o Nome do Pai. Quem não se importa com o Nome do Pai, também não se importa com o Nome do Messias, porque o Nome do Messias contém o Nome do Pai.

    É curioso, mas triste também, perceber que muito poucos são aqueles que atentam para um fato de extrema relevância espiritual e escritural. Em primeiro lugar as Sagradas Escrituras ensinam com clareza a santificação do Nome. Além disso, as escrituras mostram de forma inequívoca que o Nome do Messias não foi escolhido por nenhum homem ou mulher, mas veio diretamente do alto, tendo sido informado por um anjo. O Pai, Altíssimo Criador, não permitiu que nenhum homem ou mulher escolhesse o Nome do Seu Filho, o Messias, mas infelizmente muitos pensam que podem alterá-lo, substituí-lo, adulterá-lo ou suprimí-lo, de acordo com suas próprias tendências religiosas ou culturas. Tendências religiosas ou culturas locais não podem alterar este fato de modo algum. Uma mentira que seja proferida por milhões de pessoas não passa a ser verdade por isso. Mesmo que todas as pessoas da terra falem uma mentira, ainda assim ela continua a ser uma mentira.

    O Nome do Filho que contém em si o Nome do Pai é tão prioritário em nossa fé que o inimigo traçou planos meticulosos para escondê-lo, substituí-lo, alterá-lo ou suprimí-lo. Veja só o plano traçado há muito tempo:

    Jeremias 11:19 diz: "Eu era como manso cordeiro, que é levado ao matadouro; porque eu não sabia que tramavam projetos contra mim, dizendo: Destruamos a árvore com seu fruto; a ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME". (o grifo é nosso)

    Em primeiro lugar, para todo conhecedor das verdades escriturais, é muito claro que "manso cordeiro levado ao matadouro" refere-se ao Messias, o Salvador de todos os homens, o qual foi sacrificado como Cordeiro Imaculado em expiação pelos pecados de toda a humanidade. Aqui, de início, partimos da premissa de que você já creu que o Messias foi enviado e morreu sacrificialmente por você, há cerca de dois mil anos. Se ainda não, até o final da leitura certamente terá bastante informação para meditar e fazer sua própria decisão de fé.

    Estes a quem as escrituras se referem como "os que tramavam projetos contra mim", tinham um alvo muito claro e bem definido em seus malignos intentos. Para eles, tanto seres espirituais malignos como seres humanos entregues à malignidade, nada do que o Messias disse ou fez lhes agradava, e até hoje não agrada. Por que? Porque as trevas detestam a luz. A luz expõe os seus erros. A luz expõe seus intentos malignos e suas obras malignas. Assim, estes que "tramavam projetos" tinham o objetivo definido e um alvo certo: tentar de todas as formas possíveis APAGAR A LUZ.

    Os seus malignos planos se dividiam em duas partes.

    A primeira destas partes, sem que eles pudessem ter sabedoria de perceber, estava nos planos do Altíssimo, e por isso seu intento foi levado adiante e consumado.

    Esta primeira parte era "Destruamos a árvore com seu fruto; a ele cortemo-lo da terra dos viventes". Ora, estava escrito que o Messias deveria morrer sacrificialmente como expiação completa e definitiva de todos os nossos pecados. Um sacrifício de um Justo pelos pecados dos injustos. Sem que pudessem perceber que estavam destruindo a si próprios, estes seres malignos desferiram o golpe de morte contra o Messias, pregando-O no madeiro, e assim, libertando toda a humanidade da escravidão do pecado, da morte e do inferno.

    Este golpe se voltou contra eles próprios, contra estes que queriam a humanidade debaixo de pecado e de trevas para que seu domínio maligno se perpetuasse. O tiro saiu pela culatra, conforme o dito popular. Figuradamente, eles se enforcaram na própria forca que haviam contruido.

    A segunda parte deste plano maligno, porém, ainda se encontra em andamento, contudo não será levada a cabo, pois a segunda parte não faz parte da decisão soberana do Altíssimo.

    Tendo sido frustrados totalmente na primeira parte do plano, e vendo que seu golpe acabou ferindo a eles próprios, era necessário que trabalhassem arduamente na realização da segunda parte, como uma derradeira tentativa de enganar e destruir a humanidade: "E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME".

    Por que é tão importante para as hostes malignas que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"? Por que tem as hostes malignas trabalhado tão arduamente, e usado tantos seres humanos, neste propósito de apagar a memória do Seu Nome?

    Porque eles conhecem as escrituras, e sabem bastante bem a importância que este Nome possui! Eles também sabem bastante bem que, mudando-se o nome, muda-se o fato, e assim pode-se corromper os relatos, fazendo com que se creia numa mentira de relato idêntico ao verdadeiro, porém com diferentes personagens.

    Porque o inimigo deseja tanto que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"?

    Primordialmente para produzir desonra e blasfêmia contra o Altíssimo, e também para levar as pessoas à perdição, uma vez que a salvação está entranhadamente ligada à perfeita identificação do Salvador, pelo Seu Nome. As Sagradas Escrituras mostram isso? Sim, e com clareza!

    Vamos ler alguns textos muito significativos quanto à salvação diretamente ligada ao Nome do Messias, e consequentemente, ao Nome do Pai, pois o Nome do Pai está contido no Nome do Filho.

    João 1:12 - "Mas a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos do Altíssimo; a saber, AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME".

    É incontável o número de pessoas que passam por estas palavras sem perceber seu significado. Mas as palavras são simples, do modo como estão escritas: AOS QUE CRÊEM NO SEU NOME.

    Mas que Nome? Continuemos lendo....

    Atos 4:12 - "...pois não há salvação em nenhum outro, porque NENHUM OUTRO NOME HÁ debaixo dos céus pelo qual importa que sejamos salvos".

    Quando as Sagradas Escrituras afirmam "NENHUM OUTRO NOME" o que isso significa é simplesmente "NENHUM OUTRO NOME". Não existe nenhum sofisma, nem profunda hermenêutica, nem artifício algum que possa transformar estas palavras em outras diferentes para satisfazer tendências religiosas, políticas, ideológicas ou interesses pessoais. "NENHUM OUTRO NOME" significa só e exclusivamente "NENHUM OUTRO NOME".

    De que forma o inimigo, satanás, trabalhou e tem trabalhado no sentido de que "NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME"?

    Primordialmente por meio das escrituras traduzidas!

    O Nome do Altíssimo Criador, o Pai, foi sumariamente retirado ou substituído na totalidade das traduções das escrituras para os muitos idiomas. O Nome do Filho foi substituído ou adulterado na totalidade destas mesmas traduções. O inimigo, satanás, trabalhou arduamente para este propósito.

    O Nome do Messias foi simplesmente e licenciosamente adaptado às tendências políticas, religiosas e culturais dos povos, sem que os incautos tradutores se dessem conta de que estavam lidando com o Nome que está acima de todo nome; o Nome que não foi escolhido por nenhum homem ou mulher, o Nome exclusivo de identificação do verdadeiro Messias para a nossa salvação; o Nome que nos dá o que NENHUM OUTRO NOME nos dá; o Nome único e exclusivo pelo qual a nossa fé nos faz filhos do Altíssimo. Satanás trabalhou e continua trabalhando desta forma para ocultar, substituir, negar, desonrar e blasfemar do NOME que está acima de todo nome.
    É interessante notar que, apesar das Sagradas Escrituras afirmarem que não há nenhum outro nome, e que o Nome do Messias não foi permitido ser escolhido por nenhum homem ou mulher, cada cultura se refere (ou pensa que está se referindo) a Ele por um nome diferente. Teria o Messias tantos nomes assim? As Sagradas Escrituras afirmam que não! Entre os povos do ocidente, o nome mais popular é "Jesus". Nos povos de lingua de origem espanhola é "Jesucristo". Nos povos árabes os missionários pregam "Isa". Entre os índios no Brasil muitos missionários pregam "Tupã". Para os judeus é pregado "Yeshua" ou "Yashua".

    Teria o Messias todos estes nomes? Ou não teria nenhum destes?

    Na realidade, estes nomes nada mais são do que uma criação expúria segundo a tendência cultural e culto pagão de cada povo, ou povo de origem linguística.

    Poderia ser "Jesus" o nome do Messias?

    Nunca! Por inúmeras razões.

    a. Não existe letra "J" em hebraico, seja arcaico ou seja moderno. A letra "J" só apareceu no século XIV, portanto o Messias jamais poderia ter um nome que começasse ou possuísse a letra "J". Muitos afirmam que o "J" anteriormente era um "I" e que o nome originalmente era "Iesus", de procedência do latim. Há também os que afirmam que era "Iosous", de procedência grega. Não importando a forma com que é escrito, e também não importando a origem grega ou romana, o fato é que a origem deste nome se acha emaranhada no culto idolátrico de "zeus", tanto cultuado na mitologia grega como na mitologia romana. A forma "Iosous", mais comumente aceita entre os eruditos, deixa transparecer muito para os que amam a verdade, a origem deste nome em "zeus" - Iozeus. Há registros antigos do nome ser grafado como "ZESUS". Para os que não tem temor de se misturar com idolatrias pagãs de mitologia grega, este nome foi a proposta mais popular de satanás com o objetivo de trazer blasfêmia ao Messias e substituir o seu Nome, expondo a humanidade, que ele deseja destruir, ao engano.

    b. O Nome do Filho traz em si o Nome do Pai. As escrituras mostram isso com clareza. O nome "jesus" absolutamente não traz em si o Nome do Pai.

    c. O Nome do Filho traz em si um significado que o nome "jesus" não traz! As Sagradas Escrituras mostram em Mat-us 1:21 o seguinte: "...ela dará à luz um Filho, e lhe porás o Nome de ....... PORQUE ELE SALVARÁ O SEU POVO DOS PECADOS DELES". O anjo que informou o Nome que o Messias deveria receber, também EXPLICOU porque Ele receberia este Nome. A explicação do Nome do Messias tem a ver com o significado de Sua obra redentora. Esta explicação e significado não se encontra de forma alguma no popular, mas falso, "jesus". O nome "jesus" não diz respeito à salvação alguma, nem possui significado algum que se pudesse sequer comparar com a explicação do anjo. O verdadeiro Nome do Messias, conforme veremos adiante, este sim, possui toda esta riqueza de significado.

    d. As Sagradas Escrituras afirmam que "A salvação vem dos judeus". O Messias foi prometido aos judeus nas Sagradas Escrituras Hebraicas, nasceria do povo judeu, nasceria em Belém de Judá, e obviamente, teria um Nome judaico. O nome "jesus" não é, absolutamente, de origem judaica, mas sim, greco-romana!


    Se acontecer, meu amado leitor, (e eu espero que não aconteça), de você nesta hora estar zangado comigo por estar escrevendo estas palavras tão duras contra um nome que você há tantos anos ama com sinceridade de coração, por favor, eu lhe peço, volte sua ira contra o inimigo, satanás, que fez não só a você como também a mim, crer numa mentira e engano. A mentira não se torna verdade dependendo de quanto tempo ela é falada. Mentira é mentira e continua sempre mentira, não importa quanto tempo eu ou você tenhamos crido nela.

    O nome "Isa" é só outra artimanha maligna envolvendo cultos mitológicos árabes, que em nada tem relação com o Messias de Israel. O nome "Tupã" é uma aberração tão gritante que nem exige maiores explicações. Simples mistura de cultura religiosa indígena, dando prioridade ao índio em vez de dar prioridade ao que as Sagradas Escrituras mandam dar prioridade. Por sua vez, "jesucristo" nem sequer é um nome, porque é a composição de duas palavras greco-latinas: "jesus" e "cristo". Claramente um nome inventado por concatenação de palavras.

    Se você chegou até aqui na sua leitura e decididamente não está mais disposto a pular prioridades, mas obedecer cada prioridade em sua própria ordem, então deve querer saber o que Provérbios 30:4 pergunta: "Qual é o Seu Nome e qual é o Nome de Seu Filho? Dize-me, se é que o sabes"!

    O Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo serão apresentados aqui e sua escrita, origem e base se encontram em material consecutivo deste trabalho.

    O Pai, Altíssimo Criador: YAOHU - pronunciado I-ÁU-RRU

    O Filho, o Messias: YAOHUSHUA - pronunciado I-AU-RRÚ-SHU-A

    O Espírito Santo: RUKHA hol-HODSHUA - pronunciado RÚ-RRA rol ROD-SHÚ-A

    Como se pode ver, o Nome do Filho contém o Nome do Pai acrescido do sufixo SHUA que, em hebraico, significa SALVAÇÃO. Assim, o Nome do Filho possui o maravilhoso significado de "YAOHU SALVARÁ", razão pela qual o anjo explicou que Ele receberia este Nome PORQUE ELE SALVARÁ O SEU POVO DOS PECADOS DELES.

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